Motley Dirt - um amor perigoso

Capítulo 6

Estava sentada com as meninas no bar do hotel, do lado da parte de recepção. Já estava começando a encher de gente, o que era normal, considerando que era verão e época de férias. Não demorou muito para que Tommy chegasse junto com seus amigos, e eu sorri o olhando. Até que um dos funcionários do local o parou antes que viessem até nós.

- Senhor, as suas vestimentas não condizem com a etiqueta do hotel.

O moço fala o olhando de cima a baixo.

- Eu estou de calça e regata.

- Sim, mas não é permitido aqui.

Fico olhando para ele esperando a sua reação. Isso era sério? Ele estava sendo discriminado só pelas suas roupas?

- Tommy, está tudo bem...

Ele passa o braço pelos ombros do cara, olhando para o funcionário com sarcasmo.

- Quer saber? Que se foda. Foda-se você e as vestimentas dessa merda de hotel.

Vejo Andy me olhar e a olho também. Tommy vem até mim me estendendo a mão.

- Vem... conheço um lugar melhor que aqui.

Ele diz e eu vejo a cara de desaprovação de Andrea, mas pego na mão de Tommy e logo acompanhamos eles até uma das boates da cidade.

Assim que chegamos já fomos pegar bebidas, a boate estava animada, tinha gente se beijando pelos cantos e não sei dizer o que dois homens faziam no corredor dos banheiros. Seguimos até uma das mesas a fechando para nós.

Começamos a beber tequila, um shot atrás do outro, enquanto eu e Tommy dançávamos ao som de Sweet Dreams, do La Bouche. Sentia suas mãos pelo meu corpo, e eu empurrava o quadril contra ele, sentindo sua boca em meu pescoço.

- Você é muito gostosa.

Ele diz no meu ouvido me fazendo arrepiar. Eu dou um sorrisinho.

- Quer mais?

Tommy pede pegando a minha taça vazia de drink.

- Por favor.

Ele sorri e sai em direção ao bar, eu apenas continuo dançando até que ele voltasse. Babi chega ao meu lado e pede um beijo, eu seguro em seu rosto com carinho e selo nossos lábios, sorrindo. Logo Tommy volta e me entrega o drink.

- Obrigada baby.

Ele sorri colocando alguma coisa em sua taça, em seguida mostrando a palma de sua mão para mim. Eu o olho curiosa.

- O que é isso?

- Amor.

Tommy fala colocando o comprimido dentro do meu drink, eu sorrio, virando um pouco a taça.

De repente a música parecia ter ficado ainda mais agitada, e as coisas ao nosso redor começaram a girar. Eu olhei para Tommy começando a rir, vendo que ele já estava gargalhando antes. O puxei para mais perto de mim no meio da pista de dança, e agarrei sua nuca colando nossas bocas. Estava com saudade de sentir seus lábios nos meus.

- Hmm... Tommy... que sensação estranha.

Disse com um sorriso separando nossas bocas.

- Relaxa, baby... estou aqui.

Logo voltamos a dançar, Andy estava tentando fugir do papo de um dos amigos de Tommy que queria ela desde ontem. Permanecemos mais algumas horas na boate, até que eu e Tommy voltamos pro meu hotel correndo até o andar do meu quarto, empurrando a porta com tudo.

- Cara... olha pra isso!

- Você gostou?

Ele fala correndo em direção à cama, pulando com tudo nela. Eu tiro os saltos e deixo a bolsa sobre um balcão dali, olhando para ele com um sorriso. Logo sigo ele até o banheiro, vendo-o admirar cada detalhe. Era engraçado.

Tommy liga a banheira e em seguida para na minha frente, me olhando com desejo. O vejo retirar a regata, e em seguida eu tiro minha saia, devagar. Ele abre o cinto, abaixando as calças, e me olha com um sorriso malicioso. Me viro rapidamente pra tirar o top que vestia, e quando fico de frente, o olho com um olhar inocente, vendo o suspirar. Eu sorri, passando as mãos pelos meus peitos fartos, sem tirar o olhar dele.

- Pamela...

- Sim, Tommy...

Ele dá um passo a frente, se aproximando mais de mim. Abaixa as calças mostrando seu membro grande e duro, e eu desejei que me comesse naquela banheira mais do que tudo. Tommy pega em minha mão e me leva até ali, entrando comigo e se sentando na minha frente. Ele começa a acariciar o meu rosto, me olhando com carinho, enquanto sua outra mão deslizava pelo meu corpo. Seu toque era amoroso, como se quisesse cuidar de mim, como se estivesse me admirando.

- Você é linda, Pamela...

Abriu mais as minhas pernas, com cuidado, se ajeitando melhor ali. Em seguida sua mão desceu os toques pelas minhas costas, lateral da minha barriga, até chegar na minha intimidade. Tommy começou a massagear ali, deslizando os dedos de cima pra baixo, pressionando um pouco. Arfei com seus toques, desejando mais.

- Quero provar você, baby...

Ele diz no meu ouvido, afastando um pouco a calcinha pro lado, tocando em meu clitóris com calma... seus dedos faziam movimentos circulares, massageando, esfregando, e eu comecei a gemer em seu ouvido, sentindo-o me penetrar um dedo de surpresa.

- Hmm... Tommy... eu quero que você me prove.

Ele abre um sorrisinho malicioso, e então retira sua mão dali. Se ajeita melhor na banheira encostando suas costas em uma das pontas, e me puxa para o seu colo me fazendo sentar ali. Tommy desliza seu membro pela minha intimidade, me fazendo arfar, e em seguida encaixa em mim deixando minha calcinha de lado.

- Caralho...

Ele fala baixo, e eu começo a sentar devagar, sentindo seu pau me preenchendo aos poucos, como estava molhado e duro, e como eu desejava aquilo desde que o olhei pela primeira vez. Começo a rebolar e me esfregar nele, gemendo alto seu nome... Tommy apertava minha cintura com firmeza, até descer uma de suas mãos e desferir um tapa forte em minha bunda. Eu sorrio colando nossas bocas, massageando sua língua contra a minha, sentindo seu pau gostoso entrando e saindo de mim.

- Quero que goze em mim, Tommy... isso... goza na minha bucetinha...

- Ahh, caralho, sua puta... eu vou gozar!

Ele diz com a voz fraca, e eu acelero os movimentos do meu quadril, sentindo que também estava perto do meu clímax. Meu clitóris roçava nele conforme eu me esfregava, aquilo estava me deixando louca, me fazendo continuar cada vez mais rápido e mais forte. Até sentir ele me enchendo de porra, e eu gozar em seguida, o puxando para mais perto, sentindo meu corpo começando a falhar.