Não a nada que possa fazer, quando duas almas estão destinadas a ficarem juntas.
Esse é o caso do Vitor Hugo e Mariana, o destino uniu os de uma forma "estranha", porém isso não modificou o sentimento que um tem pelo outro.
━━ Terça de Tarde, ela...
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Abro meus olhos sentindo falta de estar sugando algo. Vejo que Mariana já não tá mais no colchão. Resmungo escutando os barulhos das panelas da cozinha.
── Eu amo você... não me deixe agora! ── calcinha preta. Nem fudendo.
── O fominha da porra. ── mando a indireta
── Eu amo voceeeeeee. ── canta mais alto e tive que rir.
Pego o carai da muleta e me apoio nela, pra levantar do sofá. Conseguir e manquei até a cozinha. Kaiçara e minha mãe viajaram hoje de manhã.
── Evolução em. ── murmuro vendo a mesa toda arrumada, cheia de comida.
── Eu que tô cuidando da casa, meu bem. ── volta a cantar baixo enquanto lava a louça com uma perna cruzada na outra que tava de pé. Eu hein.
Tomei meu café suave, lavei minha louça né. Tô com a perna fudida, não a mão.
Mariana já tá fazendo o almoço, dez da manhã. Pela madrugada...
── Aí a gente fica o dia inteiro sem fazer nada Vitor, pensa comigo. ── sigo sua linha de raciocínio e concordo com a cabeça.
Ajudei ela cortando os ingredientes, a mulher não deixa eu nem ficar de pé.
Tóxica.
Depois de uma hora. Ela terminou tudo, a gente se deitou no colchão de casal que tava no chão e colocamo no filme. De terror porque o pai é monstro.
Nem prestei atenção porque tava quase dormindo com mão da nega nos meus cabelo... ainda mamando de leves, caindo de sono.
── Chô te perguntar. ── abro os zói encarando minha escultura ── Caio me falou uma coisa... tá me martelando até hoje.
Ela se sentou no colchão e tive que soltar seus peito. Resmungo e ela rir guardando a teta.
── Mande o papo. ── ela gargalha.
── É um assunto delicado... ── sua unha dedilha meu peito descoberto.
── Para de me deixar curioso, porra. ── reclamo.
── Sobre você... ── faz suspense ── Ter sentimentos obscuros por mim.
Vou matar esse filho da puta.
── Eu? ── coloco na mão no peito em fingindo de cínico.
── Será que eu to falando com a parede? ── se pergunta e olha pra toda sala ── Ah, to falando com você.
── Que tipo de sentimento? ── jogo verde.
── Tesão. ── arregalo os olhos com a sinceridade ── É... tipo você querer me comer, transar, trepar...
── Eu sei oque é essas porra. ── ela me encara serenamente ── Mais errado que nois, só nosso clone.
── Se você for pensar dessa forma... nada na sua vida vai dar certo. ── toca no meu rosto ── Eu... só não sei oque eu sinto, mas não significa que eu não fico excitada quando você passa por mim. ── molhei os lábios.
── Tu ainda é de menor Mariana. ── aviso.
── Mas você tem meu consentimento. ── quando menos vi, ela tava sentada em cima do meu pau ── Meu aniversário é daqui a duas semanas... por favor vai. ── fala igual uma gatinha manhosa.
── Dezoito anos. ── a lembro e ela começa a rebolar ── Mariana...
── Sabe oque é eu ter que me segurar porque você não aguenta me ver com nenhum macho? ── pergunta retoricamente ── Nem que seja um beijo, eu preciso Vitor. Preciso de você.
Respiro fundo, essa menina é minha perdição velho. Só pode.
── A véi...
── Um beijo ali, um beijo aqui.── beijou os dois lados do meu pescoço.
── Desde quando você é safada assim?
── Você não me conhece então. ── sorriu maliciosamente.
Sorrir junto e segurei a nuca dela, a puxando. Deixei nossos lábios centímetros de distância.
── Só me beija. ── sussurra.
Colei nossas bocas e quase glorifiquei a Deus por isso.
Nunca pensei que taria beijando esses lábios carnudos. Sinto o gosto de menta por causa da suposta pasta de dente. Apertei sua cintura, sua bunda. Tudo nessa menina querendo cada vez mais ela.
Bati na sua bunda com força só escutando os gemidos da safada. Ela se afastou com a respiração ofegante e apenas comecei a beijar seu pescoço.
Senti sua mão ir até minha bermuda folgada e já parei de beijar ela.
── Epa epa epa, só depois dos dezoito. ── ela faz birra e tive que rir.
── Vitor...── resmunga manhosa.
──Também te amo. ── beijei ela.
────
Dou um cheiro no cangote da preta que sorrir enquanto escova os dentes.
É foda. Tô tentando me acostumar a poder beijar ela sempre que puder.
Sei lá, passei anos na seca pra no final, tamo junto. Coisa boa da porra.
Incrivelmente, Mariana semore transpareceu ser uma mina responsa, já teve vezes que ela ficou com ciúmes de mim por conta de eu não dar atenção a ela. Mas invés de fazer um barraco ela não olhava na minha cara.
Sem contar no meu leitinho que logo logo vai sair. Não vejo a hora, to ansioso que só a porra.
Acho que se eu fosse mulher, menstruaria.
── Poxa, to com sono. ── resmunga.
── Dorme ue. ── saio do banheiro mancando.
── Sério que não pode rolar nem uma chupada? ── menina safada da porra.
── Sabe oque é pedofilia? É oque eu tô praticamente fazendo com você. E se eu te dar uma "chupada", já sabe. ── ela revira os olhos e me deito com calma no colchão ── Não fica assim, preta.
── Ah, tô triste e com tesão agora. ── fala lentamente e se deita comigo ── Mas respeito seu ato. Que bom que pensa dessa forma. ── toca no meu rosto e faço o mesmo com ela ── Meu lado é o outro Hugo. ── resmunga e tive que mover pra deixar ela no canto.
Resmungo e abaixo sua blusa. Sem paciência, ela tira logo a blusa e já comecei a chupar as melancias dela que tanto amo.
Minha mina essa preta véi. Só minha.
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