𝖠𝖴𝖫𝖠 𝖵𝖠𝖦𝖠 ↔ 𝗞𝗜𝗠 𝗦𝗘𝗨𝗡𝗚𝗠𝗜𝗡 (𝙲𝚘𝚗𝚌𝚕𝚞𝚒́𝚍𝚊)

𝐴𝑢𝑙𝑎 𝑉𝑎𝑔𝑎.

A cada segundo eu ficava mais ansiosa. Lá na frente, escrevendo e explicando um exercício, meu noivo. Era estranho eu ter aula com o meu marido mas em minha cabeça isso era a melhor coisa que podia acontecer. Eu amava vê-lo.  Sorri empolgada quando ele se aproximou com uma feição séria para não deixar óbvio que eu era sua noiva. Era engraçado todas as alunas suspirarem por ele e nem sabem que eu sou dona de tudo isso que elas desejam.

— Está prestando atenção?  - Perguntou sério e eu o olhei sorrindo.

— Sim, professor.  - Ele riu e se virou. Indo até a mesa de um garoto, qual dava em cima de mim direto e seungmin odiava isso. Eu o acompanhei com meu olhar e ele analisou o garoto e logo depois voltou lá para frente.

Continuei a prestar atenção no assunto mais claro que em casa ele me daria aulas extras. Eu sempre o chamava para ir lá em casa quando meus pais não estavam só para a gente comer besteiras depois que eu estudasse, assistir e transar. 

Sabe aqueles caras fofos e que a gente não  vê nenhum pingo de malícia? Kim Seung Min é assim. Mas não se deixe levar. Quando ficamos só ele é tão pervertido que eu me acho a garota mais inocente do mundo. 

Um sexo quente mais apaixonado ao mesmo tempo. Carícias e beijos. Toda sua atenção é tomada pelo meu corpo. 

Muito gostoso.

O sinal tocou, agora seria a troca de professores e adivinhem? Isso mesmo, quem vinha agora era o Chan, no caso o meu melhor amigo. Mas meu ânimo acabou quando a coordenadora entrou na sala e disse que o Chan teve um imprevisto e se ausentou nessas duas aulas. 

Formei um beiço, estava indignada. Será que aquela jararaca que olha para o meu homem com certos olhares iria dar aula?

— Aula vaga.  - Sorri maliciosa e observei Seungmin que arrumava suas coisas e logo estava saindo da sala.  Arrumei minhas coisas e coloquei minha mochila nas costas, conecto os fones e os coloquei em meus ouvidos. Comecei a murmurar ao ritmo da música Dick da Doja. 

— Oi Kenga!  - Lisa tira um dos fones do meu ouvido e coloca no dela. - Garota, respeita o ambiente.

— É só uma música.

— Sei. - Ela riu maliciosa. - Soube que o professor Seungmin está livre nessas duas aulas vagas?

— E o que você pretende? 

— Convencer minha amiga a ir fazer uma visita íntima para ele lá no escritório.

— Agora não, ainda estou com fome. - Disse simples. - Vamos comprar algo na máquina?

— Vamos. -  Saímos da sala e fomos até nossos armários, eu peguei um dinheiro e guardei a mochila no armário, em seguida fui com Lisa até a maquinista de lanches.

Peguei um pacote de saudades e Lisa pegou um pacote de batatas fritas. Saímos pelos corredores enquanto comíamos e conversávamos sobre coisas aleatórias que no caso eram nossas vidas, e nelas não acontecia nada de inovador. Só merda mesmo.

— E aí? O que mais aconteceu?  - Perguntei curiosa e a garota fez uma cara de desgosto.

— Me lasquei todinha. Eu achei que daria certo. 

— Sempre seremos péssimas na cozinha. 

— Você ainda sabe fazer miojo.

— Sim. O melhor de toda a Coreia.

— Por isso que Seungmin te pediu em noivado.

— Kkkk, que engraçadinha.

