53_ A história está se encerrando.

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UMA SEMANA DEPOIS...

ㅡ Andrew, por favor! ㅡ Pedi rindo enquanto o Andrew apenas me olhava com aquele sorriso travesso.

Uma semana já havia se passado depois do meu último dia, na festa, lá naquele hotel chique em Beverly Hills. Depois que a gente voltou para cá, tivemos que gravar a última cena. E tenho que admitir que a última cena foi a mais complicada e difícil de gravar, as gravações começou as 10h da manhã e terminou as 02h do dia seguinte. Mas todo aquele esforço recopensou naquele momento lindo no qual eu vivi com as pessoas que eu amava do meu lado e me apoiando.

Nessa semana, o meu pai havia chegado. E mesmo com aquele clima terrível no começo entre ele e a minha mãe, correu tudo bem e agora ele está bem hospedado no hotel sabendo de tudo que acontecia na empresa dele na Inglaterra enquanto esperava ansiosamente para o filme ser lançado.

A minha mãe? Bom, como já estava mais que óbvio. Enquanto eu estava lá em Beverly Hills ela aproveitou de todas as formas para pensar em suas atitudes e sentimentos que acabou, sem escolha, percebendo e admitindo para si mesma que estava apaixonada pelo Doug. No final, quem pediu para namorar foi ela.

No último dia em Beverly Hills, depois de tanto tempo, Vivian e Raul assumiram para si mesmos os sentimentos um pelo outro e que agora estavam juntos finalmente.

A única que não se deixou levar foi a Seo-yun, que até agora não dizia uma palavra sobre nada. Mas eu, o Andrew, e a Vivian tentávamos de todas as formas fazer com que ela admitisse.

ㅡ O que você quer, linda? ㅡ Andrew me olhou com aquele sorriso que eu amava tanto. Nesse exato momento estávamos sentados sentados na areia da praia ao lado do Píer de Santa Mônica, enquanto as luzes do Píer iluminava a praia, as estrelas, o céu, o vento gélido, o momento, o clima, nos dois, o... amor.

ㅡ Quero que você pare de ser tão bobo! ㅡ Bato de leve em seu braço.

ㅡ Ai não vai ter graça. ㅡ Ele sorriu convencido. ㅡ Você gosta que eu seja um bobo. O seu bobo.

Olhei-o nos olhos sabendo que ele tinha razão. É claro que eu gostava, aquele jeito bobo e besta de ser deixava com um jeito único que me fazia ficar mais apaixonada. Eu amava todos os jeitos daquele homem.

ㅡ O meu bobo. ㅡ Enclinei-me com um sorriso para ele. ㅡ O meu amor.

ㅡ Não me olha assim... ㅡ Andrew murmurou levando sua mão até a minha bochecha. ㅡ Seu olhar me deixa bobo. Me faz ficar como um cachorrinho que segue a dona a todo custo.

Acabei rindo do mesmo me aproximando mais dele e encostando minha cabeça em seu peito.

ㅡ Não fiz nada. ㅡ Murmurei num tom sarcástico.

ㅡ Você fez sim! Você deveria está presa nesse momento! ㅡ Andrew reclamou me fazendo erguer minha cabeça para olha-la.

ㅡ Ah, é? Por fazer você se apaixonar por mim?

ㅡ Por você ter roubado meu coração. ㅡ Ele sorriu simples me fazendo revirar os olhos rindo.

ㅡ Eu já vi isso. ㅡ Respondi. ㅡ Mas eu gostei.

ㅡ Eu sei cantar uma mulher. ㅡ Ele sorriu convencido.

ㅡ Jura?

ㅡ Claro. ㅡ Andrew assentiu. ㅡ Mas eu não preciso, não quero, não faço questão. Eu só preciso demonstrar meus sentimentos para a única pessoa nessa vida que está em minha frente sorrindo para mim nesse exato momento. ㅡ Ri dando um selinho no mesmo. ㅡ Eu te amo muito, Jennie.

ㅡ Eu também te amo muito, Andrew. ㅡ Deixei um selinho nos seus lábios e em seguida deitei em seu peito novamente, de relance acabei olhando para a aliança que estava no meu dedo. Sim, a alguns dias atrás no meio da gravação o Andrew tinha me pedido em namoro com direito a aliança e tudo. E é claro que eu aceitei com os meus olhos cheios de lágrimas. ㅡ Vou ter que joga-las fora. ㅡ Murmurei lembrando das minhas regras.

Regra Número Um | Vol.1Onde histórias criam vida. Descubra agora