Hoje é meu aniversario de 19 anos,quando é a idade normal da saída dos orfanatos da minha cidade, é dificil viver nesse lugar onde as pessoas são machucas e torturadas de formas pisicologicas e fisiscas, desço as escadas lembrando de tudo que passei por estes corredores, tudo que tenho é uma mochila com poucas peças de roupas usadas e doadas ao orfanato.
Quando chego no final da escada a freira coordenadora do orfanato Tânia me chama, uma velha enrugada, com os olhos duros e ferozes, se aproxima de mim me dando um envelope.Tânia-Isso e oque o governo manda lhe dar, parabéns pela maior idade e por finalmente sair do meu orfanato
Jake-Quero me despedir das crianças, estou deixando gente querida pra trás e...
Tânia-Infelizmente nâo posso deixar, ja que fez a maior idade tem que sair do orfanato, não posso deixar você entrar ou subir novamente, mais lhe acompanharei até a saida
Jake-Não pode ou não quer? É melhor eu ir mesmo já tenho planos pra minha vida - A freira me acompanha até o portão fechando na minha cara a porta, não queria voltar para este lugar, mas só de saber que deixarei pessoas que precisavam de mim aqui, me machuca saber que não posso fazer nada,cheguei aos 8 anos, mas ganhei tantos irmãos em meio a dor, olho para a rua respiro fundo, é hora de encontrar minha antiga casa que minha mãe morava antes dela me abandonar neste lugar.
Cheguei na casa aonde minha mãe e eu éramos felizes, a casa ainda tinha a mesma essência de quando eu era menor, empurrei o portão velho que rangeu alto me fazendo se sentir nostalgia do ambiente, e ali parecia que eu tinha 8 anos de novo, entrei apressado em casa achando que com minhas ultimas esperançãs minha mãe me aguardava na sala ou na cozinha com aqueles ovos mexidos que eu adorava,forcei a porta até abrir a empurrando com força,levantei a cabeça imaguinando que minha mãe brigaria comigo pela bagunça feita,mais nada veio somente o som da porta e o silencio da casa, entrei na sala os moveis ainda estavam aonde deixamos, a cozinha as frutas que ela comprava estavam podres, a solidão me abraçou as vozes me levaram a subir as escadas que rangia a cada passo que eu dava, entrei no quarto da minha mãe e ali eu desabei, a realidade dos fatos me machucou, viver naquele orfanato não era nada comparado a isso, saber que ela realmente se foi no dia que senti me machucou.Andei até a cama mas quando limpei as lágrimas que me desciam eu vi um papel no criado mudo do quarto, eu me aproximei e segurei aquele papel com firmeza,eu reconheci era a letra da minha mãe.
Carta-Filho se você esta lendo esta carta é por que estou morta,mas você ja deve saber disso por causa de seus poderes, afinal é uma Herança da família, eu não queria lhe deixar mas era a única forma que eu vi de você lembrar de mim como sua mãe, a doença esta me deixando diferente, sem condições de tratamento eu estou doente e morrendo após tanto tempo querendo uma familia quando finalmente a tenho... tive que abandonar, o medico me disse que não tenho muito tempo, mas você sabe eu sou teimosa, assim como você, filho seja comportado, coma bastante, não passe frio, durma bem, eu conheço você e sei que vai volta aqui por isso sei que tambem vai ler e fazer oque vou lhe pedir, filho tivemos grandes momentos juntos quero que procure auxiliou em seu pai, sei que lhe disse para nunca ir vê-lo mas ja passou a hora dele lhe conhecer, deixei meu carro na garanguem, e dinheiro no porta mala, a vizinha esta cuidando da casa até você volta, faça oque quiser com a casa, mas te peço que jamais esqueça que eu te amo. Com carinho sua mãe.
Termino de ler a carta deitado na cama da minha mãe estava banhado em lágrimas, eu lembro dos nossos momentos bons,quando nada mais me emportava, naquela epôca eu era feliz, eu queria viver conheçer o mundo, tudo era colorido,até eu crescer e conhecer o mundo cinza.Quando criança eu tinha medo de tudo que vivia na escuridão, como eu era bobô...agora ela
é o meu lar, levanto da cama e dou mais uma olhada na carta, eu viro a folha e vejo que atraz dela esta um endereço,"Cidade Beacon Hills xerife da cidade", acho que esse e o endereço do meu pai, ele mora na cidade vizinha mais ou menos uns 280KL daqui quase um dia de viaguem, conhecer o meu pai vai ser um pouco dificil pra mim até por que eu sempre o enchegava como um cara idiota que engravidou minha mãe e depois nunca quis saber dela, mas cofio na minha mãe e se ela disse para mim procura o auxilo dele, ele possa talvez ser diferente doque eu pensso.Dobro o papel na minha mão vou até o amario do quarto, vejo que tem uma foto da minha mãe linda como sempre, pego a foto e guardo na minha bolsa junto disso a chave do carro que tambem estava dentro do armario impindurado na porta onde ela sempre colocava, pego a chave saio do quarto dou uma ultima olhada no comodo, caminho pelo pequeno corredor e desso as escadas rapidamente vou até a garaguem onde esta o carro, ando até o porta malas para conferir se estava tudo la, pego o dinheiro que minha mãe tinha deixado, abro o portão da garaguem que rangia alto quanto mais eu abria, retiro o carro la de dentro e fecho o portão navamente, entro no carro repiro fundo eu abro o google maps procurando a cidade onde meu pai estivera e dou partida para uma viajem longa e cansativa.
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The Black Banshee
FanfictionA história gira em torno de um jovem adulto,abandonado pela sua unica familia,ele vai a procura de respostas sobre seu pai, e sobre seus poderes...Venha descobrir o lado sobrio de Jake o protagonista dessa história.