Capítulo Único

786 59 9
                                    

Marília estava com as pernas abertas
em sua cadeira executiva enquanto seu
dedo médio e o anelar estavam fazendo
movimentos circulares e precisos em sua buceta que estava encharcada pelas duas últimas horas que estava trancada em sua sala se masturbando pensando em sua
secretária, Carla Maraisa.

- Oh, Carla... - Gemeu baixo, afastando
ainda mais suas pernas. - Me chupa gostoso, isso... - A loira imaginava a morena ajoelhada em sua frente enquanto a chupava deliciosamente até chegar ao terceiro orgasmo daquela manhã.
Suas roupas estavam no chão e o suor
escorria pela sua testa e pelo vão dos
seus seios, seios esses que ela revezava
em os apertar com a mão livre. Marília
escorregou os dois dedos para dentro de si, fazendo estocadas fortes que eram capazes de serem escutadas por quem passasse em frente a sala. Céus, ela implorou mentalmente para que ninguém escutasse, afinal, não pretendia parar tão cedo.

Ela estava quase lá, estava prestes a gozar pela terceira vez pensando no corpo da morena. Soltou um grito alto e quando iria gozar novamente, a porta foi aberta.

- Senhorita Men... - Maraisa paralisou ao ver a loira nua, totalmente exposta em sua cadeira.

- Não sabe mais bater na porta!? -
Marília dizia afobada, vermelha, com
a respiração desregulada e o coração
batendo freneticamente dentro de seu peito.

- Senhorita, essa sala também é minha. Maraisa se defendeu, tentando a qualquer custo desviar o olhar do corpo malhado da outra.

- Mas... Digo, não interessa! Você deveria ter mais educação! - Respondeu, tentando se cobrir.

- E você deveria ter mais noção e fazer
isso na sua casa, não aqui. - Disse no
automático e rapidamente se arrependeu, mas já era tarde. Marília se levantou nua mesmo e caminhou até ela como um leão prestes a atacar sua presa.

- Está querendo me colocar ordens? -
Perguntou com os olhos escuros e com o rosto vermelho, tanto pela raiva quanto pelo prazer que estava sentindo a minutos atrás.

- Não. Longe de mim, senhorita. - A
menor chegava a tremer de medo. - Eu
só quis dizer que na sua casa a senhorita teria mais privacidade. - Marília fitava descaradamente os lábios da morena enquanto ela tentava se explicar. - Aqui podem te ver e seria... - Foi interrompida pela loira, que avançou nela, lhe beijando.

Maraisa arregalou os olhos, mas não
hesitou em retribuir o beijo na mesma
intensidade.
Marília desabotoou os botões da blusa
social da outra, revelando seu sutiã
rendado, desceu os lábios lentamente,
beijando seu maxilar e seu pescoço.

- Vadia gostosa. - Sussurrou, jogando a
blusa de Maraisa em qualquer canto da sala para logo tirar também seu sutiã, deixando ela sem suas peças de cima.
A loira tomou um dos seios dela e com
uma das mãos apertou o outro, gemendo manhosa ao sentir o quão bons de chupar eram. Escorregou as duas mãos até a parte de trás de sua saia e desceu o zíper, deixando a mesma escorregar pelas suas pernas torneadas.

Marília se ajoelhou e deslizou sua boca
pelo seu abdômen e logo parou em sua
buceta, arrancou a calcinha da menor e
fechou os olhos, caindo de boca em seu
paraíso particular, provando o gosto do
pecado, escutando em resposta gemidos
arrastados que escapavam da boca da morena.

- Porra, Mendonça... - Rebolou
freneticamente na boca da maior, se
segurando em um móvel ao seu lado para não cair.
A loira lhe invadiu com dois dedos,
fazendo estocadas fortes enquanto sugava seu clitóris com fome. Maraisa estava ao ponto de gritar de tanto prazer que estava sentindo, mas se conteve, não queria chamar atenção dos outros funcionários.
Maraisa sabia bem que não conseguia ser discreta quando gozava, então, quando sentiu que estava perto, puxou a loira para cima pelos cabelos e atacou seus lábios enquanto os dedos entravam em si deliciosamente.

