Capítulo Único

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O que a bebida pode fazer com uma pessoa?

Meu melhor amigo, Mild Suttinut, pediu que eu abrigasse seu primo de 18 anos Gulf Kanawut, enquanto ele não encontrava um lugar próximo a universidade. Como sou tranquilo e sei que o namorado de Mild é paranoico, aceitei. Mild me deu uma breve descrição do garoto e fui buscá-lo no aeroporto.

Meu nome é Mew Suppasit, tenho 24 anos, estudo Engenharia Civil. Quando cheguei no aeroporto, faltava 5 minutos para ele chegar. Sentei em uma poltrona e fui olhar a foto que Mild me mandou. Ele era muito bonito. O rosto delicado, pele morena, os olhos castanhos e a boca carnuda, totalmente beijável. Se eu fosse gay, eu pegava.

Estava distraído olhando para a foto, que não percebi ele me chamando. Quando olhei para cima... Puta merda! Freei meus pensamentos impuros e levantei para cumprimentá-lo.

- Mew? – Ele perguntou e porra... Meu nome saiu como um miado de um gatinho... Como eu queria saber como é ele gemendo no meu pau.

- Gulf. Mild já me falou tudo. Pode ficar o tempo que quiser no meu apartamento. – Falei pegando sua mala.

- Obrigado Phi. – Ele agradeceu com um sorriso.

Dirigi até meu apartamento e ao chegar, mostrei seu quarto. Ele foi tomar banho e eu pedi uma pizza. Minha namorada, que estava em uma viagem de família, me mandou mensagem, dizendo que havia chegado na Inglaterra e que já estava com saudades. Assim que larguei o telefone, Gulf entrou na sala usando um shortinho colado ao corpo e uma regata branca. O short deixava seu corpo muito mais evidenciado. Coxas grossas, bunda grande e empinada. A cintura era fina, curvas delicadas. Eu já imaginava ele de quatro gemendo de tesão enquanto eu estapeava aquela bunda deliciosa. Minhas mãos se encaixariam perfeitamente naquela cintura. Como sou hétero, um macho de verdade, essas coisas ficariam apenas em pensamentos. Os pensamentos mais impuros de estar fodendo o primo do meu amigo.

Os dias foram passando, Gulf e eu nos demos bem, éramos bons amigos. Em um sábado, estávamos cansados. Eu de trabalhar e estudar, eu já estava quase formado. Gulf, como ainda está no começo, ainda está se acostumando com a rotina. Decidimos passar o fim de semana bebendo e jogando videogame. E como se fosse novidade, acabamos exagerando um pouco na bebida e o clima entre nós esquentou. Gulf disse que estava com calor e ficou sem camisa, usando apenas aquele maldito shortinho. Acabei ficando duro só de olhar pra ele. Gulf tinha a cintura fina bem desenhada e uma bunda larga e bem gostosa. Com a mente cheia de bebida, a mistura louca de vodca com cerveja, não resisti e fui para cima do meu amigo gostoso. Assim que me joguei nele, já fui beijando intensamente seus lábios e ele correspondeu e foi me beijando bem gostoso, fazendo meu pau pulsar de tesão.

- Hmm... Gosta de me provocar com esse shortinho não é vadia? – Falei com a voz rouca em seu ouvido e mordendo e lambendo sua orelha.

- Adoro provocar você. – Ele disse no meio do beijo.

Estávamos trocando carícias, onde já foi pegando firme no meu pau por cima da minha bermuda, me deixando ainda mais louco de desejo. O safado tirou meu pau pra fora e ele estava estralando de tão duro que estava e o safadinho conseguiu me deixar mais ereto ainda.

Gulf não perdeu tempo e foi se ajoelhando e caindo de boca no meu pau. Eu fiquei louco de tesão com essa mamada gulosa que o safadinho estava me dando.

- Porra de boquinha deliciosa... Caralho – Eu gemia alto. Nem minha namorada fazia um boquete tão gostoso. – Isso minha vadia, chupa gostoso... – Falei encorajando ele.

- Não sabe o quanto eu estava louco por essa vara. Hmm... Tão grosso e grande... Olha essas veias deliciosas – Gulf dizia entre uma chupada e punhetada.

Parecia que ele estava chupando um pirulito  e tentava engolir tudo. Isso estava me enlouquecendo. Fui agarrando seus cabelos lisos entre minhas mãos e comecei a foder sua boca. Essa puta relaxou a garganta e eu metia mais fundo em sua boca.

Como se não bastasse me deixar foder sua boca, Gulf se levantou indo pro sofá.

- Tem certeza minha putinha. Eu vou ter que meter em você bem forte. – Falei ficando de pé atrás dele.

- Vai demorar muito ou vai me comer? – Gulf falava de um jeito sexy, me provocando.

Então, lentamente ele baixou o shortinho e o filho da puta me deixou com água na boca. O safadinho estava usando uma calcinha fio dental minúscula. Ficou de quatro e empinando a bunda em minha direção, deu umas boas cuspidas na mão e passou naquele cuzinho delicioso para lubrificá-lo.

- Vem. Todinho seu. – Falou me olhando por cima do ombro enquanto mordia sua boca.

- Ah minha vadiazinha... – Cheguei mais perto dele já metendo bem gostoso naquele cuzinho quente, deixando ele louco.

Fui acariciando e apertando aquela bunda grande e gostosa, enquanto o safadinho gemia bem gostosinho e pedia por mais. Eu fui socando com vontade. Gulf dizia que ia deixar meu pau todo esfolado  de tão gostoso que estava. Me sentei no sofá, trazendo ele para meu colo e o safado começou a rebolar com intensidade na minha pica.

-Hmm... Isso minha putinha... Cuzinho delicioso esposinha... Porra! – Eu gemia já sentindo meu pau pulsar e acabei gozando gostoso, sujando seu cuzinho de porra.

Coloquei ele de quatro e comecei a punhetar seu pau, chupando aquele cuzinho até ele gozar também. Depois desse dia, eu fiquei imaginando se eu gostava mesmo de homens ou de mulheres. Ou os dois, pois eu adorei foder esse safado e tenho certeza que ele também gostou.

Para não perder essa delícia, falei para ele morar em definitivo comigo, pois uma vez para mim não seria suficiente. E ele gostou da ideia. Afinal só uma puta pra ficar com sede de pica.

Oneshot - O Primo do Meu Amigo.Onde histórias criam vida. Descubra agora