Junte Lee Taeyong, um estudante de jornalismo, uma vaga de trabalho em uma famosa revista de moda, um diretor demoníaco chamado Jung Jaehyun, muitas montanhas russas emocionais e encontre um romance no mundo da moda, afinal Paris é a capital do amor...
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Taeyong
— Lembre-se de tirar os sapatos - Jaehyun falou entrando em sua casa, Ten sorriu para mim e entrou acompanhado de Johnny.
Eu tirei os sapatos e olhei o ambiente, nada havia mudado, tudo continuava no lugar como há 1 ano e meio atrás.
Um gatinho branco veio acompanhado do Ravioli que já me conhecia.
— Você deve ser a Valentina. - eu abaixei para fazer carinho no gato e percebi o olhar penetrante que Jaehyun me dava, meu corpo todo se arrepiou e eu acabei desviando o olhar para os gatos novamente.
— Ela gostou de você. - Ten falou abraçando Johnny.
Eu sorri para o loiro e decidi levantar, fechando a porta atrás de mim e indo em direção a sala.
— Eu vou tomar um banho, fique a vontade, Taeyong. - Ten piscou para mim e saiu andando rápido com Johnny atrás dele.
Eu suspirei, ele iria fazer mais do que tomar banho.
— Lógico que vai tomar banho, este banho vai demorar um século - Jaehyun disse andando e sentando no sofá e eu acompanhei em silêncio.
— Você sabe, sinta-se em casa, pirralho. - ele disse e eu assenti me sentando no sofá um pouco mais afastado.
— Aqui não mudou nada. - Eu falei observando a sala que continuava com as mesmas plantas e as mesmas fotografias.
— Não é como se eu tivesse tempo pra isso e também eu gosto da minha casa assim, talvez sem tanta movimentação, mas é um lugar aconchegante. - ele disse tranquilamente passando os olhos pelo móvel.
— É realmente um bom lugar, eu sempre achei isso. - Eu falei e ele assentiu, o silêncio caiu na sala e eu comecei a odiar por Ten estar fodendo com Johnny no banheiro enquanto eu estava aqui tentando puxar um assunto e no meu interior pensando que eu poderia estar fodendo com Jaehyun.
— Você gostaria de tomar um banho? - Sua voz saiu baixa e eu fui despertado dos meus pensamentos impuros, surpreso com a pergunta do outro. Eu olhei para o mais baixo e meu coração bateu acelerado.
— uh ? - Ele provavelmente percebeu o meu choque, porque seus lábios se alargaram um pouco e ele sorriu por alguns minutos.
— Não pense merda Pirralho, eu só estou te oferecendo o banheiro do meu quarto para você tomar banho, enquanto eu peço comida, porque aqueles dois, provavelmente demorarão mais algumas horas. - ele se levantou.
— Eu não pensei nada. - eu me levantei junto com ele.
— Eu acreditaria se não tivesse me olhando tão vermelho igual a um pimentão, se não fosse eu que tivesse tirado sua virgindade, pensaria que você ainda andaria por aquele lado - ele abriu a porta do quarto e eu entrei.
