[Eddie Munson x Chrissy Cunningham shortfic]
Eddie Munson é secretamente apaixonado pela líder de torcida da escola há anos, desde o ensino fundamental. Até que em uma noite, no Halloween de 1985, ela fala com ele.
TW: + 18, nsfw (não leiam em público porque a mente do eddie é...enfim...hihihi)
Espero que gostem!
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Ela tem aquele par de olhos azuis gigantes que porra...e quando ela me olhou fixamente por entre os fios de cabelos loiros, a bochecha raspando suavemente na minha, olhos dissimulados e doces depois de dizer uma coisa dessas. Eu sei bem o desejo que ela quer, o desejo número 2 da lista.
Porra...nem preciso falar nada, né?
4 anos com ela só nos pensamentos...agora, nem pensei, só fui.
Movi a bochecha pro lado e choquei nossas bocas num beijo, ela me surpreendeu, não começou com um selinho leve, na hora que virei o rosto ela já estava com os lábios abertos me esperando, me dando passagem, me dando espaço nessa boca quente e gostosa.
Porra, perfeita. Engoli os lábios dela com tanto desespero que o ar faltou nos dez primeiros segundos, boca doce e molhada, língua suave se movendo junto com a minha, lentamente, em círculos, raspando, barulho de saliva no banheiro todo. Ela mordeu minha boca, ah porra - Vem cá - a puxei mais, um beijo sem ar com línguas se enrolando e se tocando no lado de fora das bocas abertas.
Desespero.
Nunca pensei que beijos fossem me deixar assim. Quente, duro e desesperado por um toque. É o efeito dela, o efeito de a sentir perto, quente, com esse perfume doce, me deixando controlar o beijo enquanto bate o nariz no meu e suspira baixinho no meu rosto. Macia, gostosa.
Você vai ser meu fim, Chrissy Cunningham. Ah se vai.
4 anos, e finalmente, finalmente vou ter o que só tinha em pensamentos, em sonhos bons demais para serem verdade. E eu não to conseguindo me controlar mais. Bom demais pra ser verdade. Mas agora é verdade, e a garota tá nos meus braços, usando a porra de uma camisola que deixa os peitos livres enquanto os esfrega no meu tronco sem roupa alguma. E ela quer a mesma coisa que eu.
E porra, eu vou dar.
Isso se ela não me matar daqui pro fim da noite, porque é preocupante o quão rápido bate a porra do coração no meu peito, queimando, ao ponto de esquentar cada veia e vaso sanguíneo do corpo todo, me sinto formigando, febril, a um ponto de começar a suar. Posso escutar cada batimento forte e alto tumtum tumtum dentro da minha cabeça, latejando nos ouvidos.
Desejo. Vontade pra caralho. Inquieto pra ter tudo, pra ter ela.
Tão doce, tão pura. Dá até dó de estragar, mas eu vou, ah eu vou.
Porra, Chrissy Cunningham nos meus braços, me deixando meter a língua na boca dela num beijo molhado, rápido e obsceno, dando uma amostra grátis do que quero fazer com ela. A garota dos sonhos pedindo por mim, ah caralho, se isso for um sonho mesmo eu vou ficar puto demais.
