Capítulo Único;

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— Filha! Vamos logo, seu pai já está no carro esperando!

— Já estou indo! 

Coloquei meu creme corporal, meus produtos para cabelo e meu secador. E a peça que eu fiquei ansiosíssima para usar, meu conjunto de lingerie preto. Tenho certeza que Sasuke vai gostar.

Me apressei para apagar a luz do meu quarto e pegar a minha mochila pronta em cima da cama, fechando a porta em seguida e indo até o carro dos meus pais. Não demorou para que ele desse partida a caminho da residência Uchiha.

Hoje meu pai e minha mãe vão no churrasco na casa dos Uzumakis, acompanhados do senhor e da senhora Uchiha, meus sogros. Eles já estavam planejando isso há um tempo, e a oportunidade perfeita chegou quando eles receberam uma folga no trabalho. E para mim e Sasuke não podia ser diferente, estamos nas férias do meio do ano e vamos poder aproveitar a companhia um do outro.

Principalmente quando só vai estar eu e ele em sua casa, bem sozinhos. 

Bom, foi o que eu pensei a princípio.

Quando o carro parou em frente a casa branca e bem moderna, vimos Mikoto vir em nossa direção com Fugaku atrás com uma bolsa e uma mochila. Parece que vão passar o final de semana lá, isso explica o entusiasmo de mamãe.

— Tchau mãe, tchau pai. — Beijei suas bochechas, abrindo a porta do carro. — Tenham um bom churrasco.

— Tchau querida, juízo hein!

Revirei os olhos, indo em direção a morena que já sorria abertamente para mim. 

— Olá querida! — Me abraçou apertado. — Que bom que venho. Sasuke está no quarto dele a um tempo, fiz um bolo pra vocês e espero que gostem, se divirtam.

— Obrigada, vocês também. 

Fugaku passou por mim meneando a cabeça em um sútil comprimento, sempre reservado. Entraram no carro e sem demora partiram, daqui da fachada da sua casa consigo ver o lED vermelho iluminando o quarto dele.

Tenho boas recordações dessa luz em seu quarto. Me apressei e entrei em sua casa, subindo as escadas e já avistando a porta de seu quarto fechada.

O sol já tinha ido totalmente embora, deixando a casa um breu só. Bati na porta e não escutei sua voz, tentei mais uma vez e nada.

Então abri.

E lá estava ele, sentado em sua cadeira gamer confortavelmente. Suas mãos sobre o teclado digitando sem parar, os olhinhos semelhantes a duas jabuticabas presos na tela brilhante, e… ah. Ele ficava tão lindo de regata.

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