Capítulos VIII

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Danielle acorda cedo, vai ao banheiro e enquanto se despia pensava em Juscelino, ela não conseguia tira-lo da cabeça, estava apaixonada por ele. sentia um grande desejo. Sentia que ele era alguém que poderia amar ela, como merecia ser amada. Imaginou as mãos de Juscelino tocando seus seios, imaginou aquele beijo ardente, enquanto com os dedos da mas direita tocava sua vagina em um movimento de masturbação. Ela gemia e se contorcia em baixo do chuveiro. Chegava a delirar só de imaginar o pênis dele em sua vagina.
Minutos depois quando terminou o banho e ela vestiu o roupão e foi ate a copa tomar seu café matinal. Glaucia a serviu desejando um bom dia. Danielle sorriu e respondeu _ bom dia Glaucia. Estou indo a fortaleza, preciso ir a uma livraria, do voltarei no fim da tarde. Seu não voltar hoje e por que fui na casa de Larissa e dormirei por lá.

_ tudo bem dona Danielle. Onde. Wagner também não virá dormir em casa. Ele me ligou agora pouco, e me falou que só voltará na próxima semana. Ele não conseguiu ainda resolver o problema do cliente de são Paulo.

_ ótimo! Ligarei para ele hoje a noite. Obrigada minha querida.

Enquanto isso...

Guilherme acorda no apartamento de alguns de seus amigos. Ele nem imaginava o que tinha acontecido naquela noite. Estava meio desorientado. Além do mais viu alguns amigos de faculdade ainda dormindo no chão. Aquela noite de festa tinha sido regada de muita droga e álcool, tais substâncias que ele não está acostumado.

_ porra! Que dor de cabeça. Não consigo lembrar de nada.

De repente o telefone dele toca.

_ que droga! É minha mãe - disse olhando para a tela do telefone, e seguida atende _ oi mãe.

_filho, onde você está? Sei pai está aqui perguntando por você.

_ agora ele quer saber de mim? Ele deveria perguntar pelo o Renato filho do melhor amigo dele. Mãe, fala para seu marido que eu não quero saber dele. Nem quero saber nada dessa fami...

Guilherme é interrompido por Juscelino entrando na sala com uma caneca com café na mão.

_ aceita um café amigo?

_ não é uma má ideia, aceito o café sim. E vc vai para onde todo cheiroso a essa hora? - perguntou Guilherme.

_ vou de encontro a meu futuro financeiro. Eu me chamo Juscelino.

_ muito prazer Juscelino, eu me chamo Guilherme.

_ o prazer e todo meu, sinto que seremos grandes amigos Guilherme.

Wither estava saindo da padaria quando Benaya chega para comprar pão. Ao passar por ele Benaya sorri e do nada o comprimento _ Bom dia, Witter.

_ Bom dia.

_ se quiser esperar, posso te dá uma carona. Estou de moto.

_ não, obrigado! - falou com ele com cara de poucos amigos.
A padaria ficava a quase 600m de onde Witter e Benaya moravam. Mesmo assim Wither não quis a carona. Pois por mais que ele gostasse de Benaya, ele não confiava. Estava claro a homofobia de Benaya. Após alguns minutos de caminhada Benaya acompanha ele em sua moto.

_ vem comigo, eu te levo para casa.

_ não, Benaya. Estou bem, não precisa se preocupar, vou caminhando mesmo.

Vem deixa de ser orgulhoso. Sobe na garupa da moto.

_ está bem, eu vou, mas você tem que deixar na frente da minha casa - Witter subiu na garupa da moto e ele deu a partida.

_ esta bem, mas segura firme na minha cintura. pois costumo correr muito na moto.

Witter sorriu e disse_ amo o perigo.

Prazeres Da CarneOnde histórias criam vida. Descubra agora