Basta um telefonema para que Vincent espere Chiara na rua de trás de sua casa, ou um bilhete no armário para que se encontrem nos fundos da escola para se agarrarem em determinado momento. Vinnie Hacker sabia que transar com a filha do prefeito e ir...
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Sitka, Alaska
"Dark of the alley, the breaking of day The head while I'm driving, Soft lips are open, knuckles are pale Feels like you'redying" — sex on fire, kingsof Leon.
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▍𝗛𝗢𝗝𝗘 𝗘𝗠 𝗗𝗜𝗔
— Não quero falar do meu irmão ou do meu namorado, Vinnie. — Chiara disse o observando dirigir de forma despreocupada, as unhas dele descascavam do esmalte preto que ele tinha passado a mais ou menos um mês atrás.
— Então quer falar de que, boneca?
— Eu....— ela mordeu a ponta de seu indicador, pensando. — Você devia ir nos jogos.
— Ah, claro, pra ver um tanto de idiota jogar bola em um cesto de roupa suja? — Vinnie respondeu, ele não era bem vindo naquela área, e muito menos queria ver o jogo.
— Pra me ver apresentar. — ele a olhou de cima abaixo, e abriu um sorriso malicioso. — O que?
— Pode fazer uma festinha privada, só nós dois. E aí você dança pra mim. — ela virou os olhos olhando para a janela, estava ansiosa para chegar logo.
— Não é isso que eu quis dizer.
— Sinto muito princesa, mas eu não vou nesses jogos nem se me pagarem. — ele estava decidido, nem Chiara Moore o convenceria do contrário.
— Tudo bem então. — ela se encostou na porta, meio deitada e meio sentada, com uma perna no chão e a outra no banco, virada de frente para o motorista.
— O que você quer hein? — Vinnie perguntou alisando uma panturrilha dela, com a única mão livre já que a outra estava no volante.
— Só quero sentir seu toque, Vincent. — ela suspirou, as mãos calejadas do rapaz arranharam sua pele macia, e ela adorava aquela sensação.
— Tô doidinho pra te chupar, garota. — ele apertou o posterior da coxa, e empurrou a saia dela para cima, perdendo o ar ao ver a calcinha de renda preta. — Huum....