— O nosso professor te observa.  - Ela disse maliciosa  e tomou meus salgados e saiu correndo. Suspirei indignada e fui ao banheiro, depois que lavei minhas mãos e sequei. Sai e meu celular vibrou, peguei o mesmo e vi uma mensagem de Seung.

"No lugar de sempre."

Umedeci meus lábios e sorri. Coloquei meu celular no bolso e fui em direção ao escritório do Minnie. Andei olhando para um lado e pro outro. Mais alguns minutos e cheguei.  Bati na porta e ela se abriu, o mesmo me puxou para dentro e apagou as luzes deixando o local mais escuro e me empurrou contra a porta, ele a trancou e sorriu em seguida me beijando.  Apressada como sempre fui logo desabotoando sua camisa e passando minhas mãos por seus torço nú. Sorri entre o beijo e arranhei seu abdômen.

Ele começou a me levar em direção a sua cadeira. Tirei meu celular e fones os deixando em sua mesa. Suas mãos soltaram minha bunda e começou a abrir minha calça. Em questão de segundos eu só estava de calcinha e as partes de cima. Ele me sentou na cadeira e abriu minhas pernas em seguida, afastando minha calcinha para o lado e penetrando seu dedo em mim.  Sorri maliciosa e segurei seu rosto o trazendo para mim novamente. O beijei com mais delicadeza agora. Só nossos lábios. Acariciei seus cabelos enquanto uma de suas mãos me estimulava e a outra segurava minha nuca delicadamente.

— Você prestou atenção, sua teimosa.

— Vai ter que ensinar tudo de novo, hoje a tarde.  - Ele desceu seus beijos para o meu pescoço.  - E o meu pirulito?  

Perguntei maliciosa e ele se afastou enquanto abria sua calça social e abaixava ela e sua peça íntima só para liberar seu membro levemente ereto.  Ele voltou a se aproximar ficando ao meu lado, enquanto eu comecei uma leve masturbação ele voltou a me estocar com seus dedos e brincar com meu pontinho tão necessitado.  

Abri minha boca e coloquei seu membro dentro o tirei novamente e comecei a lamber sua cabecinha enquanto masturbava o resto com minhas mãos.  Seungmin começou a conter seus gemidos para que ninguém lá fora ouvisse, eu me controlava ao máximo para não gemer alto. Me contentava só em arfar.

— Eu não quero gozar assim, Minnie. - Disse manhosa e ele riu. 

— Vem!  - Se afastou e me puxou, passei meus braços em volta do seu pescoço e ele me pegou em seu colo, ele me penetrou e em seguida me colocou contra a parede e começou a me estocar com força. 

Afundei meu rosto em seu pescoço e comecei a lutar contra os gemidos. Seungmin apertava fortemente minhas coxas e eu arranhava seus ombros.  Ele parou um pouco e puxou meu rosto delicadamente para me beijar e voltou a me fuder novamente. Ambos arfavam pesadamente entre o beijo. 

Comecei a contrair e acabei gemendo um pouco alto quando tive meu orgasmo. Ele sorriu malicioso e me esboçou mais forte e rápido, mais um tempo me estocando e me beijando intensamente e ele gozou logo depois parando e saindo de dentro de mim. Deixou um tapa em minha coxa e me colocou no chão. Estava com as pernas bambas mas logo me ajeitei e consegui voltar ao normal. 

Me limpei e ajeitei minha calcinha, em seguida vesti minha calça e analisei ele. Ainda estava ofegante e vestia sua camisa. 

Fiquei atrás dele e o abracei.

— Eu não acredito que sempre vamos fazer isso. - Comentei desacreditada e ele riu.

— Você se forma esse ano.

— Pena.

— Pena nada. Hoje eu fui bonzinho. Hoje a noite se prepare. Te espero no meu apartamento.

— Tô morta. - Comentei e rimos, o sinal tocou indicando que agora teríamos a última aula antes de ir embora.   Ajeitei meu cabelo e dei um selinho nele.

— Agora preciso ir. Te amo!

— Também te amo, minha teimosa.