Enquanto Marília se contorcia ao ver Maraisa fazendo um striptease para ela, ela tirava próprias roupas. Sim, Maraisa decidiu levá-la ao limite antes de voltarem de onde haviam parado.
A última peça no corpo da latina era a calcinha minúsculas preta que Marília sonharia caso não retomassem o que faziam. A menor subiu na bancada e chamou Marília com o dedo indicador, fazendo-a ficar em pé em frente e ela enquanto com uma mão massageava o próprio pênis sem perceber.
Maraida se abaixou dançando sensualmente até ficar completamente abaixada, com sua intimidade quase cara a cara com Marília, só não foi assim pela bancada ser um pouco mais baixa e por Maraisa ainda usar a calcinha.
-- Pode voltar de onde paramos agora. -- Maraisa sussurrou, abrindo bem as pernas e fazendo Marília gemer de tesão.
Era a visão do paraíso: Os seios entumescidos enquanto sua única peça era uma calcinha que não cobria quase nada.
Marília levou sua mão até o clitóris de Maraisa e o massageou por cima do tecido negro, sentindo a umidade que se instalara ali. Maraisa pendeu a cabeça para trás e se sentou na beira da bancada, vendo Marília puxar sua calcinha para o lado e deslizar o dedo em sua entrada, sentindo sua excitação encharcando a ponta de seu dedo.
Maraida gemeu baixinho e abriu mais as pernas, oferecendo-se para sua namorada. Marília a olhou nos olhos e suspirou.
-- Eu nunca, você sabe...
-- Só não babe em tudo ou mova a língua muito rápido no começo e tenho certeza que vou adorar... -- Maraisa pediu em um quase desespero, gemendo alto ao sentir Marília enterrar a língua em sua entrada lentamente antes de subí-la até seu clitóris. -- Porra...
Marília vibrou e sentiu seu pênis pulsar ao ouvir os gemidos baixos de Maraisa. Ela não sabia com o que estava mais anestesiada: Com finalmente ter sentido o cheiro, o gosto, ou com o fato de que estava proporcionando muito prazer a sua namorada, levando em conta a forma como Maraisa começou a se contorcer em seu rosto.
-- Li que essa porra era doce. -- Marília murmurou. -- Doce é meu pau em uma torta de chocolate. Isso aqui é salgadinho no começo e agridoce depois disso, mas uma delícia... -- Marília disse e Maraisa suspirou.
-- Marília, cale a boca e continua me chupando. -- Maraisa exigiu, enterrando os dedos nos cabelos de Marília e impulsionando a cabeça dela em sua intimidade.
Seu centro pulsava, a língua quente e macia de Marília se movendo em círculos a estava levando a loucura. Um gemido quase ficou entalado em sua garganta quando sentiu um dedo de Marília a penetrando, fazendo-a quase alucinar de tanto desejo.
-- Que delícia... -- Maraisa gemeu, olhando para Lauren e sentindo-se ainda mais excitada com a cena: Marília a chupava lentamente e com profunda adoração. Os olhos castanhos estavam fechados, como se provasse da mais gostosa fruta do mundo.
Maraisa fechou os olhos quando outro dedo de Marília a penetrou, enquanto que a língua tremia na ponta de seus clitóris, enviando ondas de excitação por todo o seu corpo.
A menor começou a mover o corpo, gemendo baixinho e ouvindo o barulho de sua boceta conforme engolia os dedos de Marília deliciosamente.
-- Preciso de você dentro. -- Maraisa murmurou empurrando mais a sua intimidade contra os dedos de sua namorada e Marília a olhou confusa.
-- Estou dentro.
-- Preciso do seu pênis... -- Maraisa disse a olhando intensamente. -- Gostoso e duro, dentro de mim. -- Terminou com veemência, fazendo Marília sentir seu coração disparar.
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O último Pênis || [Malila] ADAPTAÇÃO Concluída
HumorQuando, por algum motivo misterioso, todos os homens são infectados por um vírus fatal, só se resta mulheres no mundo. Os poucos homens que sobreviveram ficaram definhando, o que levou as mulheres a mataram cada um deles para evitar o sofrimento. ...