BOA NOITE, BRU...

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⚠️ AVISO ⚠️ :

O CONTEÚDO A SEGUIR CONTÉM CENAS DE SEXO EXPLÍCITO E PALAVRAS DE BAIXO CALÃO. CASO NÃO GOSTE OU NÃO SE SINTA CONFORTÁVEL COM TAL CONTEÚDO, NÃO LEIA. OBRIGADA PELA COMPREENSÃO.

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NO CAPÍTULO ANTERIOR...

- A grosseria, a hostilidade e a frieza me fazem esquecer que um dia já cheguei no fundo do poço. Me fazem esquecer a dor que nunca vai sarar. Me faz ser respeitada e levada a sério. Por isso, eu sou assim.

- Então quando você me abraçou, naquela primeira noite que passei aqui, me dizendo que 'iria passar'. Todas as vezes em que disse que sabia como eu me sentia... Você realmente sabia.

- Sim, Brunna. Sei exatamente como é. O passado fez com que eu me fechasse completamente, para tudo. Porém quando te conheci e me vi aqui com você, algo começou a crescer em meu coração. Não me entenda mal, eu gostei, mas como disse, não poderia ter acontecido.

- Por causa da ética.

- Exato.

- Ludmilla, o que aconteceu entre nós foi sincero! Se você não quiser mais, não terei problemas com isso. Mas se seu afastamento é por achar que estava se aproveitando, não irei aceitar.

- Não podem saber!

- Não saberão! O que os olhos não veem, não podem denunciar.

- Está dizendo para mantermos em segredo?

- Em segredo é sempre mais gostoso.

Nossos lábios se tocam, com cuidado e carinho. Ela aprofunda mais o beijo, tocando nossas línguas, mordendo meus lábios e me puxando para perto de si. Meu corpo reagia ao seu, minha pele se arrepiava a cada novo toque, fazendo minha cabeça girar. Desce uma das mãos pela lateral de meu corpo, sentindo cada curva, apalpando firme a carne de meus quadris, até chegar em minha coxa. Arranha a pele sensível, me fazendo soltar um baixo gemido entre o beijo e sorri. Sobe a mão por minha coxa, descendo seus beijos por meu pescoço e eu agarro sua nuca, fincando minha unhas ali.

- Lud...

- Quer que eu pare?

- Não! De jeito nenhum. Só... Tenha paciência comigo.

- Sempre!

Volto a beijá-la, dessa vez com mais urgência e desejo. Empurro seu corpo contra o colchão, me deitando sobre ela e sento em seu colo. Ela permanece parada, não sabendo ao certo o que fazer e então, seguro sua mão direita, colocando em minha cintura e ela suspira. Lhe ofereço meu pescoço e ela o beija como antes, intercalando com mordidas e chupões, me fazendo perder a cabeça completamente. Desce a mão até minha bunda, driblando o pano do short e aperta a carne com vontade. Viro os olhos, prendendo o gemido em minha garganta a aperto com força o travesseiro ao lado de sua cabeça...

...

- Não sabe o quanto esperei por isso. - Diz, mordendo levemente o lóbulo de minha orelha e eu aperto os olhos com força.

- Não mais do que eu. - Respondo sorrindo, sentindo suas mãos passearem por meu corpo sem pudor nenhum.

- Não via hora de me levar pra cama, hã?

- Cala a boca e me beija! - Digo, esfregando meu corpo ao seu e ela apenas ri.

Suas mãos apertam forte minha bunda, um de seus dedos desce mais, esfregando-se contra minha calcinha e eu gemo em seu ouvido.

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