─𑁍⃦̈̈▭▬ Jimin
Sentado no banco, fiquei olhando a movimentação da lanchonete, hoje especialmente está tudo parado. Ninguém entra e ninguém sai. Cansado, me deitei sobre o balcão ao mesmo tempo que fechava meus olhos. A renda no final do mês será ótima em? Notasse a ironia por favor.
Mudando minha posição novamente, fiquei sentado sobre o banco, fiz um biquinho levando minha mão até meus cabelos lilás os jogando para trás. Eu permaneço aqui aguardando uma alma penada ou fecho a lanchonete e vou embora? Puxei o ar pelo nariz o jogando pela boca.
— Já sei!
É só pensar nos prós e contras, vou começar com os prós, indo embora eu posso comer um delícioso bolo de chocolate e depois posso me jogar na cama e dormir até o cú fazer bico, também posso tomar um banho delicioso e assistir. Trabalhando com os contras, posso perder um possível cliente bilhonario que compraria minha vitrine toda, pelo menos para sonhar não paga né? Me levantei do banco onde estava e fui começar arrumar a lanchonete para fechar ele. Porém assim que virei uma cadeira sobre a mesa, ouvi o barulho de alguém entrando.
— Seja-bem vindo!
Disse sorrindo enquanto virava meu corpo na direção da pessoa, nisso acabei arregalando meus olhos quando vi uma figura alta, bastante musculosa, cabelos longos escuros, lábios bem desenhados e uma expressão séria. Nem irei dizer sobre a tatuagens espalhadas pelo corpo do inviduo. Olhando melhor, esse cara parece ser um lutador de MMA, advinha? Pelo feromônio constanto que é um alfa.
- Vai continuar me olhando ou irá me atender? — O alfa falou cruzando os braços na frente do peito, controlei a vontade de revirar os olhos, porém fracassei, revirei meus olhos e fui para de trás do balcão. E antes que perguntem, eu atendo, faço os pedidos, não levo a mesa porque as pessoas mesmo fazem isso, mas sou eu quem limpo. Sou tudo, chefe á contribuente. Voltando ao tempo atual....
— O que o senhor deseja? - Perguntei já tentando não me irritar, infelizmente eu não sou uma pessoa paciente. Minha mãe me ensinou a não aguentar calada por ser um ômega, e exatamente por ser um ômega eu posso fazer barraco e o escândalo que for, afinal, pessoas que se calam a sociedade não escuta.
– Eu quero você. - Disse o nojento se encostando no balcão, provavelmente tentando ser sexy. O que me fez revirar os olhos e cumprimi os lábios para não acabar rindo. Mantendo a postura neutra, peguei o cardápio começando a ler as pratos que tinha alí com toda calma do mundo. Quando cheguei no final, eu expressei uma expressão falsa de tristeza no rosto, para então prosseguir...
— Desculpa, é que não me tem no cardápio, leia novamente. Oh! - Faço uma expressão de surpresa, como se tivesse acabado de descobrir algo impressionante — Não sabe ler? - Disse baixinho, meio que contando um segredo que só o alfa imundo e eu poderíamos saber. Aliás, mesmo que limão tenha um cheiro divino, esse alfa na minha frente não.
– Ora seu... - Interronpo o estorvo dizendo em alto e bom som, demonstrando que não tinha medo algum dele, o que não é 100% verdade já que né? Estamos sozinhos nessa porra de lanchonete.
— Se eu fosse você tomava cuidado com que vai proferir.
- Se não o que?! - Disse o alfa, e pelo seu tom de voz ele está bastante estressado, porque será?
— Me ofenda, então saberá do que estou falando. - Só nesse momento notei que nossos feromônios estavam brigando pela dominação no local, preferia não ter percebido, pois o cheiro de limão estragado que esse cara tem me deixa uma sensação de que vou vomitar a qualquer momento.
– Você é uma vadia imunda que deveria se colocar em seu lugar! Onde já se viu um omegazinho de bosta administrar sozinho uma lanchonete dessas?
Acabei rindo com tamanho absurdo que o infeliz disse, tanto que me agachei no chão colocando minhas mãos sobre minha barriga que já estava doendo. Após ter me recuperado, me ergue do chão topando o alfa vermelho devido a raiva que sentia?
— Devo ressaltar que esse omegazinho de bosta aqui, foi o mesmo omegazinho que não quis ir para cama com você. Como se sente sobre isso? – Tombei minha cabeça para o lado fazendo um biquinho chateado, todavia gritei assustado quando recebi uma bofetada tão forte no rosto que me fez ir ao chão. Ainda me recuperando do susto e da dor que sentia do lado esquerdo do rosto, levei a mão ao local começando a rir. Me levantei do chão devagarinho, e cuspi na cara do verme. Pedindo para morrer? Acho que sim, contudo,se esse nojento acha que vou abaixar a cabeça apenas por ter ganhado um tapa está muito enganado
— Recorreu a violência por não ter palavras para refutar? - Questionei olhando ele no fundo dos olhos enquanto falava baixinho, no final dei um sorriso ao alfa enquanto lhe mostrava meu dedo do meio.
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Mafioso com C - Jikook
Hayran KurguQuem diria que o destino seria tão filho da puta a ponto de fazer um ômega que fugia de um alfa doido, encontrar outro alfa. A diferença era que : Um era seu destinado, e o outro. Um futuro cadáver. - Você não passa de um cachorrinho ciumento. Disse...