capitulo 20

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Moonbyul estava nua no banheiro naquela manhã, se enxugando feliz por dois motivos: Primeiro porque havia tomado um longo banho relaxante após receber outro oral delirante de sua namorada e segundo porque estava namorando sn. Na-mo-ran-do. S-n.

Jamais se imaginou namorando alguém, mas o fato que mais chamava sua atenção era que sn havia querido ter algo com ela, justo com ela: A sem teto, meio desparafusada intersexual.

Se lembrou da noite anterior e das trocas de carícias quentes que tiveram, se lembrou também que após tomarem banho, separadamente, ficaram horas conversando a fio, sem um assunto fixo, apenas conhecendo os gostos uma da outras entre trocas de beijos sem malícia.

- Vamos com isso, meninão. Está frio. - moonbyul reclamou com seu pênis quando, após começar a urinar, parecia não ter mais fim.

Ele suspirou e deu a famosa chacoalhada, dando descarga antes de abaixar a tampa do vaso. Após fazer isso, caminhou até o lavatório e ligou a água quente, enfiando seu pênis embaixo. Vai que s/n resolvesse dar mais uma chupada? Duvidava, mas por via das dúvidas o lavava, gosto de urina não parecia apetitoso.

Após enxugar seu pênis, ela pegou sua cueca e a ergueu na frente do rosto, analisando a peça que usava antes de conhecer s/n. Além de desbotada, havia um furo na parte de trás.

- Como esse furo apareceu aqui se não liberei meu toba? - moonbyul perguntou, pendurando a toalha e analisando o tecido da cueca.

Não era possível aquele buraco ter se formado da noite para o dia. Parecia uma cratera.

- Meu peido não é tão potente para causar isso. - moonbyul disse pensativa, colocando dois dedos no buraco para ver que realmente era grande o furo.

Moonbyul pegou seu sutiã e o vestiu, penteando seus cabelos e, de repente, uma ideia lhe surgiu.

Ela pegou um dos tantos batons de s/n e retirou a tampinha, começando a rabiscar sobre o espelho.

Penso em voce até no banho e, desta vez, não digo de uma forma maliciosa.

Ass: sua moonbyul.

Sorriu ao ver seu pequeno garrancho no espelho na cor rosa escura antes de olhar novamente para a cueca velha e pegá-la.

Será que haveria algum roedor ladrão de cuecas? Não era possível. Sua cueca não cheirava a queijo, pensou.

Aquela cueca iria para o lixo, ela deduziu, abrindo a porta do banheiro e saindo.

-- s/a, aquela cueca estav... -- moonbyul se calou ao ver cinco pares de olhos lhe fitando, inclusive o de s/n, que a olhava paralisada pelo medo.

Seu coração disparou ao ver todos os pares de olhos fitando seu pênis completamente despido. Pelo menos não estava com a barraca armada, pensou em seu desespero interno.

Ela engoliu em seco e usou a mão e o tecido da cueca rasgada para cobrir seu pênis, porém seu membro passou direto pelo furo, fazendo-a fechar os olhos, tamanha era sua vergonha.

Era tarde demais, havia sido descoberta.

[...]

Moonbyul  piscou lentamente, vendo os olhos das garotas enegrecerem e suas presas afiadas e pontudas ficarem à mostra.

Em questão de segundos todas pularam em moonbyul, cravando suas presas afiadas em suas veias e sugando seu sangue.

Até a última gota.

- moonbyul! - O grito agudo de s/n trouxe ela para a realidade, notando que as garotas ainda estavam no mesmo lugar, com os olhos vidrados em seu pênis. -- Para o banheiro! Agora! -- s/n disse seriamente, vendo a garota sorrir amarelo antes de virar e dar a bela visão de seu traseiro branco ao ir para o banheiro.

- Que merda é essa, s/n? - mina perguntou irritada. - Você tem a porcaria da solução aqui, bem embaixo no nosso nariz, e não nos contou nada?

- Ela pediu para...

- Dane-se o que ela pediu! -- mina rebateu. - Mande-a se vestir. Vamos levá-la para os laboratórios.

- Não, nós não iremos. - s/n rebateu com a voz um pouco mais alta.

- Iremos sim! - mina retrucou e s/n fechou os punhos.

