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Resumo: Jason olhou para a direita enquanto esperava por seus convidados; S/N estava ao lado dele enquanto ele estava sentado em seu grande trono opulento. O cheiro de hibisco e terra fresca a envolveu e invadiu seus sentidos. O cheiro o acalmando. Seu rosto caiu de horror quando ela viu as três mulheres de branco entrarem no tribunal. Quase como se ela tivesse visto um fantasma. Seus véus foram esquecidos. Rostos imaculados e pálidos à mostra. Coroas espinhosas repousavam sobre suas cabeças. Eles se curvaram para Jason em uma demonstração de respeito antes de Átropos dar um passo à frente.
Avisos – Idioma. Alguma fofura. Violência (não contra o leitor). Angústia.
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O cheiro doce da flor de cerejeira flutuava no ar, enquanto as pétalas rosa pálidas deslizavam entre os dois corpos dentro das colunas de pedra branca. Um par de mãos estava ligado com um fio dourado brilhante, mantendo suas mãos firmemente amarradas. O ritual foi realizado por uma voz melódica ao lado deles, alegre e brilhante. Uma grande mão apertou uma pequena e delicada mão enquanto a energia fluía entre o par. Jason olhou para S/N, seu rosto radiante de orgulho e alegria. Ela era uma visão no vestido branco puro, o cinto prateado brilhante em torno de sua cintura pegou o sol brilhante. Assim que o fio de ouro desapareceu em sua pele, ele empurrou uma mecha de cabelo selvagem de seus olhos, deixando seu polegar acariciar sua bochecha, descansando-a em seu queixo, "Eu acredito que posso te beijar agora?".
Uma risada suave deixou seus lábios rosados, antes de morder o lábio inferior, acenando para ele, “Não me deixe esperando”, seus braços travaram em volta do pescoço dele, puxando-o para baixo suavemente. Ele deixou suas mãos deslizarem pelos lados dela, colocando-as em sua cintura, puxando-a em seu peito. Jason deixou sua cabeça mergulhar na dela, seu hálito quente e mentolado se espalhando sobre os lábios. Ele observou os olhos dela se fecharem. Ela era dele. Sua Rainha.
Um forte estrondo de trovão do lado de fora tirou Jason de seu sonho quando ele estava prestes a beijá-la. PORRA . Cansado, ele passou a mão pela frente do rosto, esfregando os olhos, antes de jogá-los com força nos lençóis de cetim preto que cobriam sua cama. A frustração o percorreu. Ele rolou de bruços; sua mão esticada sob o travesseiro enquanto ele rosnava de aborrecimento. As visões. Os sonhos. Eles só estavam piorando com o tempo. No entanto, a fonte de seus sonhos se recusou a lhe dizer uma palavra desde o incidente no cassino na semana passada. Porra brilhante.
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Limpando as mãos em sua camisa branca, S/N suspirou profundamente. O cheiro de terra fresca encheu seus sentidos. Estava mantendo-a calma. Enraizado. Ela se moveu para a esquerda e cuidadosamente passou por cima dos três cães adormecidos. Eles estavam amontoados juntos, roncando. Ocasionalmente, alguém levantava a cabeça para olhar para ela, mas ao perceber que ela estava apenas se afastando, alegremente caía em um sono tranquilo.
S/N não sabia por que eles passavam todo o tempo livre com ela e não com seu mestre. Ela testemunhou a doce interação na semana passada entre ele e seus cães. Eles o adoravam. E ele claramente os adorava também. Jasão . Ele invadiu sua mente. Eca. Aquele idiota . Ela estava se escondendo em seu quarto e na estufa todos os dias desde a noite no cassino. S/N não tinha falado uma única palavra com ele. Ela estava furiosa com a maneira como ele havia falado com ela. Tratou ela. Mais ainda, ela estava com raiva de si mesma por baixar a guarda. Ela começou a pensar nele como mais do que o Deus dos Mortos. Os cães, a estufa... Mas naquela noite, ele provou a ela o que ela já havia dito. Ele não tinha sentimentos. Nada. As almas eram apenas outra forma de ouro e riqueza para ele.
