oi, oi! apenas uma onezinha de mairimashita! iruma-kun . espero que gostem! perdão qualquer erro! e boa leitura! <3
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Iruma ter se tornado rei foi uma das maiores surpresas para o mundo inferior. Ninguém jamais imaginaria que aquele garoto baixinho e, mesmo sem querer, um chamador de atenções nato assumiria o trono.
As pilhas infinitas de documentos a ser analisados deixava o azulado querendo jogar tudo para o alto e deitar na sua cama macia, que mesmo de longe o chamava para voltar ao conforto das cobertas.
Mas sabia que seu noivo não deixaria.
Alice Asmodeus, ou simplesmente Azz-kun, era responsável demais e não permitiria que o soberano do mundo inferior abandonasse seu trabalho pela metade. Por mais cansativo que fosse.
Mesmo que fosse alguém muito importante para si, tal qual o Suzuki.
Parecia ontem quando Iruma ainda namorava Ameri Azazel e Asmodeus saia com qualquer garota que o fizesse esquecer, mesmo que por algumas horas, o neto de Sullivan. Ambos sabiam que aquilo não era certo, principalmente o humano. Iruma mal dormia com a culpa de estar enganando uma pessoa tão incrível como Ameri, dizendo que a amava, porque o que sentia pela ruiva não passava de uma bonita amizade.
Quando finalmente tomou a coragem que deveria ter tido tempos antes, surpreendeu-se. Sabia que era lerdo para as situações ao seu redor, mas aquilo era demais. Descobrir que a garota sabia desde o começo o deixou de olhos arregalados, e mesmo que ela ainda tivesse a esperança de um dia ele a amá-la, a ruiva o deixou livre para decidir o melhor para si. E Iruma tinha um lugar especial em seu coração para a Azazel.
— Atrapalho? - deu um sorriso ao escutar a voz do amado.
— Nunca, entre. - deu permissão para o mais velho entrar. Devagar, Asmodeus adentrou no escritório real deparando-se com as imensas pilhas na mesa.
— Precisa de ajuda? - o rosado franziu a testa, observando ao redor. Dizer que aquela sala estava bagunçada ou desorganizada era um eufemismo. Aquilo estava um completo caos!
— Err... Talvez? - o rei deu uma risada nervosa, envergonhado por deixar as coisas chegarem naquele ponto.
O homem meneou a cabeça e caminhou até a mesa, pegando um dos papéis e analisando-o. As horas voaram, e quando se deram conta, já eram quase duas da tarde.
— Argh, estou exausto. E com fome também. - verificou o relógio de pulso - Que droga, já passou a hora do almoço.
— Posso pedir algum empregado para trazer-nos algo. Também estou com fome. - Asmodeus comentou sem tirar sua atenção do papel.
— Aceito. Essa papelada não acaba nunca! - jogou-se dramaticamente na cadeira real, reclamando.
— Não é pra menos, Iru. O mundo inferior ficou sem um governante por um longo tempo. Naturalmente os problemas se acumularam.
