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Kwon Trinity!!!!!! Já te disse pra lavar a roupa da Nayeon, quer deixar sua filha pelada? — Do amor da sua vida, que está puta, Bahiyyih.
— Mas eu lavei amor. — Trinity diz manhosa, abraçando a cintura da sua atual mulher.
— Não lavou não. — Se desvencilha da esposa e segue pra lavanderia, pegando um conjunto amarelo. — E por que ela ainda está no cesto de roupa?
— Era esse? — Coça a nuca. — Achei que era o que estava em cima da cama.
— Porra, Kwon! — Joga a roupinha na máquina. — Aquele é da Sihyeon!
— Meu Deus, é da filha da Xiaoting? — bahiyyih assente, retirando a roupa do varal. — Ela vai me matar.
— Sim, ela vai. — Coloca a roupinha em seu ombro. — Ela disse bem claro: "Não lavem a roupa da minha filha, eu acabei de colar glitter."
— Puta merda. — Bate na sua testa.
— Agora você que lute, pra colocar glitter de novo. — Entrega a roupa pra ela e retorna pra dentro de casa.
Querida Xiaoting, aqui é a Trinity sabe.. então.. meio que a roupinha da sua filha.. foi parar na máquina. Não me mate. — Super arrependida, Trinity.
— Kwon Trinity! — Berra a chinesa após ler o bilhete. — Eu vou te matar, desgraçada.
— Não! Eu ainda quero ver meu outro filho nascer. — Diz choramingando e começa a correr pela sala.
— Foda-se! — Diz alto e corre atrás da mesma.
— Chaehyun segura sua mulher, minha filha! — Súplica Trinity, se escondendo atrás das cortinas.
— Eu não. — Da de ombros e pega Sihyeon no colo, que estava com os braços erguidos.
— Omma, por que a mamãe tá se escondendo? — Pergunta Nay, curiosa.
— Porque a mamãe fez coisa errada. — Pega a menor no colo, que gargalha.
— Tia, pega a mamãe! — Incentiva, Nayeon, vendo sua mãe a olhar incrédula.
— Não vou mais escrever bilhetinhos para você, Huening Kwon Nayeon.
— Desculpa mamãe. — A bebê se encolhe nos braços da mãe, observando sua mãe levar um soco de sua tia.
— Nossa mamãe, a mãe é forte né? — Sihyeon diz, segurando a risada.
— Ô cê é, filha. — Os dois riem.
Anos depois.
Oi Nayeon! Vi que você passou mal no corredor, eu deixei barrinhas de cereal no seu armário e um Danone na cantina da escola, é só pedir pra tia. Se cuida, princesa. — S.
— E a história se repete. — Diz bahiyyih, para sua filha, sorrindo.
— Espero que a minha termine igual a sua e da mamãe, mãe.
— Eu também, meu amor. — Beija a cabeça da mais velha.
— Também quero beijo, mãe! — O caçula vem correndo e pula no colo de bahiyyih, que beija sua cabeça.
— Ei! Eu também quero. — Os três riem, e Bahiyyih abre os braços para a esposa se aninhar.
— Eu amo vocês. — Os quatro dizem juntos e sorriem.
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Hey, meu amores ! Como vocês estão? Espero que bem ! Bom, esse foi o epílogo de Anonimato. Eu espero de coração que tenham gostado dessa adaptação ! Obrigada por todes que leram e incentivaram !
