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Resumo: No segundo que ela chegou ao submundo, S/N sentiu sua mente latejar, como se houvesse uma tempestade se formando dentro de sua cabeça. Ela suspirou e esfregou as têmporas, fechando os olhos brevemente esperando que a dor diminuísse. A sensação de zumbido, no entanto, só piorou e percorreu todo o seu corpo, entorpecendo seus músculos.
Avisos – Idioma. Abuso de drogas (Spiking). Violência. Experiência de quase morte. Drama. NSFW Smut
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Os sons da cachoeira caindo em cascata pelas rochas não fizeram nada para aliviar a irritação que S/N sentia. O chilrear dos pássaros voando sobre sua cabeça só intensificou ainda mais a sensação de seu aprisionamento aqui. Eles estavam livres para voar enquanto ela tinha as asas cortadas.
Sozinho.
Jason a deixou aqui por várias semanas sem sequer uma visita. Nenhuma palavra. Nada. Dick apareceu quando pôde, mas não foi o suficiente. Ele não era Jason .
Ela se sentou à beira do lago, seus pés mergulhando nas águas tranquilas. Um dos majestosos cervos brancos se instalou ao lado dela, aninhando o rosto em sua mão enquanto ela acariciava seu pelo. S/N sorriu suavemente e suspirou, "Sinto falta dele", ela murmurou, seus dedos fazendo cócegas atrás da orelha dele. O cervo respondeu empurrando a cabeça para o colo dela, uma lufada de ar saiu de suas narinas.
“Sinto falta dos meus amigos”, o veado se deitou em silêncio, respirações suaves e constantes.
Amigos.
“Uma visita não vai doer não é querida?”, ela questionou em voz alta, ajeitando-se suavemente para não incomodar o animal relaxado.
“Não é como se ele sequer visitasse para saber que eu fui embora…”, S/N cuspiu as palavras amargamente para si mesma. O cervo olhou para ela, profundos olhos negros aparentemente suplicando.
Fique.
Ela calçou as sandálias silenciosamente, soltando a corrente de margaridas que estava fazendo em volta dos chifres dos veados, eles pendurados sobre eles, balançando nos ventos quentes, “Eu não vou ser precioso por muito tempo”.
S/N desapareceu com um estalo fraco, o ar estava cheio de um fio rosa e um perfume doce de rosa.
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Sobressaltado de seus estudos, Jonathan olhou para sua porta da frente, a batida suave completamente inesperada. Ele se levantou do sofá e abriu a porta, chocado com a visão diante dele.
“S/N?”.
“JOHNATHAN!”, ela sorriu brilhantemente e jogou os braços em volta dele, puxando-o para um abraço rápido, “É tão bom ver você!”.
Jonathan a abraçou de volta rapidamente antes de voltar e conduzi-la para dentro. Nervos formigando a pele na parte de trás de seu pescoço. Ele não estava preparado para que seu ' alvo ' entrasse voluntariamente em sua sala sem aviso prévio.
