chapter V - son of Aphrodite pt 1

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perspectiva de Afrodite:

Continuei indo e vindo entre os tempos. Eu precisava vê-lo, e parecia o bastante. Ele sai todos os dias com a Peggy e a barriga dela começou a aparecer. Eu sabia que não devia, mas eu sentia falta
dele.

Eu me sentia envergonhada por está lá. Por viajar até lá, por ir até ele parecia uma humilhação.

Como se eu estivesse implorando por atenção. Todos os dias eles saim e iam até uma instalação, onde tinha soldados indo e vindo.

Resolvi entrar e caminhei mais um pouco, foi então que eu o vi.

- Bucky! - As palavras saem da minha boca com um tom surpreso e ao mesmo de alívio.

Era o Bucky com o cabelo curto, e sem barba, porém era o Bucky com o olhar de quando eu o vi em seu tempo. Ele tinha um olhar mais sereno e feliz.

- Posso ajuda-lá, senhorita? - ele pergunta. - Acho que nos conhecemos. - ele continua

Eu estava estática sem palavra alguma.

- Bucky. - falo novamente tentando controlar as lágrimas.

- A senhorita está bem? Ele pergunta segurando meus braços.

O abraço mais forte que conseguir.

- É bom vê-lo, eu sei que parece loucura. - falo saindo do abraço. - Mas você é alguém especial para mim, alguém que eu estimo. - continuo

- Seu rosto é familiar. - ele diz como se analisasse cada centímetro do meu rosto. - Podemos ir até algum lugar? - ele pergunta. - Para conversarmos.

Eu assinto com a cabeça.

Vamos até uma praça e ele compra sorvete para nós dois e nos sentamos em um dos bancos

- Sabe, eu tenho sonhado com uma princesa de um reino distante, como se não pertencesse a esse mundo. O nome dela é Afrodite e ela... bem ela se parece com você. - ele diz

- Não sei o que isso quer dizer. Meu nome é Afrodite sou filha de Thor nasci na terra devido à minha mãe Jane Foster. Mas morei em Asgard por toda minha vida. - Falo sem pausa. Respiro fundo e falo: - Me desculpe, estou tagarelando. Deve achar que enlouqueci.

- Acredito em você. - Ele diz

- Segure minha mão e olhe nos meus olhos. - falo e mostro todos os momentos que vivemos para ele.

- Nossa. - ele diz

- Bucky. - Falo. - Eu...

Não consigo terminar, pois, acontece uma explosão não muito longe de onde estávamos. Eu e Bucky vamos até lá.

- Hydra. - ele diz.

- SOLDADO INVERNAL! - alguém grita

- Afrodite, saia daqui. - Ele diz.

Nesta mesma hora alguém atira contra a gente. Formo um círculo de proteção que nos protege. Fazendo todos ao nosso redor nos olhar, incluindo Bucky.

Bucky corre atrás do homem sem pensar duas vezes.

- Afrodite! - Steve grita

Olho para o Bucky que corria atrás do homem, mas Steve segura meu punho.

- Não vá. - ele diz

- E o que eu faço? Eu posso ajudá-lo! - falo

- Você tem que sair daqui! - Steve diz em tom firme.

Voo o mais alto que consigo e acabo causando uma explosão.

Quando desço e fico próximo ao Steve, todo mundo me olhava assustado.

- Parabéns, você acaba de se torna um alvo da hydra e da SHIELD. - Steve diz

Steve me leva até uma casa bem distante de onde estávamos, e logo depois Bucky e Peggy.

— É tudo verdade, Steve? — Bucky pergunta

— Sim. Vejo que ela já contou tudo para você. — Steve diz.

— Eu tenho que sair daqui. — Falo indo em direção a porta.

Steve segura meu braço e diz:

— Não pode sair! Todos estão atrás de você, é perigoso. O momento que você usou seus poderes, você acionou a hydra, SHIELD e a AVT. Estão todos atrás de você! Você tem que entender que suas ações tem consequência. O que você fez foi algo que ninguém nunca viu antes, algo que só irão descobrir quando seu pai, Thor vim para terra. — Steve diz

— Me solte! Vocês não podem me ameaçar ou me prender, você sabe que a minha força é superior a de qualquer humano aqui. Não podem me prender!

— Você continua a mesma menina mimada, Afrodite! — Ele diz sério. — Você tem que começar a calcular os ricos, quantas pessoas se machucaram com aquela explosão que você causou!

— Se os humanos querem me caçar, porque eu deveria ficar queita e deixar acontecer? — Pergunto.

— Está anoitecendo, é melhor descansar e deixar isso para amanhã. — Steve diz. — Sei que está impaciente, mas aprenda a lutar nas horas certas. Ou melhor, volte para seu tempo. Ficar aqui só vai lhe causar problemas. - ele diz

- Ótimo! - falo

...

— Afrodite! - A primeira coisa que escuto quando volto para casa, a voz de meu pai. Ele estava sentado no escuro na sala.

- Papai. - falo

- Você não estava nesta realidade. - Ele diz.

Olho mais para o lado e meu tio estava sentado e amarrado no sofá e claro, com uma fita na boca.

- PAPAI! - Exclamo!

Desamarro meu tio que não parecia nada feliz.

- Obrigada.- ele diz com um sorriso para mim. - Como pôde me amarrar?! - ele diz para meu pai

- Você está viajando entre as realidades! - ele diz. - Você consegue ver como isso é perigoso?! - ele diz firme

- Não estou fazendo nada de mais, não sei por que o senhor está sendo tão duro! - Exclamo!

- Fale baixo, sua mãe está dormindo! - Ele diz. - Você precisa está aqui e ver o que está acontecendo em sua volta, mas está cega por um amor que você não é digna de ter, pois é mimada demais! - ele diz

Nesse momento eu e meu tio permanecemos calados, o meu pai nunca tinha sido tão duro comigo como ele foi naquele momento.

- Por Odin! Está sendo ríspido com ela! - Meu tio diz.

- Papai... - falo, mas não poderia dizer mais nada.

- O que está acontecendo? - minha mãe pergunta

AFRODITE: exileOnde histórias criam vida. Descubra agora