{🥃²} Apenas uma dose

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Oiii voltei com mais com capítulo dessa história deliciosa de amor. Espero que vocês gostem do capítulo novo. E espero que gostem do que tá vindo por aí kkkkk.
Boa leitura. Amo vocês, ok? ❤️

🥃{ Uma única (segunda) dose }🥃


— Esqueci de perguntar de que sabor você queria por isso peguei dois. Morango e chocolate.

— Ok, tudo bem, eu gosto dos dois — eu ri me sentando ao seu lado. Ainda não era noite quando o sorvete chegou, a pizza já estava a caminho, por isso a gente decidiu o sorvete primeiro já que já estava ali — Posso te perguntar uma coisa?

— Claro.

— Você é ele?

— Como?

— O J.J do bar… aquele dia — ele soltou um "ah"

— Sim, sou eu, achei que não me reconheceria nunca — eu ri sem jeito — Algum problema?

— Não, nenhum, é só, eu fui um completo palhaço aquele dia, eu não sei o que fiz depois que dormi, e obrigado por deixar o quarto pago, eu não teria condições nunca pra pagar aquilo.

— Sabe, você me abraçou e não quis mais me soltar quando eu te coloquei na cama.

— Tá brincando?

— Você disse que eu era o Romeu da sua Julieta — ele riu e eu só queria enfiar minha cabeça no chão — Eu não vou contar pra ninguém, eu juro.

— Que vergonha, eu nunca mais vou olhar na sua cara depois de hoje — ele voltou a rir, mas foi interrompido pela campainha.

— Pega o cartão pra mim ali em cima.

— Eu que ia pagar, não você.

— Na próxima vez você pode pagar — eu revirei os olhos e o entreguei o cartão sabendo que aquilo era mentira. Minutos depois percebendo o que ele havia dito. Uma próxima vez. Isso foi um convite pra sair?

— Porque você pediu uma pizza tamanho família? Olha o tamanho disso — ele deu de ombros se sentando no chão à minha frente — Eu não vou comer mais que dois pedaços — mentira — Vai acabar estragando comida.

— Shiiii, você parece um velho resmungão.

— É, mas o velho aqui é você — eu ri quando ele parou de comer para me encarar com uma cara incrédula — Não leva pro pessoal… — tá, mas a melhor parte é que aquilo rendeu em uma guerra de katchup e maionese — TA VOCÊ VENCEU.

— Isso é pra não me chamar de velho de novo, eu só tenho trinta e quatro — eu ri controlando minha vontade de falar que ele é velho de verdade.

— Eu tenho vinte e oito, vou fazer vinte e nove daqui a quatro meses.

— Quando?

— Outubro, dia 12, vai me dar presente?

— Pode ser que sim. E você, vai me dar um presente?

— Quando é?

— Daqui a quatro semanas — eu me engasguei.

— Eu não vou conseguir achar algo legal em tão pouco tempo, eu nem te conheço tanto assim. Como eu vou saber do que você gosta?

— Você pode me dar um relógio, um jantar, um passeio, um carro.

— Até eu quero um carro. Você pode me dar um jatinho? Ou um carro voador. Um carro que entra na água.

— Claro que sim. É só me dizer a cor.

Apenas uma Dose 🥃 Jjk PjmOnde histórias criam vida. Descubra agora