xingamentos

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Gemidos baixinhos, ranger da cama e sons molhados de estocadas eram bem presentes naquele quarto escuro.

Aonde se encontrava Ace, ajoelhado sobre o colchão branquinho da sua cama, fodendo com seu pau grosso o cuzinho do seu tão precioso irmãozinho mais novo, Luffy, cujo se encontrava de quatro, com seu quadrilzinho bem alevantado.


A-ace...

A voz doce e manhosa do moreno menor fora escutada pelo mais alto, avisando-o que seu pequeno estava prestes a gozar.


O pau do mano é bom? — Sorriu ladino, enquanto pegava firmemente na cinturinha do outro, metendo mais fundo que podia naquele momento. — Você parece adorar, o jeito que rebola e aperta meu pau diz claramente que você tá amando ser fudido. Não é, sua vadia? — Inclinou sua mão para frente, pegando nos fios escuros e cheirosos do cabelo do menininho

F-filho da puta... — Gemeu baixinho, enquanto arqueava duas costas para trás, recebendo um tapa na sua bundinha branca, que, agora, estava avermelhada.


Do que você me chamou, Luffy? - o tom de voz de Ace engrossou, e a sua feição maliciosa desapareceu. Sendo trocada por uma irritada.

Com toda certeza, o sardento odiava ser insultado por aquela boquinha, e não iria deixar barato para o outro.


Luffy do seu jeito, interpretou aquilo como uma provocação do mais velho, então para colocar mais lenha no fogo - Mesmo que Ace já estivesse em labaredas - ele resolveu retrucar.


Filho da puta, você não ouviu?


Com um sorrisinho em seu rosto inocente, luffy falou transbordando deboche.


Por isso, com toda a força de sua mão pesada, bateu na bunda do Mugiwara novamente, fazendo o som de estralo do tapa quase ecoar, além da bela marca que fizera na bunda de Luffy, que cujo, por sua vez, gozou rapidinho por ser batido daquela forma.


Mas Ace não se contentou em apenas fazer seu irmão gozar com um tapa, queria punir mais aquela putinha de boca suja. Por isso, logo após, ele largou os fios morenos do outro lentamente, e depois tirou seu membro duro do Interiorzinho quente e arrombado do irmão. Arrancando mais um insulto do pequeno devido à sua retirada.



Eu quero um boquete. — Luffy se arrepiou todinho ao ouvir o pedido sujo de seu irmão. — Ajoelhe-se. — O mais velho mandou enquanto saia da sua posição, e ia para a ponta da cama.



E sem muito tardar, luffy desceu da cama com suas perninhas bambas e se ajoelhou a frente do sardento, se deparando com a rola-grande do irmão expelindo o pré-gozo pela fenda.


Eu vou te ensinar a me respeitar, luffy. - Ace novamente pegou no cabelo do Monkey. — Abra a boca.


O pequeno monkey acatou rapidamente, logo abriu sua boquinha em um perfeito " o " .


Tal boquinha que logo fora preenchida pela rola dura e latejante do mais velho, sem nenhum aviso.


Ace gemeu rouco ao sentir aquela sensação da língua macia e úmida do seu irmão, enquanto o mais novo tentava de todo jeito encontrar uma forma de respirar, afinal, aquela rola tampava todas as suas vias respiratórias.


Engole tudo. Se sua boca serve para falar merda, ela serve também para engolir todo meu pau. — Ace disse pressionando a cabeça do Monkey contra o seu caralho, engasgando-o por completo.


Em resposta, o outro agarrou a coxa despida de Ace, numa tentativa falha de fazê-lo o soltar seus cabelos. Mas bem, Ace não soltou Luffy, pelo ao contrário, ele pegou mais forte, e começou a fazer o movimento de

"Vai e vem" com a cabeça do mais novo.


Trazendo uma sensação muito gostosa, causando vários espasmos pro corpo do mais velho. Assim como o avisando que seu orgasmo estava bem próximo.


O sardento gemia alto e rouco, enquanto olhava fixamente para rostinho cheio de lágrimas do Monkey, vendo o mesmo se sujar de porra quando ele gozou na sua boca, fazendo a semente se espalhar pelas bochechinhas vermelhas e os lábios inchadinhos do pequeno.


Depois daquele oral que destruiu sua garganta, o moreninho fizera questão de abrir sua boca e mostrar a abundância de leite presente lá.


Você gozou bastante, maninho. — Engoliu o esperma e sorriu malicioso dizendo isto.

Em reação a essa cena, Ace ficou ainda mais vermelho, mesmo que ainda estivesse irritado com o desrespeito do seu irmãozinho.

Ensinando o irmãozinho a respeitar;Onde histórias criam vida. Descubra agora