Marília foi arrancada de seu sonho onde fodia uma torta gigante graças às batidas na porta. Seus olhos se abriram e ela murmurou irritada.
-- Mara? -- Marília chamou, abraçando mais o pequeno corpo que estava sobre si. -- Hey, Maraisa...
-- Hm? -- Maraisa murmurou enterrando sua cabeça no pescoço de Marília.
-- Estão chamando e eu ainda me sinto meio dolorida. -- Marília avisou baixinho. -- Ainda mais porque ele está duro. -- Marília disse, referindo-se à sua ereção matinal.
-- Você é uma aproveitadora. -- Maraisa disse rindo, se levantando com cuidado para não esbarrar em Marília antes de ir atender a porta.
-- Olha só... -- A voz séria de Maiara quando a menor abriu a porta fez Maraisa acordar de vez. -- Você tem bebido creme corporal no lugar de cerveja? Vai acabar com o estoque do mundo. Misericórdia! Mais de três por semana.
-- O quê? -- Maraisa perguntou confusa.
-- Eu não sei que porra você está fazendo com tanto creme corporal e estou preocupada de você estar transformando os componentes deles em alguma espécie de droga. -- Maraisa a olhou sem dizer nada.
-- Obrigada. -- Maraisa disse, pegando a sacolinha com itens de higiene pessoal da mão de Maiara. -- É para um projeto.
-- Creme demais também faz mal. Não exagere. -- Maiara disse e Maraisa assentiu. -- A compra está no carro, mande a Marília ir lá te ajudar a buscar.
-- Obrigada, Maiara. -- Maraisa disse e Dinah acenou antes de sair.
Marília olhou sem graça para Maraisa, afinal tinha ouvido toda a conversa.
-- Sem cremes para você. -- Maraisa disse séria e Marília assentiu, vendo Maraisa ir para o banheiro.
Alguns minutos depois a menor voltou e se aproximou de Marília.
-- Quando eu for para lá te compro lubrificante, tudo bem? Creme pode causar irritação e não queremos isso, não é?
-- É. -- Marília disse se sentando.
-- Como ele está hoje? -- Maraisa perguntou apontando para o pênis de Marília.
-- Bem duro. -- Maraisa riu sem pudor, Marília não tinha solução.
-- Me refiro à lesão.
-- Oh, está quase bom, mas ainda dói um pouco.
-- Quer um beijinho para sarar? -- Maraisa perguntou e Marília sorriu.
-- O meninão também. -- Maraisa mordeu seu lábio inferior e se abaixou, colocando seu cabelo para trás e fazendo Marília a olhar surpresa.
Ela havia só brincado. Maraisa faria mesmo o que ela achava que faria?
A menor se inclinou e depositou um beijo sobre a cueca de Marília, fazendo o coração de ambas acelerarem.
-- Assim?
-- Ele preferiria de língua, mas um beijinho assim deixou ele mais animado também.
Maraisa riu e prendeu um de suas mãos no cós da cueca de Marília, puxando-a para baixo e quase perdendo o ar ao ver o pênis de Marília a centímetros de sua boca.
-- Vamos ver se ele sara assim... -- Maraisa disse e Marília assentiu, vendo os olhos de Maraisa analisarem seu membro meticulosamente.
Ele era um tom de rosa claro, com a cabeça rosada e de um cumprimento que atraía bastante os olhos de Maraisa. A menor podia ver pequenos vasos sanguíneos e o quão dura Marília estava. Ela levou sua mão até ele com cuidado e circundou o pênis grosso com seus dedos, ouvindo Marília gemer em puro deleite.
Maraisa era curiosa e, além de tudo, não podia ver aquela expressão de desejo no rosto de Marília que sentia uma enorme necessidade de ajudar. Sua mão começou um movimento de sobe e desce bem suave para não machucar Marília ainda mais e quando a maior a olhou fixamente no olhos Maraisa colocou sua língua para fora e a passou lentamente por toda a extensão, rodeando a língua em sua glande no final de tudo, sentindo Marília retesar todos os seus músculos.
-- A fantasia daquele dia... -- Marília murmurou, se lembrando do que Maraisa havia narrado na primeira vez que ela teve que gozar para ajudar Maraisa. -- Não chega nem perto da realidade... -- Disse com dificuldade, pendendo a cabeça para trás e gemendo ainda mais quando sentiu a boca de Maraisa engolir boa parte de seu pênis, enquanto com uma mão masturbava o que não havia entrado.
Marília pensou que deveria estar sonhando, só podia ser sonho, mas mesmo assim abriu mais as pernas, sentindo Maraisa murmurar um "hmm" enquanto retirava seu pênis da boca e o afundava lá novamente.
Os olhos castanhos se focaram nos verdes e Maraisa aumentou a velocidade dos movimentos, sentindo Marília começar a estocar em sua boca.
-- Fique parada ou se machucará mais. -- Maraisa disse antes de voltar a chupar o membro de Marília. A menor sentiu que a ponta havia sido meio salgada, mas de verdade não achou ruim, fora as expressões de desejo no rosto de Lauren conforme Maraisa fazia algo diferente, como abrir mais as pernas de Marília e começar a masturbá-la só com a mão enquanto descia sua língua para os testículos da maior, chupando delicadamente e fazendo a maior revirar os olhos. Maraisa logo voltou a chupar sua extensão, fazendo Marília sentir aquela boca quente devorando-a.
A maior pressionou os dedos para trás, na colcha da cama ao sentir o que aconteceria.
-- Maraisa... Eu vou gozar... -- Ela avisou, sentindo Maraisa remover sua boca do pênis dela e se sentar na cama, sem jamais parar de masturbá-la com a mão.
-- Que pau delicioso... -- Maraisa sussurrou, fazendo Marília chegar ao seu limite e ejacular quatro jatos fortes de gozo.
-- Muito... muito mais macia do que a torta. -- Marília disse respirando pesadamente e Maraisa riu.
-- Fiquei meio envergonhada de engolir, desculpe. -- Maraisa disse e Marília negou.
-- É salgado, você não iria gostar. -- Maraisa a olhou confusa.
-- Já provou o gosto de seu esperma?
-- Foi um acidente. -- Marília disse rindo. -- E é melhor você não saber dessa história. -- Maraisa riu e assentiu.
-- Vai escovar seus dentes porque quero te beijar direito.
-- Sim, senhora. -- Marília disse, ajeitando seu pênis dentro da cueca antes de ir para o banheiro mais do que feliz. Faria até uma dancinha se seu pênis não estivesse tão sensível.
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Vou postar mais tarde!!! Só dá um gostinho para você ❤️
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O último Pênis || [Malila] ADAPTAÇÃO Concluída
HumorQuando, por algum motivo misterioso, todos os homens são infectados por um vírus fatal, só se resta mulheres no mundo. Os poucos homens que sobreviveram ficaram definhando, o que levou as mulheres a mataram cada um deles para evitar o sofrimento. ...