Depois de ser rejeitada pelo seu crush de infância e apanhar, ela é treinada por um homem muito forte que ensina ela a como se defender.
Depois da saída dele para outra cidade, ela resolve se mudar também para outro país, já que não tinha apoio de s...
Coloquei na imagem de cima o tamanho que o bichinho é ainda, é bem filhote.
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POV. S/n
Entrei no elevador e subi para o segundo andar, quando saí do elevador, vi um cara entrando no apartamento ao lado do meu.
Fiquei com um pouco de medo de ser algum ladrão invadindo os apartamentos, fui logo para o meu e se vier algum ladrão aqui eu taco fogo.
Estava na cozinha fazendo carne pra comer(Se for vegano(a) finge que era algo que não seja carne), abri a janela da cozinha para entrar um pouco de ar e fui para o quarto pegar uma blusa confortável para vestir.
Voltei à cozinha para terminar minha carne, fui colocar no prato mas escorregou e caiu no chão, a sorte minha é que o prato era de plástico. Tentei pegar a carne rapidinho e assoprar, mas, quando olhei para o chão, eu vi um filhote de gato comendo minha carne no chão.
- Oi gatinho, você está roubando minha comida, está com muita fome assim? - Me aproximei dele e ele rosnou pra mim, fiquei com medo e me levantei - Pode ficar com essa, seu agressivo! - Cruzo os braços com raiva e olho para a porta que estava aberta, eu nem lembrava se tinha fechado.
Acho que não, pois a porta está com problema, então fui lá e fechei a porta trancando ela.
- Você é muito lindinho, um filhotinho pequenininho. - Fico admirando o gatinho, algo me diz que eu devo me alertar, mas não sei porque.
Me levantei procurando pela cozinha um potinho para dar água para o gatinho, enquanto ele bebia tudo eu ficava olhando. Percebi que ele estava um pouco machucado e recuava quando eu chegava perto.
Fiz outra carne e miojo para comer, me sentando no sofá. O gatinho veio até mim de um jeitinho fofinho por ser bem pequenininho, se deitou perto para dormir, deixei ele quietinho dormindo e descansando no sofá. Não iria deixar ele dormir no chão, os animais também merecem conforto.
Acabei dormindo um pouco também. Acordei às sete da tarde com batidas à porta, me levantei e fui até lá, abrindo a porta e encontrando um garoto parado.
- Em que posso lhe ajudar? - Pergunto sem interesse nenhum.
Mifu: Por acaso você viu um animal da cor branca por aqui ? - Ele falava desesperado e ofegante.
- Sim, ele está deitado aqui no sofá. - Falei e o garoto me olhou sério.
Mifu: Me dá ele aí, vou levar ele para o ambiente natural. - Ele diz bravo e eu começo a estranhar um pouco mas pego o gato e entrego a ele.
Como assim levar o gato para o ambiente natural, onde é o ambiente natural do gato?
Mifu: Se fugir de novo você vai ver, seu imundo! - Ele pegou o gato pelo rabo e foi andando até o elevador.
