Bom dia hopes, leiam até o final, é importante, boa leitura.
"Um preço lhe custará outro, impactando apressadamente sua vida".
Todos estavam sem chão, suas cabeças giravam, aquele momento feliz foi destroçado de uma forma que não tem palavra que descreva, um impacto que ninguém poderia aguentar. Polícias adentravam, juntos com as pessoas da saúde, as lágrimas derramadas fundia com seus corações que estava em luto.
Duas hora antes de todo o ocorrido, Taehyung vê Hee-so saindo desamparado pela rua, o mesmo sacou que algo estava acontecendo, então larga a ideia de comprar alguma coisa na conveniência, o seguindo. O homem mais estava sem rumo, talvez chorando, mas, algo que deixou o jovem com medo, foi a cara insaciável que aparentava, quando o mesmo se esbarrava em alguma pessoa que fumaça, sai pedindo um, ninguém dava, ele até implorava, ficando de joelhos, todos o taxando de bebum qualquer. Perto de uma boate, um grupo de jovens estavam reunidos, e três deles estavam a fumar.— Ei, por favor, poderia me dá um desses — Hee aponta para o cigarro — por favor, eu só quero um, eu preciso — se joga no chão, a menina que esperava ao lado, se move, afastando daquele corpo.
— Dê um — um garoto fala.
— Por que eu? Já tive que gastar com isso dando para vocês — um outro se defende.
— Por que está com você — uma mulher tatuada foi rispida.
— Por favor, irei parar de incomoda-los.
— Faça logo — um mais jovem é direto.
— Toma tudo de uma vez — o garoto joga a caixa inteira, que só contia uns cinco no máximo.
— Obrigado, muito obrigado — o mais velho chegava até a salivar, Taehyung tira fotos quase como uma obrigação.A saga de aparecer alguém com um isqueiro na rua começa, novamente, ninguém era gentil o suficiente, outros até gritavam para espantá-lo, então Hee-so teve uma grande idéia, ir para um lugar que teria fogo de graça, já tinha passado uma hora até então, Taehyung estava preocupado, pois estava num lugar desconhecido.
O mais impressionante, era como Hee-so fazia de tudo para poder fumar de uma vez, nada passava em sua cabeça, só o fato de fazer logo o prazer que era fumar, para ele, estava sofrendo a cada minuto, nunca lutou tanto por algo, essa era sua primeira vez, e era desesperador. Finalmente chega, um beco largo, mendigos conzinhavam suas comidas, olharam indiferentes, todavia, quietos, na deles, Hee-so tira um maço, colocando sobre o fogo, seus olhos brilhavam, se joga no chão, encostado numa parede, começando a chorar, de alegria? Talvez, nunca saberemos o que se passa na sua cabeça.— Te peguei — diz baixinho, só para se escutar, notavelmente contente.
Kim tira poucas fotos, saindo correndo, na ideia de não ser descoberto, ficando num ponto de ônibus, estava muito ansioso, queria mostrar as provas que obteve, finalmente conseguiu, demorou, mas, o final foi satisfatório. No ônibus, estressado por não ter créditos para poder enviar as fotos para algum dos Park. A ansiedade de chegar era enorme, o anseio de arruinar a reputação do mesmo era o que mais queria, todos confiavam de que Hee estava finalmente bem, que tinha superado o vício, ainda mais porque ficou dois anos internado para superar, o pé atrás que Tae tinha, fez jus.
O que ele não sabia, era que, ao chegar na casa, teria uma péssima notícia, essa que Haru estava morta na cozinha, o baque foi tão grande que caiu no chão pela pressão que baixou, estava de luto, esse que se transformou numa grande raiva assim que soube da história completa, arrependeu, se culpando até a morte de não estar em casa para proteger a mesma daquele ser, ao invés disso, estava sendo um inútil procurando provas, perder uma vida de um cretino não teria um peso forte quanto a de um inocente.