- Não pare de me foder, por Deus, não
pare. - Sussurrou com dificuldade com
suas bocas coladas. Marília sorriu e
mordeu o lábio da morena, estocando com força e habilidade.

Marília continuou com suas estocadas
violentas e sentiu um líquido escorrer em seus dedos enquanto ela abafava com sua boca o gemido da morena, que mesmo assim foi alto.
Continuou a estocar, prolongando o
orgasmo da outra e sentiu seu corpo ser
jogado para a cadeira. Maraisa subiu em seu colo e se sentou com uma perna de cada lado.

- Estava se tocando pensando em mim,
Marília? - Olhou uma das fotos de biquíni que ela havia postado em suas redes sociais na tela do computador da loira.

- Me fode logo, Pereira. - Disse em um
tom não de ordem, sim de súplica.
Maraisa sorriu e Marília gritou, mordendo o ombro da outra quando sentiu três dedos dentro de si.
- Caralho... Sim! Me fode gostoso, Mara... Por Deus.
Ela não sabia que precisava
tanto sentir a morena lhe fodendo. Foram meses esperando por esse momento sem saber se um dia iria realmete
contecer.

- Gosta de ser fodida assim? De ser
tratada como uma puta? Uma cadela? -
Sussurrava palavras sujas em seu ouvido.
Marília gritava de prazer, suas pernas já estavam ficando bambas e suas paredes internas apertavam os dedos da menor, anunciando o orgasmo avassalador que lhe atingiria.

- Goza gostoso pra mim, sua puta! -
Estocava violentamente, adicionando um quarto dedo, fazendo lágrimas escorrerem pelos olhos de Marília, lágrimas que eram de prazer e dor.

Marília no auge dos seus vinte e cinco
anos era virgem e estava acabando de
perder sua virgindade com quem mais
desejou.
- Maraisa, me chupa. - Pediu suplicante e a morena atendeu seu pedido, se ajoelhando e abocanhando seu sexo. - Cacete! - Gritou ao ver que era trilhões de vezes melhor que se masturbar.

Marília segurou nos cabelos da outra,
pressionando contra sua intimidade
apenas para gozar violentamente
na boca de sua secretária, gemendo
descontroladamente seu nome.
A loira, com cuidado, puxou a mesma para cima, a fazendo se sentar em seu colo para atacar seus lábios em seguida em um beijo desesperado.

- Me ensine a te dar prazer. - Sussurrou a loira e a morena franziu o cenho.
- Como? - Perguntou sem entender e a
loira negou com a cabeça.
- Apenas me guie. - Pediu e a morena
assentiu, achando que o motivo da frase era por Marília nunca ter ficado com uma mulher antes.

[...]

Marília caiu exausta sobre Maraisa, essa que estava sentindo seu quarto orgasmo ainda. A loira lhe proporcionou o melhor
sexo da sua vida. - Porra... - Sentia seu centro pulsar. - Você é maravilhosa, Marília. - Suspirou e a loira soltou uma risadinha. - Você acha? - Estava surpresa. - Sim. - Sorriu. - Er... Sobre aquilo de te ensinar a dar prazer à mim... É porquê você nunca tinha transado com uma mulher antes? - Marília gelou e engoliu em seco.

- É. - Respondeu no automático, não
tinha cara de dizer que era virgem.
- Eu achava que iria fazer algo errado, por isso pedi que você me guiasse.
- Maraisa assentiu. - Entendi. - Sorriu e a loira para mudar o rumo da conversa, atacou seus lábios, iniciando assim, outra rodada.

Você leu todos os capítulos publicados.

⏰ Última atualização: Oct 29, 2022 ⏰

Adicione esta história à sua Biblioteca e seja notificado quando novos capítulos chegarem!

Secretária - MalilaOnde histórias criam vida. Descubra agora