- Eu disse a ela que não deixaria que fizessem nada com ela e, nem que para isso eu precise sumir do mundo, você não vai tocar nela. - s/n contestou.

- Oh meu Deus, benzinho, você se apaixonou. - mina disse e todas fitaram s/n.

- Eu... -- s/n engoliu em seco. Droga, ela não mentiria. - Sim. - Confessou olhando para baixo.

- Como pôde? Ela é uma desconhecida praticamente. - mina disse no calor do momento. - Você quer todo o reconhecimento pela descoberta, não é? - s/n trincou o maxilar e a fuzilou com os olhos.

- Assim que eu descobrir essa merda coloco o reconhecimento no seu rabo. - s/n disse irritada. - Eu só a quero protegida e feliz, além do mais não vou sair pelo mundo distribuindo filhos da minha namorada para todas as desesperadas por uma criança.

- Namorada? - hwasa que falou dessa vez. - Eu sabia que daria nisso! - Ela disse batendo palmas de entusiasmo, mas logo suspirou ao ver o olhar severo de mina.

- Eu estou a favor de s/n. Podemos tentar juntas descobrir como é a conversão do DNA. - wheein  disse e s/n sorriu agradecida.

- Estou com a benzinho também. - sana disse. - Além do mais ela me perguntou sobre isso e eu tenho algumas coisas já para nossos testes. - sana disse olhando para sn. - Não acredito que não desconfiei.

- Sou time s/n, também. - hwasa disse e sorriu sugestivamente para s/n. - Que pedaço de carne era aquele? Você vai ter que me deixar ver de perto. - hwasa disse rindo.

- mina? - sana chamou e a mais baixa cruzou os braços.

- Não posso trair a ciência.

- E pode trair uma amiga? - s/n disse irritada e mina suspirou.

- Está bem, mas eu não gosto de sua namorada e precisaremos sim ir para os laboratórios o usar escondidas. Precisamos de uma análise profunda.

- Certo. Obrigada. - s/n disse abraçando mina. Ela, no fundo, sabia que mina era certinha demais, mas que cederia.

- Cadê ela falando nisso? - s/n se perguntou. - Se ela saiu pelada ela deveria ter esquecido a cueca.

- Para isso as cuecas. - hwasa disse, sentindo sua ficha cair. - Você já cavalgou naquela coisa?

- Ainda... não. - s/n disse enrubescendo instantaneamente.

- Eu duvido. - wheein disse rindo e sn franziu os olhos.

- Mas deveria, é tipo o fim do mundo. Uma criança seria uma esperança. - mina disse e s/n assentiu.

- Sim, mas, sabe... Queria terminar isso de converter o DNA primeiro.

- E por isso ainda não... - hwasa deixou a pergunta no ar.

- Já avançamos, mas o carro ainda não entrou na garagem, sabe? - s/n franziu o cenho. Andar com moonbyul a estava deixando com frases idiotas. - Eu precisaria de uns dias.

- Não transaram, mas ela desfila pelada pela casa? - sana  perguntou sorrindo sugestiva e s/n suspirou.

- Não quero ficar comentando da minha sexual, mas a gente quase transou ontem a noite. Só que na hora lembrei que eu poderia engravidar e meio que preciso de uns dia para... fazer... anticoncepcionais. - s/n disse, constrangida o suficiente para hwasa sorrir satisfeita.

- Ande, vá buscá-la. - mina disse e s/n assentiu, se aproximando do banheiro.

- moonbyul? - Chamou deixando algumas batidas na porta, mas não obteve resposta e então decidiu empurrar e para a sua sorte não estava trancada. - Oh droga!

S/n reclamou ao focar os olhos em moonbyul, correndo em direção ao corpo desacordado no chão, que tinha na cabeça um pequeno ferimento que sangrava.

- moonbyul! - s/n chamou novamente, sacudindo a garota nua. Ao ver que todas as cabeças se colocaram na porta do banheiro, s/n cobriu o corpo de sua namorada com a toalha antes de olhar para o rosto pálido a sua frente.

E agora? Se perguntava se remoendo em seu interior. Mas que merda tinha acontecido?

o último pênis(imagine moonbyul)Onde histórias criam vida. Descubra agora