Pov autora: a três anos a trás.
Azriel poderia ter batido em rhysand quando ele o chamou no escritório e soltou aquele monte de lixo em cima dele poderia ter falado que não iria se afastar da pequena elain que o estava desejando alguns andares a baixo mas não o fez.
Ele sabia que o que estava sentindo não era nada nada a não ser carência, elain se preocupava com ele demonstrava carinho e o fazia rir ele nunca recebeu isso de alguém Todos sempre foram tão brutos em relação a ele que qualquer demonstração de afeto e carinho o deixavam confuso em relação a pessoa podemos pegar de exemplo Morrigan que demonstrou tal afeto e carinho para ele e ele se apaixonou por ela mas foi diferente já que a alguns dias suas sombras o informaram que morrigan era gay , a notícia o devastou não por ela ser gay mas sim por não confiar nele e informar que aquela paixão nunca chegaria a acontecer isso o deixou muito triste .Azriel saiu do escritório de Rhysand e atravessou para velaris seu plano? Beber até não conseguir andar entrou no bar que tanto o confortou e pediu a mais forte da casa que logo apareceu com uma bebida cor ônix que tinha fumaça logo ingerindo sentindo aquele gosto de morte que o deixou tonto e difícil de falar pediu mais três desse pouco se fudendo para o dia seguinte virou os três de uma vez e pediu mais dois olhou o bar e viu que estava bem movimentado tinha muitas pessoas isso o deixou angustiado sem nem perceber que oque estava sentindo nem era ele que sentia , libertou algumas sombras pelo local e voltou a sua bebida que agora era algo mais leve quando uma sombra falou em seu ouvido
-- Mestre tem alguns machos circulando uma fêmea na saída do bar ela nem percebeu as intenções deles ,não são boas mestre faça alguma coisa ela é nossa - ela sussurrou em seu ouvido o fazendo levantar e pagar a conta indo em direção a saida soltou suas sombras que o informaram que ela estava indo para a Ponte e que os machos ainda a seguiam.
Azriel nem deu tempo dos machos avançarem contra a fêmea e os arrastou até o beco ao lado espancou os três de uma vez enquanto despontava sua raiva neles : porque ninguém o ama? E tão assustador que ninguém vai ter tal sentimento por ele ? Nunca será capaz de sentir isso? Ele só quer alguém que o ame com tanta intensidade quanto ele sentiria.
Após ameaça os rapazes e bater bastante neles ele saiu do beco e foi até a Ponte para ver se ela ainda estaria lá e estava foi em direção a ela é ficou do seu lado vendo que a garota estava chorando se preocupou com ela
-- você está bem? Quer conversar?- sua voz calma e baixa para não assustar a fêmea que o olhou nos olhos e balançou a cabeça que sim logo se sentando na borda da ponte ficando de frente com o espião
-- eu me assusto com tudo qualquer barulho minimamente alto me faz errar as batidas qualquer introdução com muitas pessoas me deixa angustiada e não consigo me relacionar com ninguém por conta da Minha mãe- a voz da fêmea tinha tristeza e medo o fazendo ficar preocupado com ela
-- o que ela fez?- a pergunta pairou no ar por alguns minutos sem resposta mas logo a fêmea o contou o motivo
-- ela é prostituta por conta disto nossa casa sempre foi cheia mas ela não me queria perto do seu círculo social já que eu era uma praga na vida dela ela me trancava no pequeno armário da sala eu só conseguia ficar sentada lá dentro enquanto eles gritavam , gemião , davam risadas altas e espalhafatosas quebravam copos garrafas pratos e até móveis de casa eu não tinha um quarto só para mim então ficava num quartinho em baixo da escada era reconfortante ele trancava por dentro tinha um colchão lençol e meu ursinho de pelúcia era um refúgio para mim mas quando fiquei mais velha lá para meus quatorze anos que foi quando desenvolvi corpo e fiquei mais bonita foi que tudo começou a dar errado ela começou a me bater cada dia uma surra pior que a outra em partes eu fico até agradecida por ela não te me batido quando eu era pequena mas quando fiquei adolescente ela não me poupava qualquer coisa era motivo de ela me bater