[0.1] 𝐀𝗇𝗈 𝗇𝗈𝗏𝗈, 𝗆𝖾𝗌𝗆𝗈𝗌 𝖾𝗋𝗋𝗈𝗌.

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              𝐃everia ser entorno das onze horas da noite quando você chegou ao seu ápice

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              𝐃everia ser entorno das onze horas da noite quando você chegou ao seu ápice. Você jogou sua cabeça para trás, aproveitando o prazer momentâneo percorrendo o seu corpo. Seus olhos foram na direção da janela feita de madeira; A cortina bege evitava que boa parte da luz natural da lua entrasse no quarto, o que dificultava você ver seu parceiro durante o ato. – coisa que você até agradecia. O homem moveu o quadril por mais um tempo até finalmente chegar ao ápice também. O corpo do ruivo relaxou e se deixou levar pelo o cansaço, quase se deitando na cama.

   Você não tinha a menor ideia de quem ele era. Estava muito bêbada e chapada para se quer lembrar até mesmo nome dele – isso se ele realmente te disse; mas a essa altura não importava. O que foi feito, estava feito.

    Você saiu do colo do homem e se sentou na cama, sentindo a maciez do colchão afundar o seu traseiro. Com uma das mãos, você se esticou para poder pegar um cigarro bem na ponta da cama, o acendendo logo em seguida. Seus músculos imediatamente relaxaram quando você o colocou já boca, e puxou a fumaça para si e a soltando.

  Após alongar o seu pescoço, ainda com o cigarro na boca você prendeu  o seu cabelo em um coque desleixado e se levantou do colchão começando a vestir suas roupas.

— Já vai? – O homem pergunta mas você nem se dá o trabalho de responder. Apenas pegou o seu celular no criado mudo e foi em direção a porta. — Bem que me avisaram que você não passava de uma puta.

      O seu corpo para ao ouvir tais palavras. Virando a sua cabeça lentamente, você o deu um sorriso irônico e então disse:
— Bom, foi essa puta aqui que te dominou durante o sexo, até porque você deve ser tão ruim de cama que para não passar vergonha, práticamente implorou para que eu fosse por cima. Além do que, seu pau nem é tão grande assim pra você se quer ter o direito de me insultar. Se ele crescer, pode falar o que quiser de mim.

  Você finalmente abriu a porta e se virou para frente rindo satisfeita. Não que você ligasse para apelidos ou xingamentos, até porque você já estava acostumada a ser odiada. Mas isso não significava que você não poderia se defender – ou fazer isso apenas para se divertir.

    Descendo as escadas, você tragou o seu cigarro novamente enquanto a música alta tocava. Você se sentiu enjoada quando passou por vários universitários pela a sala de estar que mais servia como uma pista de dança. Céus, essas pessoas não tomam banho? – você se perguntou, continuando seu percusso.

    Ao passar  por dois universitários quase transando no corredor, você finalmente chegou a cozinha. Você foi em direção aos armários logo de cara, procurando algo para beber ou comer. Você não dava a mínima se a casa não era sua, você foi convidada. "se sinta como se fosse a sua casa" esse não era a porra do ditado?
Se bem que a minha casa tá muito longe de ser assim. – você pensou e esticou seu braço na prateleira de cima encontrando uma garrafa de bebida e algumas batatas chips. Você pegou um dos copos descartáveis no tom vermelho vibrante na bancada e o encheu até o topo. Após, comer um pouco do saco de batatas, decidiu ir para a pista de dança e se soltar um pouco.

𝐇𝐈𝐆𝐇 𝐄𝐍𝐎𝐔𝐆𝐇, ᴇʀᴇɴ ʏᴇᴀɢᴇʀ  「 HIATUS 」Onde histórias criam vida. Descubra agora