As Crônicas de Maltares

As Crônicas de Maltares " A ilha de Lumine Soles"

Introdução

Poderia dizer que esse é o início dessa história contando o mais bonito da trama, mas, não faria sentido nem um, assim como um sonho estranho... Então vamos para onde acho que deveria ser o início. *
Em uma cultura antiga em uma ilha isolada no meio do Pacifico, existe uma crença na qual alguns homens possuem o dom da luz, porém, estudiosos recentemente descobriram que na verdade a luz se refere a uma estranha forma de canalizar energia pura e com isso há centenas de finalidade para os "Ulux”(ad lucem), como são chamados pelos nativos. Porém como todo lado bom há um lado ruim "Nullo lux”, que são pessoas que se incomodam com a luz, segundo os nativos são pessoas comuns, mas, possuem grande carga negativa em suas almas.
Quando eu entrei nessa? Bem vejamos... Ha... Acho que começar pelo meu nome e vou discorrendo o resto, eu me chamo John William sou físico de especializado em duas áreas; partículas e eletromagnetismo, em uma universidade local da cidade de Crawford City, onde fazemos analises de espectrografia, leitura eletrostáticas, anomalias eletrostáticas, estudos sobre a interação entre partículas como neutrinos com campos eletromagnéticos entre outros estudos, eis que um certo dia recebemos um sinal de uma ilha do Pacífico que estava emanando muita energia eletromagnética de tal forma que poderia afetar toda e qualquer comunicação ou animais que precisam do eletromagnetismo da terra para suas migrações. Meu professor Sr. Richard Parker na época era Mestre que regia a área em engenharia elétrica e o centro de pesquisas avançadas da universidade, como ele sabia de minhas formações de bacharelado em física e pôs em partículas em curso, sugeriu que eu e mais um grupo de alunos fizéssemos uma pesquisa de campo na pequena ilha, que isso iria nos ajudar a elabora melhor as pesquisas e que se conseguíssemos identificar a causa da anomalia iriamos conseguir maiores indicações para maiores laboratórios ou empresas de pesquisas avançadas, como eu era um dos alunos de mais destaque de um grupo seleto ele quis nos levar junto, porém, como um bom cientista a curiosidade assolou-me primeiro e fui pesquisar sobre a ilha e suas histórias.
A ilha se chamava "Lumine soles” acho que era latim que significa luz dos sois, algo assim, tornando-se uma aventura, pois, era como uma aldeia de pescadores, 60% da ilha ninguém havia explorado o povo de lá adentrava em histórias, dizendo que o resto da ilha não poderia ser invadido, pois, os "Ulus" iriam se zangar com a quebra de um tratado e outras coisas a mais que encontrei na internet. O que na minha sincera opinião foi muito legal ler isto, mas, como todos sabemos histórias são apenas histórias, não é? ... (com ares de medo).

Crônicas de Maltares: Lumine Soles

1. Capitulo

Ilha Lumine Soles

A ilha Lumine Soles é parte de um complexo de ilhas onde há um isolamento extremo, cercada por água de todas as direções, por ser uma ilha tão afastada sofre com os climas e eventos do meio do oceano tal como: tempestade, ciclones, super-ondas, tempestades de raios e o mais surpreendente de tudo são os nevoeiros extremamente densos e enormes que tomam todo o conjunto de ilhas que o cerca. Ela é uma ilha relativamente grande parecida com o Japão, mas muito mais isolada é exatamente no meio da linha do equador de cumprido que a segue e a cortando ao meio de ponta a ponta, como se houvesse sido colocada naquela posição de tão precisa que é.

Conforme está descrito nos manuscritos antigos que foram digitalizados na internet, o complexo de ilhas contem ao todo sete ilhas, porém, os escritos sugerem uma oito maior é muito mais perigosa na qual se chama Maltares, seria uma ilha enorme que não pode ser achada, no entanto , ela aparece a cada 100 anos e se funde durante um mês com arquipélago de Lumine soles, segundo as crenças dos nativos,  Maltares se tornou a mais perigosa de todas devido os Ulus e seus poderes das luz, sendo assim todos Ulus que possuem o dom são atraídos próximo de sua chegada para que sejam testados para uma jornada entre a luz e a escuridão.