dezesseis

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Marília acordou na manhã seguinte
com sua comum ereção matinal,
deu graças a Deus por Maraisa
estar dormindo ainda e aproveitou
para ir tomar um banho após se
espreguiçar.

Ela não correu para o banheiro
dessa vez, afinal viu que Maraisa
estava praticamente desmaiada,
então caminhou tranquilamente até
o banheiro antes de fechar a porta.
Decidida a baixar sua ereção de uma
forma diferente de banho frio dessa
vez, tirou suas roupas e entrou em
baixo do chuveiro quente.

Levou as mãos até os cabelos e
sorriu, ah! Como sentia falta de um
banho quente. Ela aproveitou o
longo banho para se depilar, escovar
os dentes embaixo do chuveiro, mas
mesmo após tudo aquilo sua ereção
estava presente.
Ela desceu seus olhos até seu
membro e colocou a expressão mais
solene que possuía em seu rosto.

-- Você tem sido um mal garoto esses
dias. -- Ela disse baixo para Maraisa
não ser capaz de ouvir. -- Hey, não
me olhe assim.

Marília riu ao ver que estava
realmente falando com seu pênis.

-+ Tudo bem, você me convenceu,
vou te fazer um carinho, mas
comporte-se caso veja Camila
naqueles shorts curtinhos, hein?
--Ela disse, levando uma mão até
a parede e a outra até seu pênis,
acariciando ele em um sobe e desce
lento.

--Faz tempo que não te faço isso,
você deveria me agradecer. --
Ela disse, fechando os olhos e se
lembrando de Maraisa quase nua
em sua frente no primeiro dia que
chegou. Um gemido baixo cruzou
sua garganta e ela acelerou os
movimentos de sua mão.

Se ela achava desrespeitoso se
masturbar pensando em Maraisa?
Não. Ela não podia controlar
o desejo que tinha, desde que o desejo que tinha, desde que
respeitasse Maraisa na vida real
ela não via mal em fantasiar um
pouquinho.

Sentiu o fluxo de seu sangue se
concentrar mais em suas bolas e
abriu a boca em puro deleite quando
sentiu três jatos se expelirem de seu
pênis.

-- Marília,está tudo bem? -- Ela
ouviu Maraisa gritar e, pela distância
da voz, deduziu que ela ainda estava
na cama.

-- Desgraçado, você me odeia. -- Ela
reclamou quando sentiu o sabor
de seu próprio sêmen em sua boca
e a sensação dele em seus olhos. --
Aah, essa porra é salgada. -- Disse
irritada, enfiando a cabeça embaixo
da água para lavar a boca e os olhos.

-- Sim, só bati meu pé no vaso, não
se preocupe -- Mentiu, olhando feio
para seu pênis. -- Eu te ajudo e é
assim que você retribui, seu filho da puta.
-- Perguntou em um sussurro.
-- Não faça nós sermos pegos, seu
palerma.

Reclamou, se ensaboando mais uma
vez antes de desligar o chuveiro.

O último Pênis || [Malila] ADAPTAÇÃO  Concluída Onde histórias criam vida. Descubra agora