Marinette Dupain-Cheng está com uma carreira artística em ascensão e ficando famosa entre o público, por conta disso tem que manter sua vida pessoal em segredo e longe da vista de seus fãs, inclusive seu namorado Luka Couffaine, entretanto sua vida...
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♪ ♫ Marinette
-Ir dormir na sua casa? – Adrien parecia surpreso e até mesmo envergonhado.
-Mas é claro, minha casa fica mais perto da advocacia, assim você não vai ter tanta dificuldade em chegar até lá.
Então o tom já rosado nas bochechas de Adrien, se espalhou por todo o seu rosto, o rosa dando lugar a um vermelho vivo.
-A-Ah e-eu não sei se é u-uma boa ideia.
-O que aconteceu? Está se sentindo mal? – perguntei tentando tocar seu rosto e sentir se não estava ficando com febre, talvez o cansaço tenha feito mal afinal.
-Não! – disse ele ao se afastar – Garanto que estou bem – disse ele rapidamente, rápido até demais.
Se não está doente, ele só pode ter ficado constrangido. Mas com o quê?
Repassei os últimos minutos em minha cabeça e então, levei a mão ao rosto.
-Você pensou que eu estava... – dei um tapa em seu ombro.
-Ei! Eu não tenho culpa! Foi todo o contexto e ...a culpa é sua!
Pensando bem, o que ele pensou faz realmente sentido levando em conta a... situação que estávamos a pouco tempo atrás.
Preferi mudar de assunto.
-Você vai ou não?
-Sei não e se você querer ficar me seduzindo? – disse ele em um tom zombeteiro.
Dei um soco em seu ombro ao invés de um tapa desta vez.
-Já em arrependi de ter sido bondosa com você.
-Desculpa, princesa, só estou brincando com você. Na verdade, por coincidência estou com minhas malas no carro, para ficar na casa do Nino, então, fico feliz em aceitar seu convite.
-Ok, então vou arrumar o quarto de hóspedes para você. Vamos?
Adrien fez um gesto galante sinalizando para mim ir primeiro e eu não pude evitar sorrir.
Adrien me seguiu até a minha casa e estacionou o carro ao lado do meu. Pegou uma mala no porta malas e posteriormente, observou a fachada da minha casa enquanto eu abria a porta.
Ao entrar ele observou a sala de estar.
-Quer que eu lhe apresente a casa? – perguntei com um tom demasiadamente cortês.
-Por favor. – respondeu ele entrando na brincadeira.
Passamos por todos os cômodos do andar térreo e ele elogiou a organização da casa.
-Ah, não me agradeça, se não fosse pela Anne, tudo estaria um caos, eu realmente não sei o que faria sem ela.
Adrien sorriu e o levei até o primeiro andar, onde ficavam o quarto de hóspedes usado na maioria das vezes por Alya e a suíte, mais conhecida como “meu quarto”.
