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O som da batida misturada a semiescuridão da Blood Moon é o que me faz sentir seguro, e mesmo com tamanho barulho me sinto em paz nesse lugar

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O som da batida misturada a semiescuridão da Blood Moon é o que me faz sentir seguro, e mesmo com tamanho barulho me sinto em paz nesse lugar. Através dos vidros blindados e escuros do meu escritório, no primeiro andar fito a multidão lá embaixo com satisfação. Eles estão curtindo a noite, divertindo-se com os nossos produtos e consequentemente me dando lucros exorbitantes também. Em poucas horas receberei um dos meus adversários aqui e por esse motivo, os meus seguranças estão espalhados de forma estratégica pelo enorme salão lotado, pois não darei a eles o gostinho de fazer comigo o que fizeram ao meu pai. Portanto, muita coisa mudou aqui no Morro do Gavião desde a sua partida. Diferente do Léo Ferraz, eu redijo esse lugar com punhos de ferro e ninguém, eu disse ninguém ousadia me contradizer, nem mesmo rebater uma ordem minha. Tal ousadia custaria a sua língua fora da boca.

— Sua bebida, senhor.

Um garçom diz me estendendo um copo de uísque com gelo e sem ao menos olhá-lo, recebo o copo e beberico um pouco da bebida. As luzes neon iluminam as pessoas lá embaixo, mas uma garota em especial me chama a atenção e levo uma mão ao bolso lateral da minha calça. No mesmo instante os meus olhos percorrem pelos fios negros e lisos, depois, pela franja negra que emoldura o seu rosto quadrado. Os fios longos chegam a alcançar a base da sua coluna e o seu corpo se mexe de uma forma sensual dentro de um vestido vermelho colado a sua pele, fazendo-me desejá-la imediatamente, mas não posso, ainda não. Um pigarro atrás de mim me faz tirar os olhos de cima da garota e fito um dos meus homens em pé na entrada do escritório.

— O senhor Guerra já chegou, senhor.

— Ótimo! Leve-o para a área vip e peça para algumas garotas ir lhe fazer companhia. Preciso conversar com a Isis e logo irei ao seu encontro.

— Sim, senhor. — O homem sai, fechando a porta atrás de si e eu esvazio o meu copo. Inesperadamente volto o meu olhar para o vidro e me pego procurando pela garota, mas ela não está mais lá.

— Oi, querido! — Os braços de Isis envolvem a minha cintura e eu fecho os olhos quando a sua boca deixa um beijo quente em minha nuca. Livro-me do seu agarre, largo o copo vazio em cima da minha mesa e como um lobo faminto, seguro firme nos seus cabelos, aperto firmemente os fios entre os meus dedos, forçando-a a inclinar a sua cabeça para trás, para enfim tomar a sua boca em um beijo rude e forte. A garota geme na minha boca, liberando a tempestade impetuosa dentro de mim e em questão de segundos a tiro do chão, fazendo-a sentar-se no tampo de vidro temperado da mesa executiva. Abro as suas pernas sem nenhuma delicadeza e me encaixo no meio delas.

— Hum! — Ela solta mais um gemido em minha boca, incendiando-me por dentro sem dó. E como se eu fosse um animal, puxo a sua calcinha bruscamente, desafivelo o meu cinto, abro o botão e o zíper da calça, e baixo tudo até o meio das minhas pernas.

— Diga-me, o que você quer de mim, Isa? — questiono-a com um tom áspero e seco.

— Quero que me possua, Thor! — Ela sussurra quase suplicante e imediatamente inclino-me em sua direção, para beijar-lhe, demonstrando-lhe o meu poder e após revestir o meu membro com o látex, a tomo sem nenhum pudor. Isa geme escandalosamente enquanto me mexo firme e forte dentro dela.

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