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Kaira.
Acordo escutando mó barulheira vindo da rua e levanto ligeiramente a cabeça olhando por trás do meu ombro e vendo o antebraço do Atacante envolvendo a minha cintura.
Olho pra ele que dorme tranquilo com a respiração serena e sinto o bater calmo do coração dele por baixo de mim, quem vê assim pensa que é um ser bem inofensivo.
Meu celular apita com a chegada de uma mensagem e eu estico o braço lentamente pra não acordar ele e assim que alcanço na mesa de centro eu desboqueio e entro no whats vendo que é a tia Maria.
Maria: Almoço na minha casa, sua, ou da Melissa?
Eu: Tão cedo e tu já tá falando de almoço.
Maria: Cedo aonde, menina? Já olhou as horas? Se olhou o relógio tá quebrado, vai dar uma e meia da tarde daqui dois minutos.
Eu: Almoço na sua casa então.
Respondo e bloqueio o celular no susto ao ver as íris acastanhadas dele me encarando. Saio de cima dele sentando e ele boceja passando a mão pelo rosto amassado que não esconde que ele dormiu pra caralho.
Atacante: Tranquila? - Assinto super coisada pela voz grave e rouca de homão que ele fica quando acorda.
- E você? - Arrumo a alça do meu vestido babydoll e ele acompanha o movimento com o olhar antes de passar a língua nos lábios.
Atacante: Ainda. - Desce o olhar pro meu corpo e depois volta a subir pro rosto.
- Mentiroso, tu deve estar todo dolorido. - Refaço o coque frouxo nas minhas tranças que estavam prestes a soltar. - Certeza que te esmaguei.
Atacante: Nada, pô. - Nega com a cabeça. - Tu é levinha, fica mec.
- Para de falar de mim no diminuitivo, pelo amor.
Atacante: Só quando tu crescer. - Ele sorri de lado se inclinando na minha direção e eu dou um grito de susto quando ele me levanta e me coloca sentada de frente no colo dele.
- Que susto. - Me arrumo melhor em cima dele e suas mãos acariciam minha bunda.
Atacante: Muito gostosa nesse vestidinho. - Sinto um beijo ser depositado no meu ombro.
- Tu achou? - Faço a Kátia sentindo o pau dele por baixo de mim já com um certo volume na bermuda.
Atacante: Minha pica não fala por si? - Fecha a mão no meu pescoço me encaixando ainda mais por cima do pau dele e eu suspiro dando uma rebolada ali.
- Não sei. - Dou de ombros. - Tenho problemas auditivos. - Deslizo minha mão por seu peitoral e paro agarrando a bermuda e a cueca junto. - Só liberando pra eu escutar ela falar direito. - Susurro e ele levanta um pouco o quadril pra me ajudar a tirar, assim faço.
Antes de voltar a sentar eu arrasto minha calcinha pro lado e pego o pau dele posicionando na minha entrada, ele tira um dos meus peitos pra fora do babydoll chupando o biquinho e eu sento até ele me preencher por completo.
Apoio as mãos no encosto do sofá e junto as pernas com as dele entre as minhas gemendo enquanto quico rebolando quando chego no final e esfrego a buceta no pau dele sem tirar ele de mim.
Atacante: Desse jeito tu me mata, baixinha. - Susurra jogando a cabeça pra trás e eu sorrio gostando de ver ele vulnerável comigo no comando.
Suas mãos deslizam por meu corpo subindo o babydoll e eu ergo um braço seguido de outro ajudando ele a tirar enquanto gemo sentindo cada milímetro dele no meu interior.
Atacante: Boas coisas... - Sua mão grande se abre e um tapa ardido é desferido no lado direito da minha bunda. - Têm... - Outro tapa é estalado do lado esquerdo. - Que ser... - Ele aperta a carne e meu corpo treme ao sentir outro tapa dolorido que se misturava com o prazer de ter ele dentro de mim. - Mostradas. - Abre as duas mãos espalmando nos dois lados antes de me pegar sem aviso prévio e jogar no sofá vindo por cima de mim.
Ele ergue minhas pernas colocando uma de cada lado de seu ombro e sem hesitar ele me penetra arrancando de mim um grito ao sentir seu quadril bater na parte interna das minhas coxas.
- Que delícia. - Minha barriga contrai e ele se demora dentro de mim respirando fundo antes de fechar uma mão em meu pescoço, apertando, e aumentar o ritmo das investidas.
Abro a boca com o corpo totalmente quente de tesão e ele xinga baixinho soltando um grunhido quando eu contraio a buceta com o pau grosso dele dentro de mim.
Atacante: Não faz isso comigo não... - Pede olhando nos meus olhos e começa a me penetrar lentamente, me castigando.
- Mais rápido. - Peço mordendo meu próprio lábio inferior ao sentir ele deslizar pra fora de mim. - Atacante... - Choramingo tocando sua mão que tá no meu pescoço.
Atacante: O que você quer de mim, baixinha? - Beija o meiado dos meus peitos e eu fecho os olhos. - Fala pra mim. - Ordena. - Olhando no meu olho.
- Quero que tu me fo... - Minhas palavras são substituídas por um gemido alto quando ele me penetra sem nem deixar eu terminar.
Fecho os olhos gemendo descontroladamente por conta da rapidez com que ele me come e ele me manda abrir o olho com o tom autoritário que me deixa maluca.
Abro os olhos encarando diretamente os dele e fica nós dois se encarando enquanto o único som ouvido na sala da minha casa é o das nossas respirações desreguladas bem como das bolas dele socando as paredes da minha entrada e o cheiro predominante é o do sexo.
A gente geme ao mesmo tempo sem quebrar o contacto visual e eu beijo ele sem me importar com o bafo matinal no mesmo momento que gozo me tremendo e ele tira o pau rapidamente gozando fora.
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Inolvidável - Livro 1.
Romance+16| Inolvidável: Que não se pode olvidar; impossível de se esquecer; que fica na lembrança; inesquecível. - O que eu e você tivemos foi inolvidável, aceite. Quanto mais você negar, mais esse sentimento vai se apossar de você. "Quando um não aguenta...