Capítulo 6

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eu olho pra ele que não demostra nem um sentimento ele dirige o carro de volta pra fazenda eu não sei oq acontece mas eu acabo dormindo so acordo quando chegamos na fazenda

Aurora; posso ir ate minha família

eu perguntei pq ele agora querendo ou não e meu marido,

Alejandro; sua família agora sou eu e vc esta proibida de sair daquele porteira

eu olho pra ele as lagrima cai ele parece zangado ele pega meu queixo com força ele me solta sai e abre minha porta e me puxa eu saio do carro ele me leva pra casa e na sala e me solta e diz

Alejandro; vc agora e minha esposa, não precisa fazer nada da casa pois tem empregados pra cuidar da casa, eu quero vc sempre limpa e a minha espera, vc tomara um remédio por dia eu quero filho ainda

suas palavra me deixa doido, eu não posso meu deus

Aurora; vou ter que me deitar com vc

ele me olha e da um sorriso de lado e diz

Alejandro; sim vamos dormir junto, e sim vc e minha mulher e tem que fazer seu papel, e sexo e um deles

eu me apavoro eu não posso meu deus e como se minha vida antes não existisse, ele bate aquele seu chicote na perna dele fazendo uma suada me assustando

Alejandro; se comporte

ele fala isso e sai me deixando ali sozinha eu olho ao redor e tudo muito lindo mas tudo e sombrio eu ando ate uma janela olho lá fora vejo varias pessoa andado de um lado pro outro trabalhando

***; senhora

eu na hora me assusto dou um pulo ela me olha com um sorriso e diz

***; desculpa não quis assustar, so vim ver com a senhora se pode servir o almoço

eu olho pra ela sem saber oq falar eu não sei oq dizer como agir

Aurora; eu não sei,

ela me olha e ver como eu estou perdida eu não sei como fazer isso como ser uma esposa

***; vou servi como todos os dia, patrão já vem come

eu me lembro não come nada hj eu não estou com fome eu so quero poder volta pra casa talvez com o tempo ele me deixe volta pra casa

UMA SEMANA

já se passou uma que estou nesse inferno minha vida não mudou muito estou presa em um pesadelo, todas as noite e a mesma coisa ele me machuca muito as vez ele me violenta e me chama de clara, ele me bate e todas as vez ele me chama de clara, agora estou aqui sentido dor das suas chicotada

Alejandro; clara sua maldita diga que me ama diga

eu sou obrigada a fala que amo ele que ele e meu amor ele não entende eu não sou clara

Aurora; eu.... a.....mo vc

ele para de me bate e me violenta ele entra em me de uma vez eu choro e uma dor insuportável ele se meche e cada vez mas rápido eu seguro o travesseiro eu tento não grita pois ele não gosta que eu grito isso o faz fica mas violento e mas com raiva, ele passa as mão nos meus peito e os aperta forte, ele beija meu pescoço e me morde

Alejandro; vc e minha so minha

ele pega meu cabelo e puxa me fazendo olhar nos olhos dele não demora muito ele solta aquele liquido dentro de me e se joga na cama ao meu lado, eu fico uns segundo deitada, mas logo me levanto mas assim que sento na cama aquela dor de sempre me atinge e sempre assim e como nunca fico boa sem por cento cada dia fica mas difícil nessa semana ele me violentou todos os dia eu ainda sangro não como antes mas ainda sangro agora msm tem sangue na cama pouco mas tem

Alejandro; toma banho e vai ver se tem algo pra me come

ele quase sempre faz isso, vou no banheiro toma banho, choro como minha vida esta não vejo minha vó nem minha irmã desde que me casei com ele, eu não saio da fazenda eu nunca bate de frente com ele pois meu medo e maio eu quase nunca olho nos olhos dele eles são sem vida e frio, saio do banheiro visto uma roupa ele esta sentado na cama e vai pro banheiro, assim que eu saio daquele quarto eu desço as escada vou pra cozinha e vejo os empregados eu morro de vergonha

***; senhora já vou servir o lanche da tarde

eu fico vermelha pois são 3 da tarde, uma delas olha pro meu pescoço na hora eu levo a mão, e saio de lá eu deixo uma lagrima cair ele as vez me violenta durante o dia as vez ele passar a tarde no quarto comigo e todos sabem que ele me abriga se deita com ele que sou casada contra minha vontade, vou ate a janela olho lá pra fora

Alejandro; já mandou fazer meu lanche

quando escuto sua voz meu corpo da um pulo de susto, sinto pavor medo eu não consigo reponde não sai minha vos ele me olha sem paciência bate seu chicote na mesa do meio da sala

Aurora; sim

ele vem em minha direção e passa a mão na minha cintura ele esta próximo de mas eu sinto cheiro seu cheiro ele fala

Alejandro; nunca me canso de te come

ele me solta meus olhos estão cheio de lagrima,

ele me puxa pra mas perto e me beija eu não sei beijar direto, as vez ele me beija do nada

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ele me puxa pra mas perto e me beija eu não sei beijar direto, as vez ele me beija do nada

***; senhora...........

na hora eu me afasto ele não gosta pega seu chicote e grita

Alejandro; SAIA

ele acerta o chicote nela que sai na hora, eu fico la parada sem saber oq fazer ele me olha de novo vira as costa, eu saio da sala o mas rápido possível que eu consigo vou ate banheiro mas perto eu lavo minha boca

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o fazendeiro possesivo Onde histórias criam vida. Descubra agora