Capítulo 7

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Margarida on

Finalmente eu estava de férias, já não me tinha de levantar cedo, eu passei as férias no Algarve, depois fui para a Madeira com uns amigos meus, foi muito divertido, não soube mais nada do Ugarte desde que ele esteve em minha casa, e talvez fosse melhor assim, pois quando voltasse de férias teria de o ver novamente, infelizmente as minhas férias terminaram e logo teria de voltar ao trabalho, já que o início da época requere muito trabalho e preparação.

O avião tinha acabado de aterrar em Lisboa, saímos do avião em último lugar, por causa da confusão, ao entrarmos no aeroporto fomos buscar as nossas malas, e saímos para fora do aeroporto, eles acabaram todos por se ir embora, supostamente era o meu pai que me vinha buscar e ele raramente se atrasava, resolvi sentar-me, enquanto mexia no telemóvel.

Um carro estacionou mesmo á minha frente, eu ignorei continuando a olhar para o meu telemóvel, a pessoa saiu do carro e caminhou em minha direção, desviei o meu olhar para os seus pés, e depois para o rosto da pessoa, e perguntei-me o que ele fazia aqui, não pensava que o veria tão cedo, levantei-me.

—O que fazes aqui?—eu perguntei 

—Vim buscar-te—ele respondeu como se fosse óbvio

—O meu pai é que me vinha buscar, porque é que ele não veio?—eu perguntei cruzando os braços sobre o peito

—Sabes, o teu pai é um homem muito ocupado, então ele pediu que eu te viesse buscar—ele disse

—Uhm— eu disse fingindo acreditar

—O teu pai adora-me, eu sou o seu jogador favorito—ele disse gabando-se

—Há és, olha ele nunca me disse nada—eu disse erguendo uma sobrancelha

—Ele só não diz, porque não quer magoar os outros jogadores—ele disse cruzando os braços

—Engana-me que eu gosto—eu disse-lhe—Olha que tal pegares nas minhas malas e metê-las na mala do carro

Eu disse passando por ele e indo até ao carro, abri a porta do carro, sentei-me em seguida fechei a porta e olhei para ele, que me olhava surpreso

—É para hoje ou para amanhã?—eu perguntei com um sorriso provocativo

Ele suspirou antes de pegar nas malas e coloca-las na mala do carro.

(. . .)

Eu já estava em casa, a minha mãe insistiu que o Ugarte almoçasse cá, e ele claro que não recusou, eu estava deitada em cima da minha cama de barriga para baixo, e ele estava deitado ao meu lado a mexer no telemóvel, eu estava a tratar da minha carta de condução, mal podia esperar para tirar a carta e ter a minha própria liberdade, odiava estar dependente de alguém.

Assim que acabei de preencher os dados, para marcar a minha carta de condução, desliguei o computador, levantei-me e coloquei o computador em cima da secretária, fui até ao armário e escolhi uma roupa confortável, fui até á casa de banho e vesti-a.

Assim que acabei de preencher os dados, para marcar a minha carta de condução, desliguei o computador, levantei-me e coloquei o computador em cima da secretária, fui até ao armário e escolhi uma roupa confortável, fui até á casa de banho e vesti-a

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A filha do treinador-Manu UgarteOnde histórias criam vida. Descubra agora