Ela me puxou para um abraço tão rápido, que não deu nem tempo de desviar.
- Está tudo bem, querida - disse alisando minha cabeça- Agora durma. Amanhã você vai pra escola, vou ficar aqui até você dormir- Me deitei na cama e tirei o travesseiro da minha cabeça e abracei. Ela sabe que eu não durmo de travesseiro, eu não consigo, me dar dor no pescoço. Fechei os olhos e controlei minha respiração.
- Não vou deixar eles te tirarei de mim, não de novo- deu um beijo na minha cabeça e saiu. Eles quem?
Procuro o meu celular, mas não acho. Droga, esqueci lá em baixo, minha cabeça está doendo, levanto e tranco a porta e tentei dormir.
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Acordo de manhã assustada, o mesmo sonho sempre, estou em uma casa muito grande e brincando com dois garotos, eles pareciam se mais velho do eu, quando escuto um barulho e gritaria, quando sinto umas mãos me pegar. Sempre acordo nessa parte.
Levanto e vou no banheiro, olho o meu estado, estou horrível. O meu rosto ainda esta um pouco vermelho, faço o de sempre, tomo banho , escovo dente.... passo um base e pó. Quando termino, desço e a encontro na cozinha.
- Hoje você vai toma esse- diz me amostrando um remédio diferente e me dando um copo de água- é para dor- pronunciou sorrido.
- Pode deixa ai em cima, não acho apropriado eu tomar de barriga vazia- fui te o armário e peguei um biscoito de chocolate.
- É pra tomar- diz me olhando séria- mamãe te amo, beijo. Quando chegar em casa avisar- me deu um beijo na testa e saiu.
Quando vejo que está longe o suficiente mando uma massagem para Bia.
Eu
Vem pra cá,
ela já saiuBia
Estou indo
Depois de alguns minutos ela bate na porta, abro o porta para ela.
- Está tudo bem?- pergunta quando me abraça.
- Não, mas vai ficar- pronuncie depois de um tempo- Depois da aula, você vem direto pra cá.
- O que ela fez?- me acompanhou ate a cozinha- Por que está de base a essa hora?
- Ela surtou quando eu perguntei dos remédios e me deu um tapa- pronuncie depois de um tempo, peguei um remédios e um copo de água- Irei entrar na onda dela e ver onde isso vai dar.
- Isso é serio, melhor comunica alguém. As minha mãos estão atadas, não posso fazer muita coisa.- vem pra perto de mim e virou o meu rosto- se as coisas saírem do controle- deu um suspiro- não sei se vou dar conta. Essa maluca já partiu para agressão- nunca vi a Bia tão séria como agora
- Vou falar com a minha mãe- quando ia me pronunciar contra, ela me contar- nem adiantar falar, você não pode perceber a profundidade disso, mas eu vejo muita televisão e não gosto do final.
-Vamos fazer um acordo, se ela me atacar de novo- fiquei olhando o comprimido se desfazer- vou com você fala com a sua mãe- olhei pra ela, se isso for o que estou pesando, vou colocar mais uma pessoa em risco, só de pensa me dar frio da barriga, não sei mais quem é minha mãe e isso me assusta.
- Me promete- beijo a palma da mão e esticou o braço em minha direção- promete?
- Prometo- larguei o copo na bancada,beijei a palma da minha mão e dei um aperto de mão nela.
- Sempre estarei aqui, *sempre*, vamos descobrir junto o que essa ameba está aprontado- peguei o copo ,já com o comprimido dissolvido, e o joguei na pia.
- Ótimo, vamos pra aula.
Peguei minha mochila e fomos pra escola
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Quando cheguei em casa, fomos direto pro meu quarto.
- Certo, precisamos pensar em tudo, vou pega alguns biscoito no seu armário- é serio isso, ela está pensado comida uma hora dessa- olha, você é muito expressiva, sei o que está pensado. comida me ajuda a pensar. - com isso fiquei olhando pra ela com a uma sobrancelha arqueada e com cara de debochada.
Quando Bia pegou tudo o que ela achou necessário, fomos para sótão. concordamos eu ia subir e ela iria ficar lá embaixo, se acontece alguma coisa ela vai poder chamar ajuda.
Quando finalmente entrei lá, não era nada do que eu imaginava, possui-a um pouco de poeira, havia uma janela no teto que iluminava um pedaço sótão, no pedaço mais escuro tinha muitas caixa de papelão, cheguei mais perto delas e abri uma.
Me agachei e abri a caixa, quando vi o que estava dentro me assustei , uma ARMA, meus deus, o que ela vai fazer o isso? será que tem bala? pego meu celular e ligo para Bia de chamada de vídeo
- preciso que você pesquisa uma coisa rápido.
- certo, fala.
- Como saber se uma arma tem bala?- se fosse outra situação iria ri da expressão que fez- Como assim?
- Depois eu te explico. pesquisa ai- tiro foto da arma, e olho mais uma vem a caixa, não havia mais nada de mais, tinha uma blusa e um perfume de homem, um copo e algumas cartas, acho que isso será importante, peguei algumas e aguardei no meu bolso. no fundo da caixa tinha um ponte pequeno, quando abri dei um grito. Dentro dela tinha dentes, quando olhei pro lado na esperança de algum modo esquece o que estava ali vi um litro de gasolina e uma caixinha de fósforo.
- O que aconteceu?- esqueci que estava em chamada, olhei para tela do celular e arregalei os olhos, contei o que eu tinha visto e virei a câmera.
- Conseguiu?- perguntei me referindo a arma.
- Sua internet é de padaria, estou procurado ainda- falou ainda de boca aberta- Puta que pariu hein, sai logo dai. Como ela consegui isso? Será que essa coisas são do seu pai?
- Não sei, espero que não- ri de de nervoso- já vou sair, vai que daqui a pouco encontro um corpo nessas caixa- deixei tudo como estava, peguei a arma e sai de lá.
Enfim, esse foi o capitulo dessa semana.
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O SEGREDO
Akcjakatherine tinha sete anos quando foi sequestrada por Letícia, uma mulher que queria vingança. A família de katherine era da mafia americana. Ela estava brincando com seus irmãos quando a sua casa foi atacada, em meio de tanta confusão acabou se perd...