| SINOPSE |
Lalisa Manoban costumava ser uma garota alegre e super prestativa com quem quer que fosse, mas como consequência por ter um coração tão bom, foi abusada sexualmente por um de seus empregados.
Agora em seu mundo completamente escuro e sem...
Na real esse final não era esperado, em nenhum momento de suas vidas Jennie e Lisa sonharam em se conhecer, se tornarem amigas e ainda namoradas. Lisa, que jamais havia duvidado de sua sexualidade, sentia seu coração quase sair pela boca a cada vez que via aqueles olhos castanhos e o sorriso gengival que lhe tirava o fôlego, bom...lhe arranca suspiros até hoje. E Jennie, que se privava de relacionamentos sérios para evitar maiores dores de cabeça com seu pai, perdia toda a postura diante de Lalisa.
E mesmo com todas as dificuldades e barreiras, apostaram no amor, amor esse que lhes renderam belos frutos. Após três anos de casadas, faculdades prestes a acabar, vida financeira estabilizada, elas começaram a pensar em filhos, sim, filhos...
A princípio, a vontade de ambas era que uma das duas gerassem o primeiro filho, mas depois de conversarem muito a respeito, decidiram adotar. As visitas aos orfanatos começaram de imediato, foram várias e várias visitas, e em cada orfanato elas se apaixonavam por uma criança diferente, mas teve uma em especial que elas não tiveram dúvidas quando o viram.
O processo durou bastante tempo, cerca de um ano para finalmente ter por completo o garotinho que chamaram de Mateo que na época tinha apenas 8 meses de idade. O começo foi complicado pois nenhuma das duas tinha experiência alguma, mas com o tempo as coisas foram se ajeitando.
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Quando se formaram na faculdade, Mateo já estava quase com seus dois anos, e nesse período suas vidas melhoraram muito, principalmente em questão financeira. Hoje, Jennie tem sua própria clínica e Lisa trabalha para um museu de artes, suas telas fazem muito sucesso e são muito bem valorizadas.
Não muito tempo depois chegaram a conclusão de que a casa precisava de mais alguma coisa, pra ser mais específica, de mais uma pessoa, e foi aí que sentaram e conversaram com o filho a respeito de ter uma irmãzinha, sua opinião era muito importante por vários motivos e para a felicidade de todos, o pequeno amou a ideia.
Pouco tempo depois a mais nova integrante chegou ao lar, a pequena Zoe, na época era tão pequena e preciosa que até mesmo as mães tinham medo de toca-la, Mateo não desgrudava da irmã, queria protege-la e lhe dar carinho o tempo todo, se mostrando sempre um ótimo irmão mais velho, e hoje com seus seis anos comemora com a família o primeiro aninho de Zoe.
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