Capítulo 1

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                                                                               EDA IŞIK

                                                                               EDA IŞIK

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Há três anos atrás...

-Alô, Dylan? Você já está vindo?

 -Eda, eu já disse que vou me atrasar um pouco, mas daqui uns 10 minutos eu estarei ai. Calma.

-Tá bom, mas não demora muito. - Digo isto e desligo meu celular o guardando em minha mochila. Por que será que Dylan está demorando tanto?

 Decidi sentar em uma cadeira que ficava na parte de fora da sorveteria para esperar meu irmão. Se passaram 10 ... 15 ... 20 ... 30 minutos e nada dele. Acho melhor eu ir andando. Reúno minhas coisas e quando estou prestes a levantar para seguir com a minha longa caminhada alguém se aproxima de mim me dando um grande susto.

-Boa tarde! O que uma moça tão bela faz sozinha aqui à essa hora? Está perdida, meu bem?

 Fiquei em silêncio. Não conhecia esse homem, ele era um completo desconhecido. Sem pensar duas vezes me levanto e decido correr para dentro da sorveteria, assim, estaria a salvo desse homem. Quando tomo a iniciativa de correr, o grande homem com cabelos claros, olhos castanhos e um terno no qual parece ter sido feito sob medida, segura meu braço direito o apertando fortemente. Ele chega próximo de meus ouvidos e diz:

-Imagino o que deve estar pensando em fazer, mas saiba que não irá adiantar em nada. Está vendo aquele carro do outro lado da rua? Se tentar correr ou fazer qualquer outro movimento brusco eu te atropelo sem pensar duas vezes. -Diz apertando meu braço com tanta força que tenho certeza que assim que soltá-lo ele irá ficar roxo. -Então, o que uma bela jovem como você faz aqui á essa hora?

 Não consegui responder, o pânico e a ansiedade tomaram conta de mim no momento em que esse homem começou a puxar assunto comigo. Começo a olhar para os lados na esperança de Dylan aparecer e me salvar desse monstro, mas infelizmente isso não acontece.

-O que quer de mim? Meu irmão já está vindo! Por favor, vá embora e me deixe em paz!

 -Dylan? Sinto muito, querida, mas ele está ocupado demais trepando com a sua professora de artes. Ele não vem te buscar, Eda. -O homem solta uma risada nasal e me aperta cada vez mais em seus braços.

Eu poderia tentar distraí-lo e sair correndo. Foi exatamente o que eu fiz. Sem pensar duas vezes, chuto suas partes íntimas e jogo a cadeira que estava sentada em suas pernas, para que pelo menos me dê um tempo para fugir. Saio correndo sem olhar para trás, infelizmente a minha felicidade dura pouco. Ele me alcançou. Não deu tempo de raciocinar o que estava acontecendo, pois quando ia tentar lutar contra ele, o mesmo injetou algo em meu pescoço fazendo-me adormecer no mesmo instante.

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Droga! Era só ela ter respondido a porra das minhas perguntas, mas ao invés disso, Eda decidiu correr de mim como se eu fosse um demônio

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Droga! Era só ela ter respondido a porra das minhas perguntas, mas ao invés disso, Eda decidiu correr de mim como se eu fosse um demônio. Não que ela estivesse errada, mas agora ela irá me pagar caro por tentar fugir.

Pego a garota inconsciente em meus braços e a coloco no banco de trás de meu carro. Dirigi por mais ou menos quarenta minutos até chegarmos em meu esconderijo. Coloquei a garota em um colchão que havia no quarto e me sentei em uma cadeira a sua frente esperando- a acordar.

 Uma hora havia se passado até que finalmente a menina acordou. Ela estava com um olhar assustado e a procura de alguma saída, mas obviamente ela não encontrou. Quando a garota olha em minha direção, a mesma abaixa sua cabeça imediatamente, como se estivesse com medo de olhar em meus olhos. É assim que eu gosto. Sempre autoritário.

