Primeiro cap

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Olá! Ent, está é a minha primeira história, então não esperem muito de mim, por favor, tirando este aparte, bora para a história gente!

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Ano -500

Uma certa noite, uma criança nasce, essa criança tinha dons extraordinários, tinha a capacidade de manipular plantas ao seu redor. Essa criança foi chamada de Primeiro Mago, mas quando teve filhos, os seus dons foram passados de geração em geração. E foi assim que surgiram os magos, as crianças descendentes diretas do Primeiro eram tratadas como deuses e mais tarde, criariam a Família Real. Os outros que tinham nascido com esses dons mas não teriam a mesma família, eram os plebeus, magos que na maioria usavam a magia para cultivar a terra.

Porém com a magia, mais crimes eram cometidos, e a força militar mágica, ou a FCM, foi criada, para melhor uso dos poderes mágicos, eram distribuídos amuletos, esses itens não apenas aumentavam os poderes do portador mas também garantiram uma certa resistência a mais.

1500 anos depois

Reino de Orieva, Arv'o

???: WANG ANDA AQUI SE NAO LEVAS UM PAR DE ESTÁLOS ATÉ ANDAS DE LADO!

Uma criança, de cabelos escuros, olhos verdes, sai do rio, a correr, a mulher pega na orelha dele.

???: Wang, quantas vezes já te disse que não podes ir para perto do rio sozinho, podes te ferir ou até pior!

Wang: Não te preocupes mãe! Eu sou um bom nadador! O pai estaria orgulhoso de mim, hehe.

Mãe: Sim ele estaria filho ele estaria, a mãe vai para a loja, é melhor ires ter com os teus amigos na igreja.

Wang: Sim mãe!

O jovem corre para a igreja, a certo ponto da sua corrida, bate contra alguém, roupas voam da cesta que tal pessoa carregava.

Wang: Irmã Lilith?! Desculpe, eu ajudo-a.

Lilith: Não te procupes Wang, eu...

Ainda nem Lilith tinha acabado de falar, Wang tinha estava com uma camisola dobrada.

Lilith: Uau, tu sabes dobrar? Não me impressiona, a tua mãe fez de ti um homem, assim como fez o teu pai um homem.

Wang: Você conheceu o meu pai?

A freira da riso abafado pela mão.

Lilith: Sim conheci, ele era um bom homem, cobiçado por toda a vila por ter sido o antigo capitão dos Corvos Negros, infelizmente na nossa vila nunca tivemos um guerreiro mágico de patente maior.

Wang: Eu vou ser tão forte quanto o meu pai, fazê-lo voltar e fazer a minha mãe voltar porque a mamã pensa que ele não volta, mas eu acredito que volta sim!

A freira solta mais uma leve gargalhada, acaricia levemente o escuro do jovem, que logo ajeita o cabelo e corre em direção dos seus amigos, para brincar às escondidas.

Ao por do sol, a mãe de Wang vai buscar o jovem, que corre em direção a ela e a abraça, Lilith vai perto, e a recebe de forma amistosa.

Lilith: Você anda a educar o seu filho maravilhosamente, ele ajudou imenso hoje na igreja, hehe.

Mãe: Ele precisa aprender estas pequenas coisas, porque se não ele não iria sobreviver, vamos indo Wang, vai ficar tarde.

Lilith: Não prefere ficar pela Igreja? Pode ser perigoso...

Mãe: Não é preciso, eu consigo usar a minha magia de conjurar armas para nos defender.

Era de noite, e Wang estava preocupado.

Mãe: O que se passa filho?

Wang: Estou a ouvir passos mãe, atrás de nós... Estou com medo.

Mãe: Não te preocupes filho, a mãe está aqui.

Começa a chover, e ambos começam a correr para não ficarem doentes.

(Choro livre para todas as idades)

Ouvia-se passos no fundo, quer mãe quer filho pararam para saber ser eram passos um do outro, porém, o som continuava, o som de passos mas poças de água era de certa forma aterrorizante.

???: VAIS MORRER SEU PIRRALHO!

Mãe: FILHO!

Em um movimento desesperado, a mãe de Wang, empurra o filho e acaba sendo atingida pela lâmina, atravessando o peito.

Mãe: Estás bem filho?

Wang chorava desesperadamente, as lágrimas saiam com ainda mais força do que a água da chuva, molhando a cara toda da criança, uma mistura de água com sangue se formava lentamente. Assim como uma energia negra e roxa á volta de Wang, o assassino da mãe dele agora já não estava á vista, entretanto, alguém estava perto, era irmã Lilith, que ao ver o acontecido, corre para Wang que o leva para a igreja.

Haviam passado dois dias e Wang não saia do quarto que lhe foi dado, não brincava e nem sequer comia, Lilith estava a começar a ficar preocupada.

Lilith: Wang tens de comer... Vais ficar doente, aqui tens um garfo uma faca...

Wang fica pálido como a cal, ao perceber que era do facto da faca estar lá, logo a esconde, Wang tinha criado trauma por objetos cortantes.

Lilith: Eu já venho, viu só cortar isto e depois comes?

Wang que estava com a cabeça apoiada nos joelhos e antebraços a tapar metade da cara, acena com a cabeça em sinal de afirmação.

-Na cozinha-

Padre: Como está o jovem Wang?

Lilith: Ah Padre, ele está bem, ele não comia porque criou um trauma sobre objetos cortantes, o pobrezinho ainda não recuperou do choque.

Padre: A paciência é uma virtude irmã Lilith. Temos de saber medir, assim como tu, ele perdeu um familiar á frente dos seus olhos.

Irmã Lilith ficou reticente quanto as palavras que diria, mas quando deu uma vista de olhos, a porta do quarto do Wang estava aberta, de lá exalava a mesma energia preta e roxa do dia do "incidente".

Quer o Padre quer a Irmã Lilith foram verificar o que se passava, e lá voava um amuleto, um trevo de cinco folhas, feito de prata.

Padre: Não é possível, tão novo e tem um amuleto mágico?

Lilith: O que significa as cinco folhas?

Padre: Existem apenas três amuletos de trevo, o de três folhas, que significa esperança, quarto folhas bom agouro, e cinco folhas é desconhecido, mas dizem as más línguas que significa mais presságio...

o Conto de Wang YoshikageOnde histórias criam vida. Descubra agora