Lino chegou de viagem e, ao entrar em casa, foi recebido com o aroma de um jantar caprichado e o sorriso encantador da namorada, linda e perfumada à mesa. Ele se aproximou devagar, puxou-a para um abraço caloroso e depositou um beijo suave em sua testa.
— Minha Kitty...
— Oppa, que saudade... Como foi a viagem?
— Depois te conto, tá? Vou só tomar um banho rapidinho.
— Tá bom, eu te espero.
Mais tarde, à mesa...
Ela falava animada sobre as novidades do trabalho enquanto jantavam.
— Consegui novos fornecedores pra loja. Coisa boa mesmo.
Lino franziu levemente o cenho.
— Fornecedores? São homens? Alguém deu em cima de você?
— Lino... claro que não. Nem olhei pra ninguém.
— E você acha que ninguém olhou pra você? É aí que você se engana.
— E se olharam, sinceramente, eu não ligo.
— Mas eu ligo, caralho. Não quero ninguém olhando pra você com malícia. Essas merdas só acontecem quando eu não tô aqui!
— Lino... calma. Não aconteceu nada. Tá desconfiando de mim agora?
Ele desviou o olhar, suspirando.
— Não, Kitty. Desculpa.
Ela tentou continuar o jantar com leveza, mas ele se limitava a respostas monossilábicas.
— Tô pensando em pintar a loja de amarelo. O que acha?
— Legal.
— Talvez chamar um decorador pra dar um ar mais sofisticado...
— Humm...
Terminaram o jantar em silêncio tenso. Já na sala, ela sabia que Lino era ciumento, mas sempre achava que ele exagerava. Ele, por outro lado, remoía o medo constante de perdê-la, ainda mais pela distância que os separava por causa de sua rotina de viagens.
De repente, a campainha tocou. Jade foi atender.
Era SeungMin — um dos fornecedores.
— Oi, Jade. Tá sozinha? Você tá linda hoje.
Ele entrou sem cerimônia e deu de cara com Lino, que observava tudo com o maxilar travado.
— SeungMin...? — Jade murmurou, sem graça.
Lino se levantou devagar.
— Isso é alguma piada?
Ele se aproximou, segurando com força o braço dela.
— Sua... puta!
— Lino, não! Eu não fiz nada!
— Solta ela! — interveio SeungMin.
— Cala a boca, porra! — Lino rosnavou, fora de si.
Ele arrastou Jade pro quarto e a trancou lá dentro. Depois voltou pra sala e partiu pra cima de SeungMin, que tentou argumentar:
— Cara, não sei se você é namorado dela, mas entendeu tudo errado!
— Cala essa boca! Você é o quê dela, hein?
— Eu só vim tratar de negócio, da loja...
Mas não teve chance de dizer mais nada. Lino o empurrou com força, jogando-o contra a parede, e o expulsou de casa.
No quarto...
Jade estava deitada na cama, em silêncio. Lino entrou, parou na porta por um momento, e depois se aproximou.
— Olha pra mim...
— Eu não fiz nada, Lino. Por que você não acredita em mim?
— Não é sobre você...
— Você acha que, quando você não tá, eu me comporto como uma vagabunda?
— Eu falei no calor do momento. Desculpa. Você é minha... só minha.
— Oppa, você sabe que eu odeio quando fala assim...
— E que tipo de brincadeira você gosta, então?
Ele se inclinou e a beijou com intensidade, como se tentasse apagar tudo que havia dito antes. Depois se afastou para tirar a roupa, mas ela o deteve.
— Deixa eu fazer isso...
— Safada...
Ela riu, aliviando o clima, e começou a despi-lo devagar, tirando cada peça com carinho. Em seguida, tirou a própria blusa e o sutiã, expondo seus seios.
— Você ainda pergunta se eu quero, minha Kitty?
Ele a beijou, desceu pelos seios, chupando cada um com vontade, enquanto ela se arrepiava sob seu toque.
— Eu te amo, Lino. Você é meu. Só meu.
— E eu sou o único que vai te tocar assim.
Ele desceu até entre as pernas dela, sua língua explorando cada canto, fazendo-a gemer. Quando ela gozou, ele a puxou contra seu corpo e a penetrou por trás, com movimentos firmes.
— Ah... por que não avisou, oppa?
— Geme pra mim, vai, Kitty...
— Devagar... ah...
— Não reclama, puta, só geme.
— Mas, Lino...
Ele deu um tapa na sua bunda, firme, marcando território — um costume entre eles durante o sexo.
— Tenho que trabalhar amanhã, porra... ah!
— Eu sou seu oppa, caralho! E aquele vagabundo?
— Um dos muitos que me querem, mas eu tenho você, meu Lino...
— Quebrei a cara dele.
— Foda-se. Que se dane.
— Melhor assim...
Ele gozou logo depois e ficou alguns segundos colado nela, sentindo seu corpo quente e ofegante.
— Tá cansada?
— Humm...
— Vem, te levo pro banho. Depois a gente dorme agarradinho.
Já deitados, ele a abraçou por trás e sussurrou em seu ouvido:
— Prometo ser mais presente. Vou me mudar pra cá e cuidar mais de você.
— Acho ótimo, Lino. Vai ser bom dormir e acordar com meu oppa.
— E eu vou adorar ver esses idiotas morrendo de inveja.
— Agora dorme, Lee Minho.
— Boa noite, minha Kitty.

VOCÊ ESTÁ LENDO
Lino Hot - Stray Kids
FanfictionOnde Lee Min Ho é seu namorado ciúmento,estressado,porém ele te ama acima de tudo. Terá aparição de alguns membros do Stray Kids. Seu nome é Jade mas seu namorado lhe deu o apelido de kitty no momento íntimo, O seu apelido pra ele nesses momentos er...