ou me humilhar foi difícil mas teve uma vez que eu não consigo esquecer ela me bateu e tentou me matar com uma garrafa de vinho quebrada logo depois me tranquei em baixo da escada mas quando eu tinha adormecido ela quebrou a fechadura e deixou um velho entrar lá dentro comigo dormindo e fechou a porta me trancando lá com ele no dia seguinte ela disse que eu iria trabalhar com ela que vagabunda não iria dormir comer e beber e tranzar em cima do salário dela ela dizia que os rapazes iriam me adorar já que eu era pequena tinha curvas e gemia alto ela não diferenciou gritos de dor de gemidos "trabalhei" com ela por dois meses mas fugi de casa depois larguei tudo só levei meu ursinho e o dinheiro que tinha juntado não era muito mais deu pra comprar um apartamento pequeno no Porto eu trabalhava lá de pescadora ajudava com as redes e com os peixes juntei um dinheiro e comprei coisas para minha casa até hoje moro lá ,trabalho lá vim para a cidade porque achei que tinha superado meu trauma mas não, continua tudo aqui ainda e eu não sei como fazer sumir- ela chorava tudo em cima do espião que tentava demostrar compreensão não raiva pelo que ela tinha revelado a ele
-- quanto tempo faz que aconteceu tudo?- az rezou a mãe que a voz transmitidas cuidado não raiva a garota que agora estava com a mão no rosto tentando abafar o choro
- 6 anos ou todo e você e o único que me escuta falando pela minha boca já que quando eu fugi ela inventou que eu roubei seu marido e fugi da cidade escavada para a outonal ela só inventou isso por que quando eu fugi tive ajuda do seu namorado da época que não compactuava com suas ações relacionadas a mim e quando fugi ele se separou dela - ela falou agora olhando nos olhos do espião que a abraçou involuntariamente já que achou que era isso que ela precisava no momento e ela retribuiu o abraço com mais força ainda ela não recebia um abraço a anos ainda mais sendo sincero
-- vou te ajudar a superar seus trauma eu prometo- o espião não sabia ao certo porque falou aquilo para a garota mas se sentiu bem mais leve quando a mesma sorriu para ele e aceitou sua ajuda enquanto ele pegava em sua cintura e descia ela da ponte andando ao lado dela enquanto a mesma agarrou seu braço e foram andar pela cidade eles conversaram riram e se conheceram quando ele parou de frente a um prédio no Porto com ela agora na escadaria com uma casquinha de menta com chocolate
-- qual o seu nome ?- azriel perguntou já que eles se deram tão bem que nem sabiam o nome um do outro
-- Agnes e o seu?- ela perguntou já parada na porta do prédio mas ainda olhando para o espião
-- Azriel Salvatore - ele preferiu não se identificar como espião ou parente dos grão senhores somente como azriel Salvatore ele mesmo
-- certo Salvatore espero te ver amanhã estou de férias e quero tentar aproveitar elas e sua companhia me agradou bastante então até amanhã- ela entrou e deu tchauzinho para ele na escada ele ficou parado na frente do prédio alguns segundos mas depois foi embora em direção a seu apartamento que era do outro lado do Porto um pouco melhor de situação mas quase no mesmo lugar quase vizinhos
Azriel atravessou até seu apartamento e deitou na sua cama só uma coisa passava por sua cabeça e essa coisa tinha nome
-- Agnes eu vou te fazer ser feliz e superar tudo que te aconteceu- az falou tudo como se fosse uma promeça para si mesmo e adormeceu logo depois sem nenhum pesadelo coisa que acontecia diariamente
Ela seria seu ponto de felicidade e ele nem percebeu mas ele logo teria seu tão esperado amor Agnes seria a felicidade do espião como ele seria a felicidade dela e nada poderia quebrar oque eles tinham .
{ deixem seus votos e comentem um beijo da anitta 🌻🍃💫}
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𝐓𝐡𝐞 𝐬𝐩𝐲'𝐬 𝐬𝐞𝐜𝐫𝐞𝐭 𝐟𝐚𝐦𝐢𝐥𝐲
Fanfiction-̲-̲Q̲u̲e̲m̲ ̲s̲ã̲o̲ ̲e̲l̲a̲s̲ ̲i̲r̲m̲ã̲o̲?̲ ̲ ̲ ̲ ̲-̲-̲ ̲v̲o̲c̲ê̲ ̲c̲o̲n̲h̲e̲c̲e̲ ̲e̲l̲a̲ ̲a̲z̲?̲ -̲ -̲ ̲i̲r̲m̲ã̲o̲s̲,̲ ̲e̲s̲s̲a̲s̲ ̲s̲ã̲o̲ ̲m̲i̲n̲h̲a̲ ̲m̲u̲l̲h̲e̲r̲ ̲e̲ ̲m̲i̲n̲h̲a̲ ̲f̲i̲l̲h̲a̲ ̲A̲g̲n̲e̲s̲ ̲e̲ ̲A̲u̲r̲o̲r̲a̲ ̲s̲a̲l̲v̲a̲t̲o̲r̲e̲.̲...