My Beloved Stalker - (Jimin, Taehyung e Jungkook)

Chapter 4

Meus amores, eu estou literalmente morrendo de sono e de cansaço, trouxe esse capítulo hoje, literalmente por teimosia. Então por favor me perdoe os erros ortográficos. Vou revisar esse capítulo assim que tiver um tempo.

Boa leitura ❤️

Sorry pelos erros ortográficos :)

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Hillary

– Então senhor Kim, a quanto tempo está aqui na cidade? Sempre morou aqui?

Pergunto tentando quebrar o silêncio. Ele me olha sem expressão de dá de ombros.

– Estou aqui já tem uns três anos. 

– E os assassinatos começaram a quanto tempo?

– Há um ano. No começo ele era discreto, fazia uma vítima a cada três meses, mas depois que ele viu que não conseguimos encontrá-lo, começou a fazer vítima atrás de vítima. 

– Pelo menos tem algum suspeito?

– Não, digo, eu tenho minhas dúvidas em relação a algumas pessoas. Mas a polícia em si, não tem nenhum suspeito. 

Suspiro olhando para o chão. O assassino está solto há um ano em uma cidade pequena e ninguém conseguiu encontrá-lo, nem mesmo um possível suspeito? Ele com certeza deve ser bem inteligente, não é um assassino de esquina. Como havia falado com Yoongi ontem a noite, provavelmente ele é um psicopata. 

– Deve ser cansativo. 

Ouço ele soltar um riso sarcástico e negar com a cabeça. Eu o olho confusa.

– Deveria ser, mas a polícia daqui é preguiçosa demais para se mover como deveria.

Seu tom de voz não demonstrava nada. Não sabia se ele estava irritado com a demora do departamento de polícia, ou se para ele não importa o que vai acontecer daqui em diante. 

– Mas agora me diga sobre você, senhorita Harrison. Veio a passeio ou se mudou de vez?

– Bom, primeiramente, sinta-se à vontade para me chamar apenas de Hillary. E eu vim a passeio, queria tirar umas férias da cidade grande. 

– Entendo, pretende ficar por quanto tempo?

Eu nunca parei para pensar quanto tempo eu ficaria, eu não discuti esse pequeno fato comigo mesma. 

– Não tenho certeza, receio que pouco. 

– É uma pena. 

Eu queria perguntar para o investigador Kim sobre os casos, queria saber mais sobre isso. Mas o melhor a fazer agora era esquecer isso, e não ficar obcecada com esse serial killer. 

Enquanto andávamos eu sentia o olhar de Kim sobre mim, mas tentava ignorar e nem parecer incomodada. A sensação que eu sentia quando o investigador olhava para mim era diferente, não era aquele sensação desconfortável de que um homem nojento está "comendo" você com os olhos, e sim a sensação desconfortável de que está sendo estudada, de que cada detalhe seu está sendo analisado. 

E, é por isso que fiquei aliviada quando finalmente chegamos à casa da minha tia.

– Bom, é aqui.

Sorrio pequeno sem saber direito o que falar. Espero ele me entregar as sacolas, mas apenas ganho um olhar indiferente.

– Não prefere que eu as deixe lá dentro?