Maldito buquê de flores

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Pov Autor (a)

Quando Kisaki diz a Hanma que quer ganhar de aniversário um buquê de flores azuis o maior foi pesoalnente providenciar o presente, mas ele não imaginava que encontar as malditas flores azuis seria tão difícil.

Já fazia horas que Hanma estava a procura do então presente para seu noivo, mas em toda floricultura que ele ia nunca achava, chegou até a cojitar em desistir de procurar e talvez improvisar, ele poderia comprar flores brancas de plástico e pintadas com tinta sprai e depois era só embalar em uma embalagem bonita, mas descarta essa ideia descide procurar ainda mais.

Mais algumas horas se passam e depois de tanto procurar ele finalmente chega ao lugar na qual ele deveria ter ido desço começo, pouparia seu trabalho e tempo fazendo isso, era a floricultura mais famosa e com mais variedades de flores da cidade, localizada em Shibuya o local era muito bem localizado e até chamativo e até muito bem falado pelas pessoas de todas as classes sociais, ele se pergunta porquê não foi a procura do buquê na quele local primeiro.

Ao entrar no estabelecimento nota que o local era maior vista de dentro do que por fora, havia várias alas para determinadas espécies de plantas e em cada alas elas eram organizadas por cor, que o local era muito organizado Hanma teve que admitir.

Enquanto o mesmo fica encarando o local inteiro, uma moça se aproxima, ela era de estatura média, pele negra, cabelos loiros e olhos âmbar, conserteza ela não era Japonesa, usava um uniforme que compoe uma camisa branca com duas listras verde escuro nos ombros, uma calça marrom, um avental que ia até seus joelhos da cor verde escura, e um boné da mesma cor do avental, junto de si ela possuía um cordão que segurava seu craxa de identificação, logo dando para perceber que ela era uma funcionária do local, ao se aproximar do homem a moça pergunta.

Moça:Olá posso ajudá-lo?

Hanma se vira para ela um tanto surpreso por não ter percebido a presença dela,mas logo diz.

Hanma:Sim, eu gostaria de um buquê com flores azuis.-diz o moreno querendo logo pegar as flores e ir para casa.

Moça:E que qual tipo de flor o senhor gostaria?

Hanma:Qual quer uma que seja da cor azul.-Seu tom de voz deixava na cara que estava ficando sem paciência pra ficar enrolando demais.

Moça:Certo um momento senhor.

A jovem foi até a ala das rosas e um tempo depois saiu da mesma com quatro rosas de uma tonalidade azul clara, logo entrando em uma outra ala de flores também já saindo com uma quantidade maior de flores de uma espécie que ele não conhecia, mas não ligou muito pois elas também eram azuis.

Moça:Senhor pode ir até o caixa para embalarmos e que você possa pagar.

Ao chegarem no caixa a atendente o mostra três opções de embalagens para que o moreno escolha qual, após ser escolhido as flores são embaladas e pagas.

Ao chegarem no caixa a atendente o mostra três opções de embalagens para que o moreno escolha qual, após ser escolhido as flores são embaladas e pagas

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Ao sair da floricultura Hanma se sente realizado, logo vai até seu carro e cai em direção a casa que divide com Kisaki.

Chegando em casa ele entra na casa de mansinho para fazer surpresa o que não dá muito serto.

Kisaki:Hanma? Finalmente você chegou, tava quase achando que tinha feito alguma merda e ido preso.

Hanma:tenho uma surpresa pra você.

Depois de falar isso o maior estende o buquê que estava escondido nas suas costas, deixando Kisaki com um misto de surpresa e felicidade.

Kisaki:Hanma, não esperava que você fosse comprar mesmo essas flores para mim.

Hanma:poisé mas eu comprei, mas sabe ~~achar um lugar que venda isso não foi nada fácil~~, ~~oque acha de me dar uma recompensasinha em?-diz o maior com um soriso malicioso.

Kisaki:esta bém, o que você quer?-pergunta já duvidando de qual seria a sua resposta.

Hanma:que tal isso?-atacando os lábios do seu companheiro Hanma e Kisaki começam uma luta pelo controle do beijo na qual Hanma sai vitorioso.

Guiando os dois para o quarto em passos atrapalhados se debatendo nas coisas, suas roupas aos poucos acabaram ficando no meio do caminho, ao entrarem em seus aposentos Kisaki acaba sendo jogado na cama, e tendo a visão de seu noivo semi-nu em sua frente, claro não ficando para trás pois o mesmo também estava apenas só de cueca.

Hanma:~você parece estar bastante excitado já em, será vai precisar de preparo mesmo assim.-diz o mesmo massageando e apertando de forma prazerosa o membro do loiro que tentava conter seus gemidos.

Kisaki:Esquece o preparo só me fode logo.-diz o mesmo em forma de suplico deixando na cara que estava extremamente nesecitado e completamente rendido ao maior.

Hanma:se é isso que quer saiba que eu não vou me segurar.-com essas palavra o maior retira a cueca do homem a sua frente junto da sua, já pincelando seu pênis ereto na entrada do outro-espero que esteja preparado por quê se depender se mim ficaremos até amanhã fudendo.

Entrando de uma maneira meio bruta no menor fazendo ele gemer de surpresa, momentos depois do loiro se acostumar o moreno começa a se mecher, no início ele sempre começa com estocadas mais lentas e com o tempo ele vai acelerando e indo cada vez mais forte, fazendo Kisaki gemer ainda mais, reivindicando o de óculos, sempre indo com estocadas fortes e rápidas, provocações, beijos, mordidas, chupões e tapas em sua bunda, com forme ele se movimentava ambos os dois estavam chegando em seu ápice.

Kisaki:ahh....Han.ghh....Hanma...ahhh...eu vou.-acaba não dando tempo de avisar ele acaba gozando na bariga dos dois, e Hanma dentro de si.

Hanma:isso foi bom.-diz meio suado e pouco ofegante-agora fica de quatro.

Kisaki:que?-não dando muito tempo pra raciocinar Hanma o faz ficar na posição de cachorrinho logo o estocando novamente.

Indo cada vez mais rápido e mais forte, na quele momento Hanma parecia mais um na máquina do que um ser humano, com os corpos suados e marcados, continuaram fazendo isso até a manhã seguinte.

Durante a manhã dava para ver Hanma na cozinha sendo coberto apenas por um avental de cozinha usando mais nada por baixo, após terminar de lavar a louça ele se direcionava ao quarto vendo uma cena que o editava bastante, seu amado usando uma espécie de algema fazia suas pernas ficarem abertas e levantadas por estarem presas junto à seus braços, um vibrador dentro de si na potencia máxima e todo sujo de porra das rodadas que teve da noite anterior até uma hora atrás, Kisaki estava completamente rendido a seu noivo que não pretendia soldado tão cedo, ele pretendia continuar o fodendo até a manhã do outro dia, quem sabe aí ele o soltaria e o mimaria ao extremo.

Até lá Kisaki teria de aguentar todas as rodadas, e tudo isso por causa de Um Buquê de Flores Azuis.

Notas finais

Então foi isso gente espero que tenham gostado e se tiver algum erro ortográfico peço desculpas.

Um buquê de flores azuisOnde histórias criam vida. Descubra agora