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𝐊𝐄𝐈𝐒𝐔𝐊𝐄 𝐁𝐀𝐉𝐈; 17 anos, um garoto um tanto peculiar, sendo o líder de um esquadrão de gangues

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𝐊𝐄𝐈𝐒𝐔𝐊𝐄 𝐁𝐀𝐉𝐈; 17 anos, um garoto um tanto peculiar, sendo o líder de um esquadrão de gangues. Ele caminhou entre as ruas solitárias, ele olhou para seu abridor para encontrar um menino de cabelos loiros, este nos braços trazia uma trouxa embrulhada num cobertor amarelo. Ele era conhecido feito é claro que ele o conhece era aquele garoto que defendeu uma garota talvez ele levou uma surra mas ainda assim garoto não desistiu, eu chamei sua atenção.

─Ei! Menino- ele pulou e olhou para o mais velho, ele tremia só de sua presença, baji sorriu grande─O que você está vestindo aí?- ele inclinou a cabeça, o loiro se afastou um pouco.

─É... é- o loiro conhecia aquele rapaz, uma vez que seu amigo lhe disse que aquele cabelo preto era um selvagem nas pebras, que ele gostava de causar problemas.

─Ei? Se você continuar falando assim, eu não vou te entender - o loiro abaixou a cabeça

─É um bebê que encontrei naquele lixo- Baji franziu a testa, aproximou-se do mais novo e era um bebê

─Quem a abandonou? Você os viu? - Takemichi balançou a cabeça negativamente

─Não, o bebê estava chorando e eu me aproximei para ver o que era- Baji suspirou, nesta situação era mais do que estranho e desconfortável. ─Mas estamos falando de um bebê que estava sob o frio da noite- o loiro cobriu o bebê com sua jaqueta.

─Vamos para o hospital, eles têm que checar o bebê- ele tirou o casaco para dar mais calor ao bebê.

─O bebê deles está bem, eles só precisam ir a uma pedriata- o loiro ia dizer que eles não eram os país─ sendo pais jovens, tem promoção grátis- ele olhou para os papéis ─ E qual e o nome da filha?

─kyoya- baji sorriu e abraçou o loiro, ele estava desconfortável por causa da proximidade do menino- Kyoya abaixou- o médico acenou com a cabeça, eu olho para o loiro.

─O nome da mãe-baji olhou para o loiro indicando que ele deveria dizer a ele seu nome

─Hanagaki Takemichi- o cabelo preto olhou para o ao médico a sério ─ quando podemos ter nosso bebê?

─Em poucos minutos -Takemichi suspirou de alívio, eles viram o médico se afastar

─Por que diabos você disse a ele que ele era nosso filho, poderíamos deixá-lo em um orfanato- Baji tocou o nariz.

─Era exatamente o que eu queria evitar, o orfanato é uma merda. ─Eu estava indo ver o bebê estar lá- Takemichi permaneceu em silêncio - eu vou cuidar do bebê, esta decisão se você quiser me ajudar

─Tudo bem, eu te ajudo a cuidar do bebê- Suspiro e olho para o outro lado─ você mora sozinho?- o homem preto peludo balançou a cabeça.─ Eu moro com minha mãe- takemichi olhou a hora, eram 3 da manhã, era muito tarde e eu tinha lições depois─ é você?

─Com meu avô - os dois se olharam, eu não sabia o que fazer agora.

─É melhor ficarmos em sua casa-baji eu olho para o menor─ Fale com seu avô, eu vou falar com minha mãe, na saída da escola eu vou te pegar para conversar- Takemichi assentiu.

Não demorou mais de 10 minutos para uma enfermeira vir com um bebê, entregá-la ao baji e o loiro, suspirar e sair do hospital. O mais velho escoltou o mais novo para casa.

─Bem, aqui deixo- eu olho para a casa, eram dois andares─ até breve, a propósito vamos comprar roupas para o bebê- takemichi assentiu com a cabeça

─Bem, aqui deixo- eu olho para a casa, eram dois andares─ até breve, a propósito vamos comprar roupas para o bebê- takemichi assentiu com a cabeça

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𝐇𝐀𝐍𝐀𝐆𝐀𝐊𝐈 𝐓𝐀𝐊𝐄𝐌𝐈𝐂𝐇𝐈; 15 anos, era um menino gentil, simples, chorão e acima de tudo tinha uma grande resistência. Apesar disso, ela defendeu muito a amiga, que era muito popular e foi assediada, por isso é que ele se meteu em muitos problemas.

Agora que ele tem uma grande responsabilidade, ele era maior do que ele pensava, falar com o avô dele era fácil já que ele gosta de crianças, ele não teve nenhum problema em cuidar dele.

Ele suspirou quando viu a hora, eram 4 horas e ele tinha pouco tempo para dormir, o avô disso que o bebê dormia tranquilo

Não era muito desejar o mal de alguém, mas a verdade é que ele não gostava desse tipo de gente que abandonava seus filhos à própria sorte, ele odiava isso.

E que tal baji, eu não o conhecia a ponto de confiar nele. Ele tem certeza que isso vai dar errado, ele conhecia a reputação

Agora ele tinha que cuidar do bem-estar do bebê, ele descobriu seu rostinho, seu cabelo era preto, ele levantou a mão. Então ele viu o rosto dela, era tão fofa, ela tinha um leve rubor e suas mãos eram tão pequenas que ela o segurava no punho

─Kyoya- ele sussurrou seu nome─ você é tão fofa- ele sorriu quando viu o bebê se mexer

Ele vai cuidar desse bebê, ele vai dar a ela todo o amor que ela precisa. Ele fará o impossível para dar a ela o que aquele bebê quer, agora que ela tem a ajuda daquele menino ele estava bem.

 Ele fará o impossível para dar a ela o que aquele bebê quer, agora que ela tem a ajuda daquele menino ele estava bem

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(𝐍𝐚̃𝐨 𝐫𝐞𝐯𝐢𝐬𝐚𝐝𝐨)
─𝐏𝐚𝐥𝐚𝐯𝐫𝐚𝐬 𝟖𝟕𝟖

─Avisando que tem erros de pronome dos personagem, que provavelmente devem estar errados, são apenas erro na tradução, é o bebê mencionado na história e uma menina.


─My love.                                                           ๑BajiTake. ★Onde histórias criam vida. Descubra agora