●●Capítulo 41●●

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●●Capítulo 41●●
Bayou

Caroline quase morreu de susto antes de desviar de um sapo

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Caroline quase morreu de susto antes de desviar de um sapo. O Pantano escuro possuía um cheiro da natureza bastante peculiar. Com as barras da calça sujas com lama a vampira olha ao redor enchergando as àrvores frondosas Com Klaus ao seu lado.

Tinham desembocado de um túnel mau cheiroso depois de pelo menos cinquenta minutos de corrida, colocando a cabeça para fora na imensidão da floresta. Caroline ouviu o barulho de uma cobra passando por ali por perto e mordeu a boca, onde é que iriam parar?

— por favor, me diga que você conhece um local seguro.— ela falou ao marido quando eles passaram por uma àrvore.

O motivo principal pelo qual Caroline temia aquele passeio em específico não eram os animais selvagens ou o fedor da lama, mas sim as criaturas que dominavam aquele pedaço. A loura ouviu Com muita clareza quando Kol explicou que o Pantano era dominio dos crescentes, que como qualquer lobisomen que se presem, destava vampiros.

Ela sabia que Klaus rasgaria a garganta de quem quer que se aproximasse de sua barriga, mas a pespectiva de ficar refém de licantropes era demais para ela. Caroline pensou em quanto tempo demoraria até que soubessem que estavam ali, e se sentiu ainda mais extressada.

— eu disse a você que o encontrarei.— disse Klaus.

O Pantano era silencioso assim como a noite deveria ser. Os pés da pobre vampira estavam começando a latejar, sua barriga precisava descansar agora, como o seu corpo semi humano pedia.

— encontrar é diferente de conhecer.— ela diz.

Seu estômago ronca, e envergonhada, ela Pisa num molho de folhas secas. Não demoraria muito para que a garganta de Caroline começasse a queimar com sede também. A loura viu uma luminosidade pequena surgir em meio à floresta.

— o território dos crescentes não é muito longe daqui. É só...

— espere, você está realmente cogitando ir até eles?

A loura para em meio ao caminho. Seus olhos potentes enchergam Klaus. O híbrido parece tão exausto quanto ela quando a olha, Caroline não consegue entender como diabos ele podia dizer uma coisa dessas.

— Caroline...

— se você não percebeu, acabamos de fugir para um Pantano por que todo o sobrenatural assumiu que o nosso bebê é uma ameaça.— ela diz.— como diabos você pode pedir ajuda a alguém se todos querem nos matar?

— os crescentes vivem em circunstâncias diferentes dos outros lobisomens.

— ah é? E quais são?

— para começar, não são humanos a maior parte do tempo.— diz.— essa matilha sofre de uma maldição que os impede de serem seres humanos por mais do que uma noite.

Timeless| Klaroline Onde histórias criam vida. Descubra agora