Antes de Hee-so sair de casa, ele tava fumando escondido dentro do banheiro, sua filha que queria brincar, e não tendo com quem acabar sua energia, foi atrás do pai, sabendo que ele ainda estava em casa. A pequena viu o mesmo fumando, até então, não entendeu que isso era algo ruim, então foi chama-lo para brincar. O pai se assustou, com raiva, se levantou, apagou o cigarro, jogando no lixo, gritou com a filha, como se a culpa foi dela do seu animo sumir, sendo que na verdade ele só não queria ser descoberto, ainda mais, pela própria filha.
Pois então, saiu correndo escada abaixo, a mesma o seguiu, não entendia o que tinha feito de errado, seu pai nunca tinha gritado com ela. Chorando, foi atrás mesmo assim, puxando o braço do maior assim que ele deu passos lentos ao entrar na cozinha, retribui a empurrando. Haru bateu tão forte a cabeça na quina de mármore na ponta da pia, que caiu dura no chão, sangue escorria sem parar, Hee vendo o que tinha feito, nem quis toca-la, desesperado, até que chorando, saiu correndo fora da casa. Uma das empregadas que ali passava, escutou um estrondo e foi ver, assim que estava próxima, viu o senhor Hee-so saindo da cozinha, logo ela entendeu que a culpa foi dele, chamando aos berros senhora park pelo telefone, estava apavorada, não sabendo o que fazer.— Alguém teria ideia aonde o senhor Hee-so poderia ter ido? — um dos polícias pergunta para família, isso desperta a atenção de Taehyung, que antes estava inerte sobre os próprios pensamentos e culpa.
— Não, me desculpa — fala o senhor Park.
— Eu sei — todos encaram o mesmo.
— Por favor, diga.
— Eu estava seguindo ele, tirei até fotos — engole em seco, nada umideceria o impacto que lhe foi causado — porque ele voltou ao vício, sei aonde ele estava, mas, não sei o nome do lugar — perde o fôlego.
— Saberia dizer mais o menos aonde?
— Não, desculpa — volta a se culpar por se tornar inútil.
— Se ir com a gente, saberia nos guiar?
— Sim, sim! — balança freneticamente a cabeça.
— Bom, então nos siga, alguns polícias ficarão aqui para fazer mais perguntas para vocês, tudo bem? — senhora Park afirma tremendo dos pés a cabeça — você vêm comigo, rapaz — fala para Taehyung.Jimin acaba desmaiando, por exaustão, é socorrido na hora, sendo levado para o hospital, Namjoon que chegou correndo assim que ligaram para ele no meio dos estudos, foi junto na ambulância, já que nesse caso os pais não poderiam fazer companhia naquele exato momento crucial. No dia seguinte, de manhã cedo, Park já acordado, pede para ficar sozinho no quarto até levar alta. Acaba que falta no colégio por três dias seguidos. Jungkook só não estava super preocupado pois, soube da situação, ele queria ir na casa lhe consolar, foi proibido por Jimin.
Não queria ver ninguém, não queria companhia, queria nada que envolvesse outra pessoa, não saberia lidar com alguém naquele estado, estava lutando contra sua cabeça, se impediu de ir até para o interro da mesma. A família recebeu a notícia de que Hee foi preso na madrugada daquele dia conturbado, mas, nem isso fez cobrir o buraco que nasceu em seus corações.Eu sei, eu sei, demorei pra aparecer, muita coisa anda acontecendo, peço perdão por isso, tentarei voltar a postar, desculpa qualquer erro ortográfico, espero que tenham gostado, até capítulo que vêm
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I Have Hope - Jikook
FanficPark Jimin, um bailarino mundialmente conhecido, numa noite, seus sonhos são destruídos, um golpe acaba com suas esperanças, aquela que é reconhecida pelo jovem floricultor, Jeon Jungkook. O mesmo será capaz de ter sua esperança aflorada mesmo depoi...