CAPÍTULO #41

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Desperto aos poucos, sentindo um calor extra e único unido ao meu corpo

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Desperto aos poucos, sentindo um calor extra e único unido ao meu corpo. Abro os olhos, não contendo a satisfação ao ver Franklyn adormecido em meus braços. Seu cheiro era gostoso, especialmente seu cabelo. Tinha um perfume suave de cerejas. Após nossa deliciosa foda no banheiro do seu quarto, eu o arrastei para o meu.

Era estranho e ao mesmo tempo completamente normal. Ao menos para mim. Meu envolvimento com Franklyn começou inicialmente como um negócio, um acordo necessário. Mas a forma como nos envolvemos me deixou mais confortável e até aliviado com esse casamento. Nos entendíamos, tínhamos intimidade – pelo menos entre quatro paredes. Isso já era algo que a maioria dos casamentos dentro da máfia não chegavam nem perto.

Abraço sua cintura, já que estávamos deitados de conchinha, completamente nus. E minha ereção matinal já estava pronto para trabalhar, ficando tão feliz de sentir a bunda de Franklyn roçando nele tanto quanto eu.

Começo a distribuir beijos por sua nuca, rosto e pescoço. Ele se remexeu um pouco, mas não acordou, o que me fez sorri ao notar como ele era realmente difícil para despertar. Mas era fodidamente delicioso contemplá-lo, admirar as belas curvas do seu corpo.

Deslizo meus dedos pelos seus braços suavemente, tocando sua cintura e continuando a distribuir os beijos em sua nuca, aproveitando para cheirar seus cabelos perfumados e sempre tão bem cuidados. O viro um pouco para mim, beijando a região de suas sardas, que eram definitivamente o ponto mais atraente dele. Aquelas malditas sardas até me convenceram a deixar dois Fontannelle em minha casa. Foram elas, tenho certeza.

Posiciono meu pau entre suas pernas, pincelando sua entrada por alguns segundos, usando meu pré-gozo como lubrificante, e lentamente deslizando para dentro de si, gemendo baixo ao senti-lo me engolir tão facilmente.

— Hmm… — Ouço um gemido preguiçoso de Franklyn, quase despertando, ou ao menos se recusando a acordar. Puxo sua perna direita para cima das minhas, o estocando mais fundo, soltando um gemido gutural ao senti-lo tão apertado e quente. Era definitivamente o lugar preferido do meu pau. E meu também.

— Bom dia, cachinhos… — Sussurro ao seu ouvido, vendo ele abrir os olhos com muito custo, gemendo manhoso enquanto sua mão direita alcançava meu braço, o alisando e se segurando no mesmo.

Eu já sabia até mesmo diferenciar a tonalidade dos seus gemidos de acordo com o período do dia. Ele ficava manhoso pela manhã, preguiçoso, querendo ser conduzido completamente, se deixando ser tomado por mim da forma como eu bem quisesse. Pela tarde, ele retribuía meus gestos, as carícias, com sua timidez aguçada. E à noite… puta merda…! À noite ele se tornava o mestre da sedução, querendo me dar prazer ao mesmo nível em que eu gostava de lhe proporcionar.

E ele era uma delícia em todos os períodos do dia.

Passo minha mão por baixo do seu braço, a deslizando por seu peito até chegar em seu pau ereto. O toco, podendo ouvir Franklyn gemer mais alto, se recostando em mim, entre suspiros e gemidos manhosos que eram minha trilha sonora favorita.

Continuo o fodendo, afastando o edredom e o masturbando ao mesmo tempo. Meus lábios caçaram os seus, até finalmente estarem unidos, iniciando um beijo ardente, não tão enérgico como de costume pela lentidão de Franklyn para processar algo pela manhã. Era quase possível ver seu cérebro ainda em processo de inicialização. Mas ele retribuía como conseguia.

E durante isso, me passou uma ideia estranha e tentadora em minha cabeça.

Ultimamente eu tinha muitas ideias estranhas com Franklyn.

Fazíamos sexo, agora praticamente todos os dias. Mas havia vezes em que eu pensava em como seria se fizéssemos… algo mais simbólico. É, caralho, eu estou fugindo daquela palavra que começa com A e tem quatro letras. Mas fico imaginando como seria…

Talvez não mudasse nada, mas ao mesmo tempo me parece tentador experimentar. No entanto, não se faz sozinho. É uma via de mão dupla. Ambos precisam estar no mesmo sentido.

E eu não sei se Franklyn está na mesma via que eu.

Ainda o sinto distante no dia a dia. Somos próximos apenas na cama, mas ele não demonstra nada durante o dia, não parece ser natural me beijar na frente de outras pessoas ou segurar minha mão. Coisas idiotas que agora ando prestando atenção.

E isso definitivamente me enlouquece!

Mas tudo bem, tudo no seu tempo.

Atinjo meu orgasmo minutos depois, junto com Franklyn. O viro de frente para mim, tocando seu rosto macio e beijando seus deliciosos lábios vagarosamente.

— Bom dia… — Franklyn murmurou, me fazendo sorri, o puxando para meu peito e deixando ele adormecer novamente.

Posso me acostumar com isso…

KING OF SEX - Livro 1 Onde histórias criam vida. Descubra agora