Seu corado...

Ah, você..

  Olá pessoal, desculpem pelos possíveis erros de português, espero que gostem!

-TATH!- grita minha mãe direto da cozinha -HOJE VOCÊ TEM AULA GAROTA!- após me recordar daquele inferno chamado de colegial, grito -Ok, mãe, já vou descer!-.
Eu então puxo meu lençol fino que até então me cobria, e o arremeço encima de meu guarda-roupa, e sigo ao banheiro, tiro minhas roupas, e entro no box, ligando o chuveiro.
Depois de um banho quente, eu saio de dentro do box, e coloco um short jeans azul claro, e escolho uma camisa cropped branca com vermelho, coloco meu tênis marsala, e desço a escada de dois em dois degraus, pego minha mochila, e com um pão fatiado na boca, grito -Tchau mãe!-, mas sai uma coisa desngringolada que nem eu entendo.
Sento num banco no parque do lado de casa, e espero minha vã, logo ao entrar, me sento na janela da última fileira, e tiro um cochilo...
Acordo com a porta da vã abrindo, e todos da minha escola descendo, eu então pego minha mochila preta, e pulo o degrau, caindo do lado do lado da lata de lixo.
Quando entrei na escola, meus pensamentos só eram "inferno, inferno, que droga de aula!", subo as escadas e procuro a sala 26, quando entro nela, vejo várias garotas, facilitando minha chance de pegar alguém da turma, já que sou lésbica.
Então a aula começa, e um professor de mais ou menos 65 anos, entra na sala, e pede desculpa pelo atraso, eu então reviro os olhos, mas meu olhar para em uma garota loira, com olhos escuros, e vestia uma jaqueta jeans cinza, e um cropped rosa e amarelo, usava uma saia preta, e um tênis branco, além de bonita, parecia ser super gostosa!
Meus olhos passearam em seu corpo durante a aula toda, até que o sinal toca, todos saem correndo menos eu e ela, que vamos andando e mechendo no celular, ela então me para e diz -Oiê! Tudo bem? Pensei que poderiamos ser amigas, parecemos ser as únicas normais aqui.-
Eu então penso "Podemos ser mais que amigas?", mas a única coisa que respondo é -Sei lá!-, ela me segue até uma mesa redonda no refeitório, e se debruça na mesa, destacando ainda mais seus seios enormes, eu olho para seu rosto tentando disfarçar o meu olhar em seus seios, ela então se aproxima ainda mais de mim, e suspira em meu ouvido, eu me arrepio e sussuro para ela -Você está afim de mim?! Porque, caralho, grudentinha heim!- ela riu baixinho, e gritou -Que iludida!- eu então lhe mostrei o dedo do meio, e ela me mostrou sua língua, enquanto eu imaginava sua língua trabalhando em meu corpo, ela se sentou do meu lado, e riu, logo depois se aproximou mais.