capítulo 35

1K 112 52
                                    

DAMOM.

mamãe essa palavra não pra de se repetir em minha cabeça, Adam vai até os filho e os abraça forte, me aproximo deles seu pai a puxo para um abraço.
- Filha, eu amo tanto você, fiquei louco nesses seis anos atrás de você.
Arthur diz abraçando e beijando Adam, ela retribui com o mesmo afeto, mas não consigo tirar os olhos das crianças o menino olha para tudo atento com os de gavião já a menina está com o rostinho gordinho vermelho de tanto chorar.
- Vamos para casa, sua mãe precisa conhecer os netos.
Arthur diz olhando com orgulho para as crianças, eu estou tão perdido.
- Damom obrigado pelo os seus serviços, vou levar minha filha e meus netos para casa.
Arthur diz desespero toma conta do meu corpo.
- Não.
As palavras sai da minha boca antes mesmo de eu raciocinar.
- Sua filha é minha mulher, Adam vai para casa comigo.
Digo com raiva, me arrependo na mesma hora ao ver o menino lindo dos olhos surpreendente azuis agarrar a mão de sua mãe.
- Mãe.
O menino a chama culpa me consome, Arthur me fita com ódio.
- Está tudo bem amor, não vou a lugar algum.
Adam diz tranquilizando o menino.
- Minha filha não vai a lugar algum com você.
Arthur diz, pela primeira vez olho com atenção para Adam ela está tão diferente, sim ela continua a mulher mais linda que já vi mas algo esta diferente, seu rosto está coberto por hematomas ela parece tão quebrada concerteza ela passou por um inferno, aquele desgraçado vai me pagar por tê-la feito sofrer, o brilho de auto confiança que tinha em seus olhos já não está mais lá ela nem ao menos consegue fala, as crianças parecem tão assustada acho que ficar com a família vai fazer-la bem.

Me aproximo de Adam que dá um passo para trás abraçando o filho com força para protegê-lo, isso me corta o coração não sei o que pensar não sei o que sentir estão uma pilha de confusão.
- É isso que você quer?.
Pergunto olhando atenção para os olhos que tanto sonhei nesses últimos longos seis anos, Adam não fala apenas faz que sim com a cabeça.
- Tudo bem.
Digo olhando para ela que não solta o filho por nada, a menina linda estende os braços para mãe.
- Mamãe.
A chama com a voz embargada pelo choro, Adam a pega no colo o menino me olha tão profundamente que me sinto enfeitiçado.

UMA SEMANA DEPOIS.

Arthur não me deixa ver Adam muito menos seus filho, tantas teorias passam pela a minha cabeça não estou nem aí se essas  crianças não serem minha eu as quero, que estar perto delas e de Adam e ninguém pode impedir isso, já me comuniquei com o conselho das duas máfias como Adam é minha mulher tenho o direito de tê-la nunca estive tão feliz de fazer parte da máfia, quando Adam me deu os papéis para mim assinar falsifiquei a minha assinatura de propósito sendo assim nosso divórcio não vale, e não existe divórcios na máfia mas um ponto ao meu favor, Giovanni está trancafiado em minha prisão particular depois de dar uma surra nele ontem só parei quando minha mãos começaram a sangrar, ouço  alguém bater na porta.
- Entre.
Ordeno.
- Chefe tem alguém aqui que deseja vê-lo.
Kevin diz abrindo a porta, e para minha surpresa Adam passa por ela, prendo o ar em meus pulmões é incrível o efeito que ela tem sobre mim, seu rosto Aida contém alguns hematomas mais uma surra na lista de Giovanni hoje foi acrescentada, a maternidade a fez muito bem ela está tão linda quanto no dia em que eu a perdi.
- Adam.
Seu nome sai como um sussurro.
- Damon.
Adam fala meu nome em forma de um comprimento, faço um sinal para Kevin sair e me ponho de pé me aproximando dela, Adam da um passo para trás e meche nas mãos nervosas Ana faz a mesma coisa quando está nervosa.
- Eu não vou demorar.
Ela diz sem me olhar.
- Sente.
Digo indicando a cadeira me sinto como se tivesse pisando em ovos, vou para onde estava sentado para deixa-la mais confortável, minha distância faz com que ela respire aliviada o que me incomoda um pouco.

Adam se senta.
- Você tem algo que me pertence, eu o quero.
Adam diz sei do que ela está falando.
- Não, Giovanni é meu.
Digo com raiva, o desgraçado Aida tem muitas contas acerta comigo.
- Damom olhe para mim, eu tenho contas a acerta com ele.
Adam diz com calma, apontando para o rosto com hematomas.
- É exatamente por está olhando para você que não vou deixar você mata-lo, ele é meu.
Digo decidido.
- Ele me me estrupou me espancou fez ameças contra a vida de meus filho por longos malditos seis anos, ele é meu.
Adam diz me deixando sem palavras sim eu tinha certeza que ele a estrupou por isso arranquei seu pau ontem com um canivete e enfiei em sua boca, mas isso não é o suficiente eu quero que ele me pague por tê-la tocada por cada vez que ele ousou tocar sem corpo por te-la feito sofrer.

Adam merece isso.
- Dou ele para você depois que terminar com ele.
Digo calmo, Adam faz que sim com a cabeça.
- Era só isso, com licença.
Adam diz se pondo de pé.
- Adam, você entende que você é minha mulher, nosso divórcio não tem valor algum você Aida é minha perante a lei da ordem.
Digo me pondo de pé, vejo Adam ficar tensa sobre minha palavras.
- Damom, eu não consigo fazer isso.
Adam diz com os olhos lacrimejando, sua voz sai como um sussurro.
- Eu lhe darei o tempo que for preciso, eu posso esperar até que esteja pronta, eu quero você e seus filhos os assumirei como meus, vou ser o pai deles, eu quero ser o pai deles.
Adam começa a chorar, deus eu sou um maldito eu só consigo fazê-la sofrer, quero ir até ela e dar um abraço lhe dizer o quanto minha vida foi miserável esses seis anos sem ela pede seu perdão por todo o mal que eu a fiz.
- Damom, você não precisa ser o pai deles.
Ela diz entre soluços.
- Eu quero ser, me de uma chance.
Digo tentando me aproximar Adam abraça o próprio corpo.
- Damom, você não precisa ser por que você já é, Alec e Hera são seus filhos.

A Obsessão De AdamOnde histórias criam vida. Descubra agora