Capítulo único

64 8 1
                                    

Olá!
Vim só apresentar a minha teoria em relação a Min Yoongi e a cadeira!

Boa leitura!

Obs.: Fic postada no spirit em 03/01/2018

-x-

Eram exatas 23 horas e 40 minutos. Domingo, 24 de dezembro e eu, Min Yoongi, na BigHit. Não estava lá a trabalho, claro que não. Mas as pessoas da empresa nem poderiam imaginar o que planejei fazer na sala de mixtapes aquela hora da noite no meio de um feriado. Muito menos poderiam imaginar com quem eu faria.

Namjoon havia me dado sua cadeira velha de presente e claro que eu carinhosamente pensei em uma maneira de puni-lo por não pensar em presentes decentes para a minha maravilhosa pessoa.

Então fiz o seguinte: deixei um bilhete em sua cama, pedindo para me encontrar às 23 h e 45 min na sala de mixtapes. Eu tinha preparado tudo, exatamente tudo, quase de maneira sádica – e seria se eu não fosse um tanto quanto masoquista. Eu estava coberto por um sobretudo preto e por baixo dele eu usava apenas uma fita larga de cetim como embrulho do presente dele – que obviamente é o meu corpinho – a fita terminava de maneira fina em um laço acima do meu quadril e também um anel peniano vermelho, bem natalino eu diria que se completava com um batom quase vermelho em meus lábios.

23 horas e 46 minutos. Namjoon está atrasado e eu estou ficando nervoso, preocupado talvez, decido mandar uma mensagem no grupo do kakao talk para saber se o mais novo já saiu.

Yoonie: O Nammie ta por ai?

Jin hyung: Não estou em casa, precisei sair para comprar mais toddynhos

BabyJK: Eu estou a caminho do dormitório hyungs.

ParkBoy: Talvez o Taehy saiba

Yoonie: e cade o Taetae?

ParkBoy: com o Hoseok hyung no quarto

Yoonie: atrapalhe a transa deles!

ParkBoy: Aye sir!

Não muito depois, após alguns palavrões digitados por Taehyung, ele me respondeu que Namjoon havia ficado preso no transito – já que o mesmo vinha de ônibus por não saber dirigir – e me desejou sorte, após dizer que voltaria ao boquete que ele estava fazendo. Achei bem desnecessário da parte dele, mas eu mereci, afinal eu dava esse tipo de liberdade ao Kim mais novo.

23 horas e 55 minutos e a porta se abre, revelando um Namjoon ofegante – depois ele me contou que correu quatro quadras até a BigHit porque o trânsito estava completamente travado e eu quase senti pena dele.

- Eu vim o mais rápido que pude hyung. – Ele disse, ofegando entre as palavras, nem parece que é rapper ofegando desse jeito enquanto fala. – O que queria?

- O que eu quero, você quer dizer, certo? – Perguntei, levantando uma das sobrancelhas de maneira questionadora e apontei para a cadeira, num pedido mudo para que ele se sentasse.

Assim que ele se sentou, me aproximei de maneira predatória, mantendo os olhos nele – o analisando. Os cabelos bagunçados, a respiração começando a se estabilizar, os casacos pesados e o sorriso com covinhas – a sensação de poder ao saber que todo aquele corpo me pertence e apenas me pertence.

- Eu quero te punir, Namjoon! – Sussurrei em seu ouvido, agarrando-lhe pelos cabelos próximos a nuca o deixando levemente assustado. – E espero que até o final disso tudo, você entenda o que causou essa punição, tudo bem?

Ele assentiu, com os olhos arregalados pela surpresa e ainda sorrindo. Beijei levemente seus lábios, enquanto o ajudava a retirar todos aqueles panos que cobriam seu peitoral, querendo ver aquele corpo que eu tanto venero.

Playing with a ChairOnde histórias criam vida. Descubra agora