 -Onde estou? Quem é você? Por favor, me deixe ir embora, eu prometo não contar pra ninguém o que aconteceu na sorveteria, só me deixe ir.

Fiquei em silêncio apenas observando seus movimentos simples e delicados. Ela estava desesperada, angustiada, suas pupilas estavam bem dilatadas e ela com um olhar de desespero.

 -Por favor, diga alguma coisa! Você quer dinheiro? Meus pais podem pagar, só me deixe ir embora!

Continuei quieto apenas observando seus movimentos. Seu olhar de desespero, suas mão suadas e vários tremores em seu corpo. Ela estava tendo uma crise de ansiedade. Fui me aproximando dela cautelosamente, quanto mais próximo eu estava de seu corpo mais desesperada ela ficava. Eu estou amando isso.

 -A única coisa que eu quero é que você tire suas roupas e me deixe apreciar o seu lindo corpo. Fique apenas de calcinha e sutiã, mas faça tudo isso lentamente.

A garota ficou paralisada com o que eu falei. Imediatamente lágrimas começaram a surgir em seus olhos e a mesma me respondeu de uma forma triste, desesperada e bem...como eu posso dizer? Nervosa? Acho que esta é a palavra.

-Por que? Por favor, não me obrigue a fazer isto. Eu não quero.

 Sem a paciência que nunca tive, dou um tapa em seu rosto e no mesmo instante começo a gritar com a mesma.

-TIRE LOGO A PORRA DESTA ROUPA, MENINA! OU VOCÊ AS TIRA POR VONTADE PRÓPRIA OU EU MESMO AS RASGO DE SEU CORPO!

 Com um movimento rápido, porém assustado, Eda tira suas roupas rapidamente enquanto chorava. Foi fascinante finalmente poder ver aquele pequeno corpo no qual eu já estava louco pelo mesmo a dias. Seus seios eram médios mas nada exagerados e sua pele branca e macia, que a qualquer toque poderia facilmente mudar seu tom esbranquiçado para um avermelhado. E sua bunda, nem me fale, era grande e redonda, minhas mãos cabem ali facilmente. Eda já era uma mulher, e está na hora de tornarmos isso uma coisa oficial.

-Vou lhe fazer algumas perguntas e quero que me responda com sinceridade, caso haja alguma mentira em suas respostas, eu irei te castigar até você ficar irreconhecível, estamos entendidos?

 -Sim. -Respondeu a garota se encolhendo na parede em busca de alguma proteção de seu corpo.

-Você já transou com algum homem? Seja honesta, caso contrário... acho que você já sabe a resposta.

 -Não. Eu nunca estive com um homem dessa maneira que o senhor se refere. Acredite em mim, juro que não estou mentindo.

Ela colocou suas mãos em seu rosto para que eu não a veja chorar. Me sento ao seu lado e tento tocar seu rosto mas a mesma desvia de meus toques deixando-me irritado por sua atitude.

 -Por que você está fazendo isso comigo? Me deixe ir embora, pelo amor de Deus!

-Sabe o que eu vou fazer com você assim que conseguir te comer? -Pergunto para a mesma e obviamente não obtenho resposta. -Eu vou pegar o seu corpo e jogá-lo em uma estrada próximo a casa de seus pais, quem sabe você não tenha sorte e algum outro cara encontre o seu corpo e use para satisfazê-lo da mesma forma que eu farei com você? Reze para ele ser mais delicado. 

Tento tocar novamente em seu rosto e de novo ela se afastou. Essa garota já está me irritando. Sem paciência puxo seus cabelos com força fazendo a mesma gemer de dor e olhando para mim. Seus olhos são atraentes assim como ela toda. Sentir seu pequeno corpo tão próximo ao meu depois de quase dois anos apenas vendo-a de longe é tão bom.

 -Quando você vai entender que se resistir a mim será pior? Para você, é claro, pois para mim será uma tremenda diversão ver você sofrendo enquanto eu faço o que eu quiser com você.

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I Always Choose You- Os Quatros Cavalheiros Da MorteOnde histórias criam vida. Descubra agora