🚫Continuação do primeiro livro, caso não tenha lido, ele se encontra na plataforma para assim ter o total entendimento e dar início ao segundo livro🚫
"Às vezes, preciso me lembrar da minha força. Preciso porque em alguns momentos ela parece despar...
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Depois que saímos da consulta fomos ver a nossa nova casa, ficava bem próximo a cidade e bem localizada também. Por incrível que pareça Igor tratou toda a mobília da casa, menos do quarto da neném, iríamos decidir isso juntos e trabalhar perfeitamente no quartinho dela. O resto da semana passou voando e com ela a nossa mudança para a casa nova, estava apaixonada pela minha nova moradia com Igor, era bastante espaçosa para a bebê crescer bem e saudável.
Terça e quarta minha mãe veio ficar comigo enquanto Igor não chegava do trabalho, decidi perdoa-la por tudo que passei e prometi não deixar mais nada abalar a nossa relação. Não queria que minha filha crescesse em desunião familiar e fiz a mesma coisa com tia Alexandra, todos da família do Christopher iriam ter contato com a minha filha para evitar algum conflito futuro. Durante a os dias seguintes minha sogra veio ficar comigo algumas vezes no dia e algumas noites também, tinha vezes que Igor não retornava pra casa e com medo de dormir nessa casa imensa, pedi pra ela que ficasse comigo e que na manhã retornaria a sua casa.
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Amanhã seria a nossa viagem ao sítio da família do meu noivo, amanhã iríamos sair bastante cedo e por isso decidi ajeitar as nossas coisas.
— Você não acha que tem pouca roupa de frio aí? — perguntei arrumando as roupas em uma pilha. — Vai fazer frio Igor, eu não digo nada pra você!
— Você as vezes parece com a minha mãe, eu também tenho roupas de frio por lá amor.
Rolei os olhos e continuei arrumando as coisas e conversando sobre assuntos aleatórios, perto das 8:30 da noite pedimos uma pizza metade calabresa e metade portuguesa, não preciso nem falar que eu comi metade da pizza GG não é? Estou carregando outra pessoinha dentro de mim e preciso me alimentar super bem, tomei um banho bem relaxante na banheira espaçosa. Banhar ultimamente era o que eu mais fazia, mesmo com o frio que fazia me sentia em um caldeirão fervendo, sentia bastante calor principalmente a noite. Retornei a sala vestida em uma das minhas camisolas rosa de seda, vi que ainda tinha pedaços de pizza por ali e resolvi comer.
— Está cheirosa gatinha! — ele cheirou meu pescoço. — pedi açaí com tudo que você gosta.
— Você não existe sabia? Obrigada pela generosidade que teve em lembrar de mim! Fofinho. — beijei sua bochecha.
