- N-Nanami-senpai!
Mahito gemia desesperada, as pernas bem abertas enquanto a boca do professor estava alojada em sua buceta completamente molhada, que se contraía de tesão ao redor da língua anormalmente grossa e áspera, que lhe fazia carícias e chupava tão bem.
Os olhos da garota fecharam e abriu um sorrisinho, estava impedida de se mover, mais uma vez, já que se o fizesse teria os lábios da buceta esticados e...- Oh céus, oh céus! - gritou mais uma vez, tremendo e rolando os olhos heterocromáticos enquanto balbuciava e gemia desesperada tanto pelo prazer quando pela dor quando sem querer, espasmou e as tornozeleiras ligadas à duas correntes - cada uma com um grampo na ponta -, presas na buceta da garota fora puxada com força. Novamente mais um espasmo e sentiu de novo a dor aguda de ter os lábios vaginais esticados, era uma dor fina e certamente se fosse outra ali teria pedido por clemência e pedido para parar. - Mais...!! - Pediu já chorosa, Nanami se empenhava em mamar a platinada com dedicação, a língua subindo e descendo, entrando seco na entrada vaginal já sensível pela inserção do pau grosso há minutos atrás, saindo e rodeando tão deliciosamente bem o clitóris inchadinho e também sensível, tinha um grampo preso a ele e sempre que era pressionado ou chupado a garota sentia que ia do inferno ao céu no mesmo instante e a mente nublava.
- Vadia gulosa... - ouviu a voz grave do professor, Mahito tremeu mais uma vez e puxou um dos pés que tentava manter paradinho no lugar, o que a fez gemer chorosa e rebolar. Sentiu um tapa forte contra a bunda e soluçou. - Quieta, porra. Quantas vezes terei que falar que eu não gosto de vadias desesperadas!? - A voz era grosseira, Mahito fechou os olhos e emudeceu assim que sentiu o ardor do polegar seco sendo pressionado contra o clitóris sensível.
- D-Desculpe, sensei. - pediu baixo e a voz falhada, lágrimas grossas desciam pelas laterais do rosto, Nanami a fez dobrar as pernas e diminuiu o tamanho da corrente no regulador, repetindo da outra e, propositalmente forçou as pernas para abrirem mais ouvindo o grito de prazer e dor da garota e riu, socando rapidamente e tirando quatro dedos de dentro da buceta dela. - O-Obrigada danna, obrigada... Obrigada... - repetiu entre soluços e o professor de introdução à biologia virou-se mais uma vez para a pequena mala que trouxera consigo.
Nanami e Mahito saiam escondidos há meses, quando sem querer a garota entrou na sala dos professores sem bater - já que tinha permissão de transitar ali por ser membro do conselho estudantil -, e capturou por um puro infortúnio, o mais velho batendo uma por debaixo da mesa, foi rápida ao trancar a porta, essa sendo a sua única reação na hora e foi alvo do olhar assustado de Nanami, que tentou a todo custo cobrir todo aquele volume. Mas Mahito babava enquanto, chocada, encarava tudo aquilo imaginando se caberia em algum de seus buracos. Nanami riu e conseguiu ver a garota tremer com a risada grave e se espremer na porta assustada quando viu o mais velho se levantar, o pau grosso e babado tão majestosamente erguido apontando para si parecia lhe chamar. Lembrava de ter ouvido a voz grossa lhe dizer algo, mas nada fora racionado quando no mesmo instante se ajoelhou e abriu a boca completamente hipnotizada pela glande inchada e vermelha adornada por uns piercing bastonete.
Mamou Nanami pela primeira vez naquele dia, a adrenalida de serem pegos subiu pelo corpo da garota que imediatamente tinha os dedos se esfregando na buceta sob a saia e calcinha, a mão do loiro estava na porta, trancando-a com a chave que tinha esquecido no bolso, agradecendo ao que nenhum outro membro do corpo docente tinha aula vaga naquele horário específico. A boca da aluna subia e descia com afinco, os olhos bicolores capturando o semblante sério de maxilar travado do professor, que gemia baixinho e sorriu, se empenhando em colocar mais da metade do pau grosso na boca e arregalando os olhos quando o sentiu estocar em si, comprovando o quão miúda era a cavidade bucal da garota e parecendo se deliciar com a descoberta, porque o invés de parar, continuou estocando, firme e indelicado, como queria fazer em outro lugar. E Mahito compartilhou o pensamento porque os olhinhos tremularam e mão empenada acelerou o movimento, agora tendo três dedinhos sendo socados de forma desesperada. Os primeiros sons de engasgos surgiram na sala, seguidos de outros e Mahito sentiu que iria vomitar quando os lábios encostaram na virilha com pelos por fazer do professor, parando os movimentos das mão e sendo segurada para que encarasse o professor, as lágrimas escorrendo enquanto rolava os olhos e tremia, sentia um incômodo na garganta e a epiglote acariciava o pau grosso naquela dança nervosa que fazia a mais baixa querer vomitar.
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Bad Girl | Nanami × Mahito Fem
Fanfiction"- N-Nanami-senpai! Mahito gemia desesperada, as pernas bem abertas enquanto a boca do professor estava alojada em sua intimidade completamente molhada, que se contraía de tesão ao redor da língua anormalmente grossa e áspera, que lhe fazia carícias...